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DESEJOS CONTIDOS EM: TESTANDO O PRESENTE

Desejos contidos em: Testando o PresenternrnMoramos com nossa sogra h� dois meses, Ol�via, minha enteada; mora sozinha a duas casas duas casa ap�s, uma esp�cie de condom�nio da fam�lia, Aos s�bados, ela chega mesmo hor�rio que eu, por volta das 14h00minh sua m�e Maz� um pouco mais tarde. Ao sair do banheiro, a campainha toca, coloco o cal��o, atendo a porta ela est�: com uma blusa amarela, acima do umbigo, quase transparente, deixando a mostra os biquinhos salientes de seus seios redondinhos, grandes, empinados e durinhos mais achatados pelo tecido; um short colado que delineava o monte de Venus entre suas pernas grossas, roli�as e bem depiladas. Ela entrou em dire��o ao quarto de sua av� e pude apreciar aquela enorme e linda bunda; virou e perguntando:rn- Cad� a v�? rn- N�o.rn- Nem parece que somos vizinhas, Tia Eliane e a m�e trabalhando, tia Paula viajando e a V� n�o est�. Se mor�ssemos distantes, talvez nos v�ssemos com mais frequ�ncia.rn- S�o os hor�rios de trabalho, umas em chopings, outra em loja de rua, e tua av� se n�o em cultos visitando os parentes, hoje � s�bado sabia?rn- Verdade. E como tu est�s macho v�i, dando trabalho à m�e �?rnAproveitei para provoca sua curiosidade e ver at� onde ia.rn- E que trabalho, na quarta ela ficou cansada mais satisfeita.rn- O que foi que tu fez?rn- O que fiz ou o que usei?rn- Tu j� t� com fuleragem!rn- Verdade, n�o � fuleragem, usamos teu presente.rn- Que presente? E deu um leve sorriso.rn- Vem ver que te mostro.rn- Se for putaria tu vai me pagar. E me acompanhou at� o quarto.rnAbri o guarda roupas e retirei de dentro de uma bolsa um pacote embrulhado para presentes que eu mesmo tinha coberto depois que eu e Maz� t�nhamos usado. Ela recebeu, rn- Obrigada. E come�ou a rasgar o presente, deu uma gargalhada e perguntou:rn- O que � isso? E ficou exibindo o consolo. Como relatei na primeira parte, ele mede 24X8 cm.rn- Foi isto que tu usou na M�e? Tu meteu isto nela? E coube? Perguntou bastante interessada nas respostas.rn- Foi, comprei pra ti mais n�o conseguimos nos conter e acabamos por us�-lo.rn- No inicio foi dif�cil mais com jeitinho consegui introduzir todo ele, sabia que, depois que te entregasse n�o usar�amos mais.rnEla com carinha de santa safada indagou:rn- Me entregar?rn- Sim, � teu!rn- Tu ta doido, olhou para o membro e continuou; a M�e comprou isto pra mim?rn- N�o fui Eu.rn- Tu? Que conversa � essa.rn- Foi tua m�e quem pediu pra que eu comprasse, e pelo teu tamanho achei que este seria o ideal pra ti.rn- Ela sorriu e com irrever�ncia segurou-o com a m�o na altura da vagina como se fosse seu pr�prio membro, balan�ou-o em minha dire��o e completou: isto aqui n�o cabe nem entre minhas pernas que dir� na minha boceta, e tu n�o meteu isto na m�e n�o!rn- Tua m�e tamb�m achou que n�o aguentava, mais engoliu ele todinho.rn- A m�e usou? Ou tu t� querendo me induzir a usar inventando que ela usou? Tu t� me cantando. N�o �? Ta querendo me comer. N�o �? Seu viado. Se a m�e souber disto ela te mata. Falava com naturalidade.rn- Se disser que n�o quero usar ele em ti, estou mentindo. Mas que usei em tua m�e usei.rnComo sua m�e, ela mediu-o da boceta para cima constatando que ficava bem acima de umbigo, colocou por dentro da blusa e com a press�o desta, o monstro ficou pendurado e disse.rn- Tu comprou pensando em mim ou em uma jumenta? Ta vendo que isto n�o cabe em mim e que se entrar a metade vai estourar tudo aqui dentro. E levou a m�o a boceta.rn- Se quiser, como j� disse que estou afim, posso te ajudar e colocar do mesmo jeito que coloquei na Maz�, sei que tu esta h� meses s� na punhetinha. Se quiser...rnEla me olhou com cara desconfiada perguntando:rn- Quem te falou isto!! Foi a m�e. N�o foi? Ela tem a boca grande.rn- N�o. Eu ouvi quando voc�s estavam conversando e quando ela pediu pra comprar, Eu j� sabia que era pra ti. Por isto comprei deste tamanho. Quer minha ajuda para experimentar ou n�o? E sorri maliciosamente olhando para ela e ao mesmo tempo alisando meu membro j� duro.rn- Realmente estou excita, e vou experimentar. Mas vou us�-lo em casa e sozinha, pode ir se acalmando e tirando o cavalinho da chuva.rnAproximei-me dela peguei-a suavemente pelo bra�o comento que ela n�o conseguiria sozinha, era muito grande e precisaria de algu�m para auxili�-la e que ficaria at� mais gostoso. E fui encostando meu membro em sua perna, ela recuou um pouco olhou para meu membro comentando que n�o seria legal, afinal eu era seu padrasto, e que minha m�e nos mataria. Falei que tinha proposto a Maz� de � ajudar-mos e que Maz� tinha recusado, mais n�o foi convincente, e que eu iria somente auxili�-la, seria minha �nica participa��o. Passei a m�o por pelo seu pesco�o trazendo-a mais para perto; n�o ouve rea��o; notei que sua respira��o estava alterada, e que estava realmente afim. Aproveitei e desci minha m�o para seu seio direito e beijei sua testa, levantei a blusa e apertei o biquinho de seu seio, ela levantou a cabe�a e fechou os olhos, beijei sua boca, enfiei minha l�ngua o m�ximo que pude, circulei dentro de sua boca procurando sua l�ngua, ela arfou um pouco e meteu sua l�ngua dentro da minha, retribu�do a carinho. Retirou e comentou. Estou quase gozando, tu disse que ia s� me auxiliar e j� ta querendo me comer. N�o vou deixar tu me penetrar. Pode fazer o que quiser, pois estou seca, mas n�o vai me penetrar e nem vai falar nada pra ningu�m. Nem pra m�e. Certo?rn- Fa�o o que voc� quiser, e como voc� desejar, mas tu me deixa gozar nos teus peitinhos. Certo? Faz anos que tenho esta fantasia de gozar em teus peitos. Tu deixa?rn- Eu disse que tu pode fazer o que quiser menos penetrar minha boceta, pode gozar nos meus peitos na minha boca e cara. Onde voc� quiser, mas n�o pode penetrar nem gozar minha bocetinha. Ela j� estava com a m�o dentro de minha braguilha procurando meu membro, nem notei quando ela baixou o cal��o.rnBaixei para chupar eu peitinho (forma carinhosa de chamar, na realidade s�o dois peit�es naturais bem em pezinhos e durinhos que parecem silicones), mamei o direito enquanto tentava levantar a camisa para expor ou outro, ela mesma o retirou e quando passou a camisa pela cabe�a, h����. Que maravilha, exp�s os dois me proporcionando uma vis�o magn�fica de sua cinturinha (esta, � fina) curvada para traz com seus seios estufados. Cai de cara entre eles, passei a l�ngua entre eles de baixo para cima, ela segurou minha cabe�a entre suas m�os e falou:rn- Mag�o, estou seca, com muita vontade, mas o sentimento de culpa esta me atrapalhando curtir este momento. Promete-me que n�o conta pra ningu�m e que nunca mais vai me procurar. Tudo que n�o quero � magoar a mam�e.rnParei olhei pra ela e com sinceridade e com respeito a ela e a Maz� falei.rn- Tamb�m estou seco, sempre desejei este momento e muito mais, at� mesmo tentei induzir a tua m�o a tentarmos te ajudar com uma transa a tr�s, ela descartou a possibilidade. Agora se voc� quiser parar eu paro, mesmo que eu venha a morrer de tes�o e de arrependimento. Mas se voc� quiser, eu paro.rn- Estou h� tanto tempo sem sexo de verdade, estou t�o seca que estou indecisa, minha cabe�a pede para parar, mas meu corpo e minha boceta pedem para continuar.rn- Vem c�, levei para cama, deitei-a e disse, vou fazer como combinado vou s� te auxiliar com teu consolo. Abri um bot�o que tinha a esquerda seu shorte e retirei-o, veio junto, à calcinha de t�o apertado que era. Exibi o short e para descontrair perguntei:rn- Como � que cabe tudo aqui dentro? E sorri.rn- D� um trabalho danado.rnAinda de p�, olhei para seu corpo nu e mentalmente deduzi que a exce��o dos bicos dos seios, era igual ao de sua m�e, s� que os mamilos bem mais pontudos e os peitos mais volumosos. N�o gorda longe disso, ela era linda, pele macia, lisina, toda proporcional como eu sempre imaginei, seu p�bis alto que real�ava quando em suas cal�as ou shorts, aquele cap� de fusca novo. Visualizei a rachinha entre a jun��o de suas pernas que mesmo abertas; Encostavam uma na outra tentando esconder aquela grutinha que tanto desejei e que nunca iria possuir. Ajoelhei-me entre suas pernas, com as duas m�os separei-as para melhor visualizar aquela bocetinha lisinha e maravilhosa, com os dois dedos polegares, afastei seus l�bios vaginais a procura de liberar seu grelinho, ele era saliente, n�o tanto como o de sua m�e, mais da para coloc�-lo na boca, e com exerc�cio de boca e chupadas ele ficaria igual ou maior ao de sua m�e. Encostei minha l�ngua nele, ela se contorceu e ergueu seu corpo de encontro a minha l�ngua, friccionei-o com a l�ngua, ela come�ou a rebolar seu corpo de encontro a minha cara. Abocanhei seu gralinho chupando-o com cuidado para n�o machuc�-la, ela come�ou a gemer baixinho, foi aumentando o ritmo dos gemidos, notei que ela estava prestes a gozar e falei:rn- Se quiser gritar, pode gritar, adoro saber que estou agradando e ajudando a uma mulher a gozar. Goza vai! Grita!rn- Eu n�o ia gozar n�o. Estava me segurando pra gozar quando tu me penetrasse com o consolo, mas n�o estou aguentando, ta muito gooostoooooso. Aiii. Que delicia de tes�o tua l�ngua... Chupa meu grelo de novo, chupa que vou gozar. Isto seu desgra�ado, chupa meu grelo, me faz gozar de verdade. Aaiiii, que l�ngua grande, enfia ela de novo. Mais, mais isso assim! rnEla pegou meus cabelos e for�ou minha cabe�a de encontro a sua boceta me deixando sem f�lego, come�ou a gritar falando um monte de palavras inconceb�veis.rn- Isto, enfia tua l�ngua at� o fim. Tu faz assim com a m�e tamb�m �? Por isto que ela est� contigo mago v�i. Tu chupa muito gostoooso. Aiiis, shshshs, estou gozando.rnNeste momento enfiei um dedo em sua boceta sedenta e cheirosa acariciando de forma circular seu �tero. Ela come�ou a rebolar e gritar de tal forma que estava dif�cil continuar chupando aquele grelinho, passei a estocar seu �tero com meus dedos, ela continuava a gritar e eu a entender as palavras desconexas que ela falava:rn- Isto, come tua putinha come, enfia na boceta da tua puta, enfia, assim! Enfia tudo. Desgra�ado filho da puta. Quero que tu me arrombe todinha, arrebenta minha boceta, Me chama de puta, me chama.rn- Tu quer que eu te chame de puta �. Sua vadia!rn- Me Esculacha, me chama de vagabunda de prostituta, me chama de quenga de galinha, que me excita. Me deixa terminar meu gozo assim, assim mesmo. Aaaiiiiii, aaiiii, aaiii, aii.rn- Parou com os movimentos do corpo e com a respira��o alta disse:rn- Nossa que gozada, eu tava realmente precisando disto. Tive uns dois orgasmos e nem experimentei meu presente! E sorriu faceiramente.rn- Ainda n�o. Mas ainda vou meter em ti. N�o vou dispensar uma foda desta, j� que n�o vou te comer, quero ter o prazer de arrega�ar tua bocetinha com ele. Fa�o quest�o de eu demonstrar teu presente em ti.rn- Eu tamb�m quero seu safado. A finalidade da preliminar que acabou me levando aos orgasmos. Foi essa. Eu o quero ele dentro de mim. E tem que ser r�pido se n�o a v� chega e, acaba com nossa festa.rnDeitei-me em cima de seu corpo, sentindo o cheirinho de sexo que ele exalava e aquele calor gostoso, tentei beijar sua boca, ela virou o rosto de lado e falou:rn- Sem beijos. Na boca n�o! Voc� pode beijar qualquer parte do meu corpo, fazer o que quiser com ele, menos beijar minha boca ou comer minha boceta. Melhor evitar-mos envolvimento emocional e aproveitarmos este momento, pois o que est� rolando entre n�s n�o vai mais acontecer.rnColoquei a m�o em seu sexo e suguei seus peitos, lambi entre eles, introduzi lentamente o dedo m�dio em sua bocetinha apertadinha e falei:rn- Ela � bem apertadinha, daria tudo pra sentir meu membro penetr�-la.rn- Combinamos que isto n�o ia acontecer, estou louca pra sentir um pau de verdade me invadindo, sentir a pulsa��o e o esperma quentinho derramando em minhas entranhas, mas o teu n�o!rn- Ela est� toda meladinha, vou dar mais uma chupadinha nela e beber teu liquido.rn- Para de falar assim se n�o vou acabar gozando novamente. Quero gozar com algo dentro de mim, algo que me preencha, tira teu dedo e enfia isto aqui. E me entregou o consolo.rn- Certo, mas antes vou dar uma chupadinha na tua boceta e beber o que tem dentro dela.rn- Mas n�o demora n�o. Se n�o eu gozo, e al�m do mais, pode chegar algu�m.rnDei uma mordidinha em seu mamilo, ela gemeu, mordisquei o esquerdo e passei a l�ngua entre eles deixando-os todos melados e comentei:rnDepois vou foder ele e terminar na tua boquinha. Agora eu estava com dois dedos em sua boceta e ela estava com os olhos fechados e disse:rn- Desde que n�o seja na minha boceta, pode gozar onde quiser.rnSai de cima, desci da cama ficando entre suas pernas, me desnudei e ela pela primeira vez viu meu cacete.rn- H� m�e do c�u. Que coisa linda. Deixa tocar nele! E sentou na cama.rnAproximei-me ela o segurou, apertou-o sentindo a pulsa��o de meu membro que estava a ponto de explodir; com dois dedos apertou a fenda e verificou o orif�cio de meu membro comentando.rn- Entendo porque a m�e gosta tanto de ti. Se eu tivesse um cacete deste n�o saia de cima dele. Que vontade de coloc�-lo dentro de mim, lambeu-o, colocou-o na boca e come�ou uma deliciosa mamada, eu estava t�o excitado que n�o aguentei a vis�o de ter a Ol�via me chupando, sempre desejei e sonhei transando aquela mulher e agora iria realizar parte de meu sonho; e disse:rn- Meu tes�o, n�o vou aguentar, vou gozar.rnEla retirou por alguns segundos, me olhou com olhos pid�es e disse:rn- Goza. Goza na boca da tua enteada, goza. Sei que tu sempre fantasiou isto! Pois realiza tua fantasia. Goza na boca da puta da tua enteada; me enche com teu leitinho quente, que vou gozar novamente. Aaaaiii. Isto desgra�ado goza todinho que eu to gozando tamb�m. Aaaiiii, aiiiii, aiiiiiiiii.rnN�o sei quem fazia mais barulho, se eu com meus urros ou ela com seus gritos e palavra de baixo cal�o. Gozei como h� tempos n�o gozava, vi meu esperma escorrendo de sua boca e descendo pelos peitos e barriga, com uma das m�os ela espalhou o esperma em seus peitos, o restante levou a rosto e espalhou ali, depois levou à m�o direita a barriga retirou o que pode e levou a boca me olhando com aquela cara de safada, enfiou dois dedos at� a garganta, retirou falando:rn- Que leitinho saboroso.rnArriei na cama, foi demais para mim, parecia que ela tinha retirado todas as minhas for�as com aquela chupada. Ela pegou meu p�nis, ficou punhetando-o, olhando para ele como que indecisa se montava ou n�o.rn- Fica a seu crit�rio, n�o vou for��-la a nada. Mas se mudar de opini�o vou adoraaar! Sorri safadamente.rn- N�o. N�o vou mudar de opini�o, deu mais uma chupada retirando o restinho do liquido que ela acabara de bombear, notei que ela engoliu.rn- Se tu gostas, por que tu n�o o bebeu quando gozei?rn- Queria sentir a temperatura dele em meus peitos, adoro espalhar esperma em meu corpo. Da pr�xima eu bebo. Ma agora vem e mete este jegue em mim, gozei novamente e ainda n�o meti nada na minha periquita.rn- Vem c�, vem por cima pra eu chupar tua bocetinha e recolher o que tem dentro dela. Eu tamb�m quero te beber.rnEla abriu as pernas e colocou-se acima de minha boca, baixou a cabe�a e ficou olhando como eu faria; coloquei minha l�ngua para fora, com as duas m�os ela repuxou sua p�lvis e direcionou seu grelo para minha l�ngua, ro�ou lentamente e ficou naquele vai vem gostoso; peguei-a pelas ancas e abocanhei de vez seu grelo, nesta hora ela soltou à p�lvis jogou seu corpo para tr�s expondo mais ainda sua bocetinha e cavalgou minha boca e l�ngua. Foi divino, bebi o que escorreu de sua entranha. Peguei o consolo friccionei em seu grelo, ela volto seu corpo abriu os olhos e comentou:rn- Daqui de cima ele fica maior ainda, tem certeza de que isto coube na mam�e?rn- Todinho.rnEla saiu de cima de mim deitou a meu lado, abriu as pernas e pediu.rn- Mate logo em mim. Mete. Vou ficar frustrada se algu�m chegar e atrapalhar minha foda. Por favor, mete.rnVirei Para seu lado e com o membro direcionado forcei a entrada, a cabe�a do monstro cobria toda abertura de sua vagina. Coloquei dois dedos ela reclamou dizendo que n�o queria os dedos, queria que eu colocasse o cacete de borracha. Falei que era necess�rio eu alargar um pouco para come�ar a introduzir sem machuc�-la. Ela salivou seus dedos esquerdos (ela � canhota), enfiou-os por completo na boca, cuspiu neles e levou-os a sua bocetinha enfiando dois, depois tr�s e finalmente quatro dedos em sua xoxota, eu assistia aquilo com meu p�nis pingando o lubrificante natural, segurei meu membro e aproximei-o de sua bocetinha na hora em que ela retirou a m�o. Ela olhou e pediu melancolicamente.rn- Por favor, n�o mete n�o. Mas n�o demonstrou nenhuma rea��o f�sica.rnFalei pra ela que ia s� colocar um pouco do meu lubrificante em sua bocetinha, que n�o ia introduzir nada. Encostei meu cacete em seu grelo e fiquei esfregando-o nele em uma leve masturba��o. Ela fechou os olhos, gemeu baixinho, senti sua respira��o aumentar, continuei esfregando meu cacete em seu grelo, ela come�ou a retribuir os movimentos. Num destes movimentos, sua bocetinha alcan�a a cabe�a de meu pau, ela para e fica curtindo meu cacete na entrada de sua boceta, for�o um pouco e ela come�a a chorar baixinho e pede como se estivesse cochichando;rn- N�o. Por favor. N�o enfia n�o... Sa� de cima dela, apanhei o consolo que havia esquecido ao lado dela. Posicionei-me entre suas pernas, dei mais uma chupadinha em seu grelinho e na extens�o da bocetinha. Ela agora solu�ava. Decidi satisfazer seu desejo, de introduzir logo o consolo em sua boceta. Antes que eu me arrependesse, de estar usando aquela mulher, e parasse de vez com que estava fazendo! Eu estava excitado; mas o sentimento de culpa bateu fundo em mim.rn Direcionei a ponta do consolo para sua bocetinha, um pouco alargada pela introdu��o de seus dedos, forcei um pouco, houve certa resist�ncia. Continuei for�ando. Ela abriu mais as pernas de uma ponta a outra da cama; ficando quase que em uma reta; era lindo ver aquela mulher totalmente arreganhada, a espera de uma introdu��o... Quem dera, fosse meu membro a desfrutar daquela posi��o. Entrou parte da cabe�a do p�nis artificial. A press�o de sua xana, fez com que ele voltasse quase que totalmente, forcei mais forte, vi quando sua bocetinha se esfolou para receber o monstro. Ela soltou um gritinho, recuou um pouco seu quadril de encontro à cama; parei com a introdu��o, olhei para ela que estava de boca aberta quando comentou. Que sensa��o diferente... Perguntei:rn- Est� doendo?rn- Mais ou menos. Mas � muiiito gostoso. Incrivelmente diferente de quando, eu mesma introduzo algo.rn- Quer que eu retire e tente novamente?rn- N�o. Deixa assim mesmo.rnEla mesma foi for�ando seu corpo de encontro ao membro. Encorajei e introduzi mais um pouco e fiquei com movimentos lentos de vai e vem, ela acompanhava os movimentos com seu corpo, parei de introduzir e deixar que ela mesma continuasse com a foda. N�o sei explicar a sensa��o que eu estava sentindo naquele momento, era uma esp�cie de culpa junto com uma vontade de quebrar a promessa de n�o penetr�-la e come-la de qualquer jeito, mesmo que fosse a for�a. Me contive e fiquei s� a assistir, ela subia e descia sua bocetinha agora toda afrouxada recebendo aquele enorme membro, dava para ver a sali�ncia dos l�bios vaginais saindo e entrando de sua xana, junto com o cacete artificial. Ela come�ou a subir descer, rebolar em cima da cama e pediu:rn- Ajuda. Enfia mais, quero sentir todinho dentro de mim, se a mam�e aguentou, eu tamb�m aguento. Sua bocetinha j� engolia mais da metade do monstro, forcei o restante todo de uma vez, ela gritou e recuou seu corpo de tal forma que o membro sacou fora. Ela reclamou dizendo.rn- Enfia tudo, mas n�o precisa ser de uma vez.rn- Fica de costas.rn- Pra que?rn- Tua bocetinha est� muito sens�vel e apertada, de quatro fica melhor para introduzir, sem contar que vai me excitar muito, ver teu cuzinho, enquanto tua bocetinha leva rola.rnEla foi se posicionando de quatro e comentando:rn- Tu � um safado mesmo. J� chupou a boceta, gozou, foi mamado e agora que ver o cu da enteada! Sabia que isto � incesto?rnNossa que vis�o, que maravilha de cu e boceta, aquilo formava um excelente conjunto para a pratica do sexo. Aproximei minha boca de seu bumbum, dei uma mordidinha em sua n�dega lambisquei o reguinho de suas n�degas chegando a seu cuzinho. Aquele cheirinho me deixou louco! Encostei e retirei a l�ngua, notei que ela gostou daquilo. Comentei com ela o que pensava e perguntei:rn- Posso chupar teu cuzinho?rn- Pode.rnCai de vez com l�ngua nele antes que ela desistisse. Tentei foder aquele cu com minha l�ngua, Enfiava o m�ximo que podia, minha l�ngua chegou a doer tamanha a for�a que eu impunha para penetr�-la o m�ximo poss�vel. Ela correspondia a tudo com gemidos e for�ando sua bunda de encontro aminha cara. Sem deixar de lamber e chupar seu cuzinho comecei a introduzir o consolo em sua bocetinha, tive vontade de tentar em seu cu, mas a sede em chup�-lo foi maior. Ela aumentou a ritmo dos gemidos, sua respira��o ficou mais alta e seus movimentos j� eram descontrolados. Sugeri a ela que deitasse seu corpo que ia apoiar o membro na cama e ela poderia trep�-lo sem minha interven��o. Ela foi baixando devagar, apoiei o membro na cama e fiquei olhando ela copulando em cima daquele membro, pedi a ela para segura-lo com sua m�o, que eu iria s� assistir. Ela o segurou e for�ou a entrada do restinho que faltava. Encostei o dedo m�dio em seu cu, ela vibrou com o contato; forcei a entrada, tava dif�cil, salivei seu cuzinho e lambi meu dedo, tentei nova introdu��o, desta vez entrou mais f�cil, fiquei circulando a falange em seu cuzinho na tentativa de folg�-lo para introduzir o restante, forcei e consegui meter todo meu dedo. Ela continuava a foder o consolo. Gemendo e gritando, falou.rn- Que sensa��o gostosa. Fode meu cu com teu dedo. Ai que gostoooso. Isso tes�o, enfia mais. Minha boceta j� o engoliu todo?rn- J�. Ol�via me deixa comer teu cuzinho?rn- Ta esperando o que? Pensei que n�o ia pedir?rn- Tu disse que eu n�o podia meter em ti!rn- Eu disse que, voc� poderia fazer que quisesse e gozar em qualquer parte de meu corpo, menos beijar minha boca ou meter na minha xaninha.rn- Eu pensei que...rn- Macho v�i, come logo o meu cu entes que eu goze! E parou os movimentos de entra e sai do brutamonte.rn- H� Ol�via, era tudo que eu queria; finalmente a fantasia de comer minha enteada vai se realizar, N�o fantasiava comer somente tua bocetinha; meu desejo maior era de comer teu cu, e agora vou encher ele de esperma, ver minha porra escorrendo dele e melando tuas pernas.rn- Macho v�i, tu vai perder a �nica oportunidade que tu tem. Estou prestes a gozar e depois... Vem logo seu baitola, atola teu pau no meu rabo. Quero sentir dois caralho dentro de mim. Vou realizar a minha fantasia tamb�m, a de uma dupla penetra��o. Vem enfia teu cacete no meu cu. Mas vai com jeito, minha boceta ta arrombada e n�o sei se vai caber o teu pau no meu a�.rnEncostei a cabe�a de meu pau em seu cuzinho t�o desejado, forcei, mais o trabuco em sua boceta era muito grande e estava obstruindo sua cuzinho, lambi, melei e cuspi em seu cuzinho e nada, salivei todo meu cacete e nada, ela tentava, empurrando sua bunda de encontro a meu cacete, mais s� a machucava. Pedi a ela:rn- Meu tes�o, Tira o consolo da bocetinha, depois que eu meter em ti, tu o recoloca...rnEla levantou o traseiro soltando o consolo de sua boceta e eu tive uma vis�o melhor daquele cu que eu ia deflorar (quem dera), encostei meu p�nis na portinha de seu cuzinho ela empinou o bumbum eu a puxei com for�a conseguindo penetrar a metade de meu membro. Parei por que ela gritou dizendo:rn- Devagar filho cara! Ta pensando que meu cu � o que?rn-Desculpas meu bem. Quer que eu tire?rnEla rebolou o traseiro para acomodar meu pau em seu cu e disse:rn- Se tu tirar nunca mais vai meter novamente. Deixa ai mesmo. Doeu. Mais t� gostoso. Que esta achando de enrabar tu filha? � bom comer o cu dela �? Em? Responde!rn- Est� t�o gostoso, queria que o tempo parasse para poder curtir este momento. � divino te enrabar. Se tivesse oportunidade te comeria todos os dias, sempre desejei te enrabar, j� me masturbei v�rias vezes pensando em ti, eu sempre ti enrabava, j� sonhei contigo e acordei ao lado de tua m�e todo melado. E hoje...rnE comecei a bombear meu cassete naquele cuzinho enquanto ela tentava introduzir o consolo novamente e falou.rn- Nossa nunca imaginei isto de ti. Seria capaz de trocar de roupas na tua frente, sem pensar que tu me desejavas. Tes�o contido � foda! Mas hoje, tu ta me enrabando. Aproveita e goza no meu cuzinho, me chama de filhinha gostooosa! Ai. Vem devagar! Vai devagar! Assiiiim. Consegui meter o membro artificial na minha bocetinha. Aaaaiiii!!! Ai, que coisa boa, que delicia de foda. rn� minha primeira dupla penetra��o. Fode meu cu fode! Fode ele bem gostooooso! Teu cacete � gostoooso de maiiis.rnSenti a penetra��o do consolo em sua vagina, à press�o era tanta que premia meu caralho. Dava pra sentir que meu cassete, ro�ando e deslizava sobre dele. Aumentei os movimentos de vai e vem; ela foi baixando seu corpo em cima do consolo, engolindo-o mais ainda. Ela gritava e falava que estava sentindo os dois cacetes baterem em seu �tero, como se fossem marteladas. Mas que estava realizada.rn- Me chama de puta paiinho! Diz que sou tua putinha! Me chama de filhinha gostosa, de puta, chama! Goza no meu rabo! Quero sentir o que tu falou... Quero sentir teu esperma escorrendo; de dentro dele e descer pelas minhas penas. Me fode gostoso seu tarado! Arromba tua enteada safada! Gostoso. Mata teu desejo! Realiza tua fantasia! Goza no rabo da tua enteada, goza no cu dela vai! Me fode! Fode tua putinha se safado!rn- N�o aguentei aquela loucura, a vis�o da Ol�via de quatro e eu engatado nela... Era uma fantasia imposs�vel que eu estava realizando. Meu caralho atolado no rabo dela, ela ali, gritando de prazer por mim, implorando pra eu gozar... N�o me interessava se ia ou n�o meter sua xanana dela; Eu queria aproveitar aquele momento e gozar! Gozar como sempre sonhei, talvez fosse a ultima vez, tinha que aproveitar o m�ximo! Gritei! Gritei t�o alto que, se algu�m tivesse chegado à porta de entrada naquele momento, teria escutado. Ol�via notando que eu estava gozando; come�ou a rebolar no meu cassete. Eu j� n�o sentia o consolo pressionando meu membro. Ela o havia abandonado para curtir meu gozo em seu reto. Era o que eu desejava. Queria que ela gozasse de satisfa��o comigo, n�o com o consolo. Ela tamb�m estava gozando, mas n�o parava de rebolar, de dan�ar no meu pau. Acho que gozei umas duas vezes dentro do cuzinho dela. E ela deve ter tido v�rios orgasmos. Parec�amos dois animais em transe. Arriei meu corpo em cima do seu, j� n�o tinha mais for�as para me segurar. Ela se posicionou de lado e continuou a se movimentar, acho que n�o tinha terminado seu gozo ou quem sabe... Queria me proporcionar mais prazer, minhas ejacula��es foram t�o grandes, que os cabelos de meu p�bis estavam todos melados, se n�o estivesse dentro dela, iria pensar que tinha gozado em cima de mim mesmo. Ficamos atracados por longos minutos, parec�amos ter desmaiados. Espertei e notei que; estava findando o entardecer, estava perigoso continuar ali! Podia chegar algu�m, queria sair e ficar ao mesmo tempo, dentro dela, aproveitar o m�ximo seu corpinho... Ela parecia estar dormindo. Lentamente comecei a me movimentar dentro dela, queria levantar, me banhar, me vestir, mais n�o conseguia! Aquele corpo, que sempre desejei! Aquela mulher que achava imposs�vel, um dia conceb�-la, estava ali na minha frente e eu dentro dela. Sempre imaginei. Mas nunca pensei que realizaria tal desejo. Passei a m�o por cima de seu corpo, encontrei seu grelinho ainda duro, iniciei uma masturba��o (isto mesmo, masturba��o e n�o cirir�ca!) enquanto continuava a me movimentar dentro dela. Ela acorda e disse que estava gostoso, se eu continuasse assim iria gozar novamente. Informei que j� era noite e que t�nhamos que nos arrumar. Ela disse que queria mais. Falei que deix�ssemos para outro dia. Ela falou:rn- Se tu n�o fosse meu padrasto; transaria contigo todos os dias! Ou sempre que tu quisesse te daria minha boceta, meu cu, minha boca, me entregaria por total mesmo. Nunca transei nem gozei tanto com algu�m como hoje. (por que ser� que todas dizem isto? Ser� que realmente � para elas como para n�s? Que a ultima transa com uma nova mulher � sempre melhor a anterior?); Me entregaria sem vergonha, sem pudor, sem limite de sexo. Infelizmente n�o podemos deixar para outro dia. Ou � hoje ou nunca mais! N�o posso ficar contigo, traindo minha m�e, ela n�o merece!rnEla falava e eu n�o parava de me movimentar dentro dela, nem de masturbar seu grelinho.rn- Mas est� muito tarde e algu�m pode chegar... Se ao menos soub�ssemos para onde foi tua Av� o Josu�... Saber�amos se, poder�amos ficar mais tempo ou n�o! Vamos deixar para outro dia � s� para concluirmos o que ainda n�o fizemos.rn- N�o combinei que transar�amos at� terminarmos isto ou aquilo! Deixei bem claro para aproveitamos o dia de hoje, pois seria a �ltima vez!rn- Mas ainda n�o gozei na tua boquinha, nem teus peitinhos maravilhosos, eu falava e sorria. Coloquei a m�o que ainda encontrava-se debaixo de seu corpo em seu seio direito. Apertei seu mamilo; n�o gozei neles, nem tu tomou do leitinho que tu tanto gosta!rn- Posso passar sem isto. Mas sem minha m�o n�o!rn- Mas n�o temos tempo de fazer tudo isto hoje. Ela j� estava com a respira��o alterada e prestes a gozar.rn- Eu sei, mas tudo acaba hoje certo?rn- N�o. Ainda vou te procurar para terminarmos o dia de hoje. Em tr�s horas conseguiremos fazer o que falta e muito mais! Imagina o prazer que posso te proporcionar com uma tarde toda... Alem do mais, sei que o consolo n�o vai te satisfazer sempre. Se tu n�o me ligar em uma semana, te procuro em tua casa. Ningu�m vai desconfiar... N�o vai ser a primeira vez que passo uma tarde em tua casa!rn- Sei n�o. Tu me prometer que vai ser a �ltima vez?rn- Prometo! S� n�o prometo que vou recusar se tu me procurar depois disto. E sorri.rn- Seu safado! Vai logo se n�o... rnOntem, dia 050507, fez uma semana. N�o deu certo, devido a um anivers�rio. Ter�a feira dia do trabalhador haver� um almo�o e combinaremos o novo dia. E relatarei como terminou nossa transa.rnOl�via tem 27 anos de idade, separada, mora sozinha na casa em que nasceu; sua m�e Maz� com 47 anos de idade; devido à idade e sa�de de nossas m�es, temos dois quartos um em minha m�e onde (depois eu conto)... Outro em minha sogra, onde moramos atualmente.rnTenho 44 anos de idade. rnrn [email protected]

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