eu nome � Paula, tenho 45 anos e trabalho de governanta. Meu corpo ainda mantem alguma dureza derivado ao trabalho f�sico de toda a vida. Sou de estatura m�dia seios m�dios coxas algo grossas e bunda ainda firme.rnTrabalho numa casa maravilhosa, com patr�es que me tratam bem e passam muito tempo fora, o que faz com passe muito tempo s� com Jair, que � o filho do casa.rnJair tem 19 anos, corpo de menino sem interesse pelo esporte, passando muito tempo no computador e jogando consola.rnNo entanto mesmo eu usando uniforme largo, cabelo apanhado de maneira a n�o chamar a aten��o, vinha notando que ele me espiava principalmente quando fazia alguma tarefa que fazia com que mostrasse um pouco das coxas.rnIsso de inicio me incomodava mas com o passar do tempo at� que me come�ou a despertar vontade em provocar o meu patr�ozinho.rnEm dado altura em que os patr�es se ausentaram por quase um m�s, resolvi come�ar o meu jogo. Encurtei um pouco o uniforme e esperei que ele chegasse das aulas para de joelhos lavar o ch�o da cozinha. N�o foi preciso muito tempo e persenti que ele me espiava, pelo que comecei a fazer com que minhas coxas ficassem mais à mostra e rebolando um pouco, Em pouco tempo percebi que ele correu para o banheiro de certeza par apagar o fogo que lhe provocava. Levantei-me e fui escutar, tendo ouvido alguns gemidos que fizeram perceber que assim tinha sido.rnConfesso que me excitei com aquilo e resolvi continuar com a brincadeira. Depois de ele sair do banheiro foi sentar-se a ver tv, pelo que aproveitei para limpar os livros mais altos na estante, deixando de novo minhas coxas amostra e pelo canto do olho atrav�s de um espelho ver que ele n�o tirava os olhos de mim.rnCuidei da janta e tomei banho, vestindo agora uma roupa mais usada que real�ava meus seios e minha bunda e fui na cozinha comer qualquer coisa enquanto Jair jantava como de costume frente à tv, indo depois levantar o prato bem pela frente dele, baixando-me de modo a meus peitos ficarem mesmo ao n�vel dos olhos, que quase sa�ram das orbitas. Rodei e de prop�sito deixei cair o talher baixando-me de modo a que apreciasse minha bunda, saindo de seguida e com a inten��o de ficar por ali naquele dia.rnA verdade � que aquela brincadeira me tinha excitado tamb�m, pelo que fui para o meu quarto apagar meu fogo, deitei-me na cama levantei o vestido e comecei a acariciar minha xota devagar como eu gosto e imaginando que era Jair que o fazia. Estava preste a gozar quando ouvi um gemido e reparei que a porta estava ligeiramente aberta e ainda vi ele a fugir.rnLevantei-me e fui procura-lo decidida a consolar aquele tes�o. Ouvi-o no banheiro e esperei que sa�sse. Estava em fogo e queria muito aquele moleque. Quando ele saiu e me olhou ficou vermelho que nem um tomate sem saber o que fazer. Disse-lhe para n�o ficar envergonhado que queria falar com ele sobre o passado. rn_ Jair, n�o fica encabulado pois tudo isso � normal na sua idade. Fica tranquilo que eu n�o falo pra ningu�m do que se passou.rn- Desculpe, disse ele sem jeito, n�o conta pra minha m�e.rn- Esteja descansado, n�o conto. Esse vai ser nosso segredo, disse eu pensando j� no que viria a seguir. Eu queria aquele moleque. E continuei falando: Voc� seria capaz de fazer alguma coisa que me prejudicasse?rn- N�o de modo nenhumrn_ Gostaria que eu lhe ensinasse como agradar uma mulher?rn- Eu,eu n�o ?rn_Vem c� disse eu, indo em direc��o ao meu quarto .rnEntramos no quarto sentei na cama mostrando minhas coxas at� aparecer um pouco da calcinha e disse-lhe pra deitar.rn- N�o esque�a que esse vai ser nosso segredo, n�o pode contar nem para o melhor amigo, disse eu ao mesmo tempo que lhe acariciava a perna subindo por entre a bermuda e tocando de leve no saco.rnImediatamente o volume daquele que viria a ser meu pau, apareceu majestoso. N�o era muito grande, mas sinceramente era suficiente para sentir vontade de t�-lo dentro de mim. N�o perdi mais tempo e agarrei-o come�ando devagar a alisa-lo. Ele estremeceu e quase de seguida come�ou a latejar e jorrou uma quantidade de porra consider�vel. rn_ Seu malandro, j� gozou, mas ainda temos mais para fazer. Agora vai no banheiro, limpa esse pau maravilhoso e volta depressa. Ele assim fez e eu deitei tirando o vestido ficando s� de calcinha.rnLogo ele voltou e ficou olhando meu corpo enquanto eu o chamava para deitar do meu lado. Peguei na m�o dele e levei-a a acariciar primeiro meus seios, depois coxas e por fim disse-lhe para tirar minha calcinha, e coloquei a m�o dele no meio das minhas pernas levando-a aos poucos at� a sentir na minha xota. Meu Deus à quanto tempo n�o sentia outra m�o que n�o a minha. N�o aguentava mais, queria aquele pau em mim e fi-lo deitar de costas para come�ar um maravilhoso boquete. Mal meti minha boca a envolver aquela cabe�a vermelha e latejante, senti um arrepio e engoli o pau todo, fundo na garganta e comecei num vai e vem molhando bem a minha tora. Quando percebia que ele ia gozar, tirava a boca e lambia-lhe o saco para depois de acalmar voltar a engolir e chupar como à muito n�o fazia. rnMeu corpo pedia foda. Deixei o boquete, deitei-me, abri as penas e conduzi-o para dentro de mim. Meteu e eu quase desmaiava de tanta excita��o. Fazia muito tempo que n�o transava. Tive que controlar os seus movimentos de macho incontrolado de modo a que eu pudesse gozar. Jair gemia enquanto me fodia dando-me um prazer imenso, at� que n�o aguentou e senti um jacto quente me invadindo e fazer-me gozar tamb�m. rnFicamos deitados em sil�ncio durante algum tempo e adormecemos.rn