Eu, Flavio (fict�cio) moreno jambo claro, 1,76m, 72 kg, pouco pelo no corpo e uma bunda lisa e redondinha, que chamava a aten��o de mulheres como de homens. Para muitos sou hetero, na verdade, sou bissexual.rn rnIsto que irei contar aconteceu quando eu tinha em torno de 21 a 22 anos.rn rnEu e alguns amigos da Escola T�cnica e alguns da empresa que trabalhava combinamos de ir à praia, no litoral paulista, Mongagu�, em pleno m�s de junho. Como estava de f�rias desci primeiro e paguei metade do aluguel da casa para poder entrar e aguardar os outros nove que viriam, fiquei sem dinheiro mais havia garantido a passagem de volta para depois de 19 dias, com a certeza que quando chegasse o pessoal, reporia o que gastei.rn rnA tarde apareceu o primeiro, do qual t�nhamos uma grande amizade, Fernando (fict�cio), branco , uma cintura fina e um quadril parecido com o feminino, muito bonito e dava-lhe uma beleza especial e que me deixava com muito tes�o e sonhos er�ticos, quantas punhetas j� havia batido pensando nele, mas sempre o tive como hetero, como, ele tamb�m, pensava que eu fosse.rn rnNos cumprimentamos com um abra�o e estranhei seu bra�o direito imobilizado. Disse que havia ca�do e que precisaria de ajuda para tomar banho. Falei a ele que n�o se preocupasse, que eu ajudaria ? a� j� comecei a sonhar. Na sua chegada pagamos a outra metade do aluguel e compramos sua passagem para o mesmo dia. Como ficamos com pouqu�ssimo dinheiro, compramos umas cervejas e macarr�o instant�neo para esperar os demais que deveriam ir. Estava quente quando combinamos descer à praia, mas o tempo virou e estava bastante frio, e acho que foi por isso que ningu�m mais desceu, ficou eu e ele, com pouco dinheiro e t�nhamos que ficar os dez dias, por causa de termos antecipado a compra do bilhete de volta.rn rnDurante a tarde com muito tes�o, fiquei s� de cueca, dentro de casa e jog�vamos baralho. L� pelas 19:00h ele falou que queria tomar banho, se n�o poderia ajudar. Tirei a cueca, ajudei-o a tirar a roupa e fomos pro chuveiro. Percebi que ele estava meio desconfiado e tentava manter um pouco de dist�ncia.rn rnPedi a ele para deixar ensaboar suas costas, seu peito e suas pernas, porque o seu pau e sua bunda, ele disse que ensaboaria. Tudo bem, deixei. N�o consegui resistir, quando comecei a ensaboar sua costa, ao ver sua bunda, meu pau come�ou a endurecer, mas n�o fal�vamos nada. Abaixei e comecei a ensaboar suas pernas, suas cochas, ia at� a virilha e voltava, percebi que sua respira��o tamb�m se alterava, quando com as m�os subia as suas pernas e seu pau come�ava a dar sinal de vida.rn rnPeguei o sabonete, passei a ele para lavar seu pau e sua bunda enquanto observava meio de lado, tentando esconder minha ere��o.rn rnQuando ele devolveu o sabonete, falei pra ele: ?Fer, t� mal lavado, deixa eu te ajudar, vai, sem frescura!? Ele respondeu: ? Tudo bem, mas n�o abuse?. Ri e fiquei de joelho para poder limpar o seu pau. Segurei com a m�o esquerda e com a direita comecei a passar o sabonete, passei com as duas m�os no seu saco, que delicia, fiz algumas massagens e percebi que seu pau come�ou a ficar duro e a crescer. Com a m�o esquerda apertava um pouco mais fazendo o movimento de ir e vir, descobri a cabe�a, levando a pele toda para traz e comecei a passar o sabonete limpando-a. Nisso o pau dele estava estourando na minha m�o, enxaguei, tirei todo o sab�o e sem olhar pra ele, coloquei toda a cabe�a na minha boca e comecei a chupar bem devagar enquanto ouvi alguns suspiros e seu corpo ficou todo arrepiado. Percebi que era o sinal verde, engoli seu pau, o m�ximo que pude, pois acredito que tinha uns 20cm e era um pouco grosso. Babei, lambi do saco at� a ponta. ?Vai sua puta, chupa gostoso, t� com vontade, n�? Isso!!! Ahhhh, gostoso. Quero comer seu cuzinho, voc� vai ter que dar pra mim?...mas que lambia e engolia. Nunca tive trejeitos femininos, e acredito que isso provocou mais tes�o nele. Fui lambendo seu corpo, mordiscando de leve suas costelas, enquanto dava alguns gemidos. Lambi seus mamilos, seu ombro, seu pesco�o, senti que se arrepiou todo, principalmente quando mordi sua orelha, levei meus l�bios at� os seus, ele tentou rejeitar, mas, na insist�ncia em ele deu um gostoso beijo. Nisso com a m�o direita j� estava passando o sabonete no meu cuzinho, enfiando dois dedos, preparando para sentir a tora dele dentro de mim. Fui virando, ficando de costa e comecei a sentir seu pau na minha bunda, me ajeitei, arrebitei um pouco a bunda pra facilitar. Direcionei o pau dele e comecei a sentir a penetra��o. Comecei a sentir a dor da invas�o, pois meu anel ainda n�o estava totalmente aliciado, mas fui surpreendido pelo beijos que ele dava na minha nuca, as mordidas na minha orelha e falava que sentia vontade de me comer a muito tempo. Sua respira��o me fazia alucinar, e sem perceber, estava todo dentro de mim, me virei o m�ximo que pude, sem deixar sair o seu pau e demos um beijo gostoso. Ele me apertava contra seu corpo enquanto metia gostoso, ai ele falou para irmos pra cama. Fechei o chuveiro, ajudei a se enxugar (porque o bra�o imobilizado, ele manteve o tempo todo esticado pra fora do chuveiro). Ele deitou na cama, fui beijando sua canela e fui subindo, fazendo gemer de tes�o, abri suas pernas, dobrei-as e levantei um pouco e passei a l�ngua no seu cuzinho - s� ouvi um gemido mais intenso, engoli seu pau, chupei-o deliciosamente, fui beijando seu corpo, seu pesco�o e dei-lhe outro beijo, ao mesmo tempo em que sentava na sua pica e, comecei a cavalgar. Que del�cia, ver o rosto dele de prazer e sentir o pau inteiro dentro de mim. Sentado naquela pica gostosa, bati uma punheta gostosa, n�o demorou muito e jatos de porra molharam o peito do Fer. Com a m�o esquerda ele segurou no meu quadril e enfiou o m�ximo que pode dentro de mim e gemeu, senti o seu pau pulsando ? puxa que gostoso.rn rnComo ficou s� n�s dois, n�o desceu ningu�m, ficamos comendo macarr�o instant�neo e ele me comendo. Dormimos todas as noites abra�ados, sem roupa. Namoramos os dez dias que ficamos l�.rn rnHoje, com 50 anos, sinto saudade, boas recorda��es daqueles dias. Estou casado e nunca fizemos nada aqui onde moramos.rn rnFoi real e espero que tenham gostado.rn