Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

COMO TUDO COME�OU

Eu havia terminado uma rela��o que teve como fruto meu filho fazia aproximadamente 2 anos quando, em um dia de visita, ao leva-lo para a escola, pude v�-la pela primeira vez. Daniela era uma mulher linda, no auge dos seus 26 anos, cabelos longos negros, com um corpo maravilhoso, com seios volumosos e uma bunda incr�vel, empinada, que chamou minha aten��o na hora. Ela estava caminhando pr�xima da escola, tamb�m levando o seu filho. Coincidentemente nossos filhos eram colegas, vizinhos e muito amigos, a ponto de se visitarem. Meu filho falava muito bem desta tal Daniela, que a achava linda, que era muito querida, e naquele dia eu pude constatar com meus olhos. Passados quem sabe 2 meses, em outra visita de meu filho, este comentou-me que os pais de seu melhor amigo haviam se separado. E isto fez com que eu lembrasse novamente daquele dia, e pensei que algo que at� ent�o inimagin�vel, poderia se concretizar, eu conhecer melhor aquela mulher. Como era o m�s de dezembro, que por motivos �bvios as pessoas tendem ser mais sens�veis e as reconcilia��es ocorrem, deixei o tempo passar. Em final de dezembro entrei em f�rias, viajei, conheci novas pessoas, me diverti. Ao retornar a minha vida cotidiana, na segunda quinzena de janeiro, e sabendo pelo meu filho que a reconcilia��o do casal n�o se efetivara, articulei uma maneira de me aproximar de Daniela. Descobri onde ela trabalhava (ela vendia artigos eletr�nicos em uma loja em uma cidade pr�xima), e com a desculpa de comprar um aparelho qualquer, vesti-me elegantemente e fui propositalmente pr�ximo ao hor�rio de t�rmino de expediente. rnDurante nosso di�logo me apresentei, falamos algumas amenidades, e como a loja estava fechando, ofereci carona para retornarmos a cidade em que resid�amos. Ela checou se o seu ex n�o estava por l� (ele vinha sim insistindo em uma reconcilia��o), e aceitou.rnParei o carro pr�ximo a minha resid�ncia, seguimos conversando por um tempo, e dei-lhe um beijo, que foi correspondido. Ela estava um pouco nervosa por estar na rua, e seu filho sozinho em casa, ent�o nos despedimos, ap�s mais algumas trocas de beijos, e combinando nos falarmos no dia seguinte.rnDia seguinte, s�bado, ligo para ela, combinamos que a pegaria na sa�da do trabalho, ela saiu duas horas antes, e fomos para uma outra cidade vizinha, bem menor, e que n�o ser�amos reconhecidos. Como a separa��o dela era muito recente, ela ainda n�o sentia-se a vontade para expor-se com outro. L�, passeamos por uma pra�a, m�os dadas, muitos beijos e carinhos, pedi ela em namoro, e o tempo foi passando. Tomamos uma cerveja e retornamos ao carro. Em frente ao carro dei-lhe um beijo mais voluptuoso, deslizei a m�o sobre sua bunda, e me impressionei com a textura, uma bunda firme, t�pica de quem malha. Como estava esquentando o clima, ela pediu que entr�ssemos no carro, e os amassos seguiram cada vez mais fortes. Sua m�o repousava em minha perna, e eu a levei para segurar meu pau, que estava duro como pedra. Ela instintivamente come�ou a masturbar-me por cima das cal�as, enquanto eu introduzia minha m�o por dentro de sua blusa, preenchendo seu seio direito. Ainda era dia. N�o a levei para meu apartamento, pois havia o problema do filho em casa sozinho, ent�o deixei ela pr�xima de sua casa e segui, certo que no dia seguinte terminaria o que hav�amos come�ado.rnDomingo, marcamos que ela fosse ao meu apartamento, 15:30 hrs. Ela foi pontual, me ligou pedindo que eu a encontrasse cerca de duas quadras antes. Ela estava linda, com um vestido claro. Ao chegarmos em meu ap, n�o me fiz de rogado, tranquei a porta e comecei a beij�-la. Sem parar, levei-a para o quarto, e fui subindo minha m�o pela sua perna, alisando suas n�degas firmes por baixo da saia. Ela deitou com as pernas semi abertas e estendi minha m�o sobre sua vagina, alisando-a, sentindo sua umidade manifestar-se na hora, percebendo sua vontade. Ela pediu para fechar a janela. Desfiz-me das roupas, e pedi que segurasse meu pau. Ela estava nervosa, vinha de um casamento longo e fiel, casou adolescente, n�o tinha muita experi�ncia, relutou um pouco mas come�ou a masturbar-me. Tirei sua calcinha e passei a l�ngua em sua vagina por um tempo. Ela pediu-me a camisinha, e bem naquele momento eu estava desprovido. Mas para mim n�o importava, pelo que conhecia dela, mulher para casar. Perguntei se ela queria que eu parasse e providenciasse, mas ela disse que n�o. Estava com muita vontade. Fui por cima dela, pedi que ela guiasse meu pau para dentro de sua vagina, que deslizou, tamanha lubrifica��o. Pus seus tornozelos sobre meus ombros e comecei o vai e vem. Olhava para ela e n�o acreditava, que aquele tes�o de mulher que a poucos meses parecia imposs�vel sequer de me aproximar, estava ali dando para mim. A vida � realmente incr�vel. Bom, à partir daquele momento, passamos a tarde toda transando. Experimentamos v�rias posi��es. No final da tarde, ela j� estava vestida, pronta para ir embora, demos uns amassos de despedida, esquentamos novamente, dei uns beijos em seu pesco�o que a arrepiaram todinha, tirei novamente a sua calcinha e, com ela de quatro, meti mais uma vez. Ela j� estava mais soltinha, soltava uns gemidinhos, eu chamava ela de putinha, naquela altura j� aceitando o elogio. Falei pra ela que gostava de sexo oral, que era imprescind�vel nas preliminares. Ela perguntou com aquela bunda levantada se eu gostava de sexo anal. Eu espalmei minha m�o em seu cocsis, e introduzi meu polegar em seu cu, dizendo que seria um prazer comer aquele bund�o. Ela curvou a cabe�a para tr�s de prazer. Mas o tempo estava curto, j� est�vamos transando quase interruptamente por 4 horas (� incr�vel como algumas pessoas podem nos transformar em super-homens, tamanho o desejo que nos instigam), e havia a quest�o do filho. Nos despedimos, iniciamos um namoro intenso, que resultaram em muitos outros momentos marcantes que detalhadamente registrarei aqui.rn

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casanovissa pornoMEU ENTEADO ME FEZ CHORAR NA ROLA DELE CONTOQuero um homem que chupe minhas tetas quando chega do trabalho e pra dormiincesto reais irmão tirando virgindade de irmã pequena em van escolarcontos eroticos era virgemconto erotico novinhos no semáforoContos gays o pai daddie de jeba do meu amigo arrombou meu cu.Contos de enteada rabuda e provocante/conto_13000_cleopatra-ii---cheiro-de-peixe.htmlContos eroticos de incesto gemeas e o irmao roludoContos eroticos minha esposa do rabaocontos eroticos levando mamãe pra dançarconto erotico de leke fudendo carenteFoderam gente contos tennsminhamulhere meucachorrocomi minha mae junto com minha irma contocontos eroticos minha mulher apanhacontos eroticos anal paraenseconvencimeu marido a ser cornoeu ea madrinha contoconto chorei mas aguentei a pica do meu patrasdoTodos adorao meu cuzinho contos eróticosnoite maravilhosa com a cunhada casada contosbeijos suculentos com babinhaCasada viajando contossexe conto com foto finji dormi e papai mi enrabohomem homem porn gay nundopornHistorias eroticas Swingconto erotico de minha titia rabuda la em casa na cosinhaVidioporno degreludaCaralhogigantedentrofilho gosa bunda mae ela percebeconto erotico com foto minha esposa vadia me chifrou com caminhoneirocontos eróticos tio f****** sobrinha casadavoyeur de esposa conto eroticobuceta volumosacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaConto comi cu professora viuvacontos pai e mãe nudista fala com os filhos como e bom chupa uma rola/conto_3264_final-de-semana-inacreditavel.htmlmeu pai e meus irmaos me comeram contos eroticoscontos eróticos mulher coroa adora dar pra seu cachorro pastor alemãoContos eroticos de zoofilia- dog gigante me engravidouContos er�ticos - p�s feminino na caracontos esfrega buc gozada corninhocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casafui trepada pelo jegue di meu sogro. conto eróticocontos errotico relatos feito pr hmems tirando a vigindade na marano motel eu tirei o cabaço da buceta da minha cunhada ninfeta loirinha conto eróticomae me seduziu de calcinha conto eroticohumilhada e sem pregas contoscontos eróticos ex maridocontos eroticos porteiroeu e meu irmaozinho casa dos contos eroticoshistórias eróticas menina irresistívelzoufiliamadrata taido marido em casaxxx conto mais babado do incestoVer buceta mulhere mas buntuda do mundo Tennis zelenograd contoeu confesso que transei com uma idosameu primo me comeupresente da sogra conto eroticocalcinhasdetitiaEmpresaria lesbica passando a boceta na boca da funsionaria peitudacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos eroticos meu filhinho ja e afeminado e bundudoConto erótico gay caçamba de carro de madrugadamulher crente traindo o marido conto eróticoescova contos eróticoscontos porno minha meu vizinho quando eu passava pra escolasem querree trasar incerto xvidioconto aos oito aninhos a filha da minha namorada sentou sem calcinha no meu pauconto erotico feiasou evangelica divorsiada e adoro trepar contosminha sogra e meu sogro me convidou pra sexo a tres verídico contocontos eroticos de incesto de pai pasto e filhacontos eroticos de enteadascontoseroticos foi fuder no mato e foi comida por malandroscontos amarrado castradoestrupando a cunhada dopada de remedio para dormir contoscontos eroticos com enteadacontos eroticos decasada dona debarcomendo as duas filhar contosminha tia coroa crente de 57 anos contocontos eroticos de mulher traindo o esposo com o montador de moveismeti com meu cunhado e meu marido fizemos penetração dupla contos eróticos