Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

VANESSA: SEREIA DA PEDREIRA

Recentemente comecei a prestar muita aten��o em uma colega de trabalho quase 19 anos mais velha do que eu (tenho 26, ela 34). Vanessa, cabelos longos, lisos, castanho escuros. Sardenta. Seios entre m�dios e grandes. Alta, magra falsa. Bundinha pequena, mas redonda e firme. No trabalho, sempre de jeans, sapatilha, um agasalho de l�, �culos. Apar�ncia comportada, at� recatada, bem b�sico pro escrit�rio. Mas em suas fotos no Facebook, nas baladas da vida, toda maquiada, short ou saia curta, blusinhas agarradas que valorizam os seios firmes, nada de �culos. Um jeito de falar sossegado, baixinho. E aquilo come�ou a mexer com a minha cabe�a. Fui me aproximando, ficando mais amigo, comecei a sair com a mesma turma nas baladas de fim de semana, sempre investindo, mas sem retorno. At� que rolou um feriado prolongado e fomos em turma para a praia de MarandubaSP. Ela usava um biquini at� que discreto, nada indecente ou que valorizasse o corpo esbelto. Comportada at� na praia n�o d� n�? Fomos tomando cerveja, conversa vai, conversa vem, fomos para a �gua, come�aram aquelas brincadeiras de empurra, de molha, de passar por debaixo das pernas. A� fomos pular onda juntos. Seguramos as m�os. Vieram umas ondas mais fortes. Abracei-a por tr�s e a puxei para mim. Ela n�o se afastou. Come�amos a pular juntos as ondas, com os corpos colados. Meu pau j� foi endurecendo em contato com a bundinha dela. Ela n�o se afastou mesmo assim. E ficamos nessa brincadeira por um tempo. Ela se virou pra mim sorrindo, os cabelos no rosto depois de uma onda mais alta. Beijei sua boca. Ela retribuiu. Abracei-a com for�a. Ela abra�ou mais forte, alisando minhas costas. A �gua estava em nossa cintura. Tentei investir e tocar suas n�degas. Ela n�o resistiu e me beijou com mais vigor. Envolvi cada n�dega com uma m�o e apertei com for�a, fazendo movimentos de abrir e fechar. Logo o biquini estava todo enfiado em seu rego. Ficamos nessa brincadeira por um bom tempo. A� ela sugeriu que queria ir pra um lugar mais calmo, pr�ximo de umas pedras. Fomos at� l� pela �gua mesmo, pro volume em minha sunga n�o chamar muita aten��o. Encostei ela em uma pedra e continuei beijando. Meu pau ro�ava em sua buceta. Ela p�s a m�o esquerda nele e o apalpou. Sua respira��o estava ofegante, seu rosto estava quente. Come�ou a me punhetar embaixo d'�gua. Sua l�ngua foi a meu pesco�o. Com a m�o direita, toquei seu peito e o massageei. Tinha um mamilo rosado, durinho pelo contato e pelo tes�o que sentia. Puxei o biquini pro lado e rocei a entrada de sua buceta com a cabe�a do meu pau. Ela mordeu meu pesco�o. Introduzi devagar. Senti suas unhas furando minhas costas. Meti ele todo dentro da buceta de Vanessa. Fizemos um vai e vem devagar enquanto nos beij�vamos. Fui mais r�pido enquanto a encarava e ela me encarava de volta. Segurava sua bunda e a puxava de encontro a mim enquanto metia gostoso dentro dela. Depois de um tempo, mudamos de posi��o: ela virou de costas pra mim. Coloquei de novo dentro dela e segurei em sua cintura. Me veio a m�sica Sereia da Pedreira, dos Raimundos, na cabe�a. Comentei com ela e ela deu risada. Pediu pra eu cantar um trecho pra ela enquanto a comia. "� dose, v�-la pela e n�o fazer nada � dose, menina pare com isso antes que eu goze...". Continuei comendo ela por tr�s por um tempo, n�o sei quanto. Mas na minha tara de desej�-la no escrit�rio, de imagin�-la nua ao meu lado, de baixar suas fotos do Facebook e guard�-las com carinho numa pasta para minhas horas de solid�o, eu sempre desejava fazer anal com ela. Perguntei se ela queira tentar algo diferente. Ela disse que sim e pediu pra continuar cantando. Tirei o pau da buceta dela. "Tenta��o � v�-la molhadinha na minha frente, fico imaginando seu rabo quente me dizendo sim, vem que hoje eu sou s� pra voc�...". Enfiei meu dedo indicador no buraquinho mais apertado acima da buceta. Ela contraiu a musculatura de forma receptiva. Fiz um breve vai e vem. Introduzi o dedo maior de todos. Ela gemeu de uma forma t�o gostosa que s� uma mulher tomada por tes�o faria igual. Antes que eu continuasse, ela se virou e pegou meu pau pra punhetar mais. Mergulhou e caiu de boca nele. Aguentou 30s de boquete embaixo da �gua sem respirar. Quando voltou, veio ao meu ouvido e falou "vem que hoje eu sou s� pra voc�". Cheirei os dedos que havia enfiado em seu cuzinho e respondi "quando eu sinto o seu cheiro minha sereia da pedreira eu fico com tanta saudade de voc�". Ela apoiou as m�os na pedra e empinou a bundinha. Coloquei a cabecinha do pau em seu cuzinho e entrou com facilidade at�. Pra entrar tudo foi um pouco mais dif�cil e por isso mesmo muito mais gostoso. Ela foi controlando contraindo a bundinha. Mas n�o reclamou. N�o pediu pra ir devagar, nem pra parar. Depois de um tempo, minhas bolas j� estavam encostadas em sua bunda com meu pau inteiro dentro de seu cuzinho. Estava indo ao del�rio e comecei um vai e vem mais forte. Os gemidos, at� ent�o baixinhos e t�midos, ficaram mais altos e ousados, convidativos. Ela virava o rosto pra traz e lambia os l�bios. "Canta pra mim enquanto me come", ela disse. "Ontem sonhei com voc�, por isso s� penso em te comer a noite inteira, pra repetir aquela manh� de quinta feira, quando eu sinto o seu cheiro minha sereia da pedreira eu fico com tanta saudade de voc�. Por isso s� penso em te fuder a noite inteira, pra repetir aquela manh� de quinta feira, quando eu sinto o seu cheiro minha sereia da pedreira eu fico com tanta saudade de voc�". Agarrei sua cintura com mais for�a e a puxei pra mim enquanto estocava fundo e gozava jatos de porra em seu cuzinho. Sa�mos dali exaustos e satisfeitos. Acabei dormindo com ela mais duas noites nas quais repetimos a dose com direito a 69, espanhola, boquete, punheta, siririca, ela por cima, banho juntos. Feriado inesquec�vel.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



Foderam gente contos tennspique esconde contos gayfui consolar a cunhada carente comi ela contoscontos eu comi a minha sobrinhacontoeroticodonacasaContos eroticos violei aminha avo de 95anosmulher amarrada no curral para o pone com elacontos eroticos amigo do meu paiconto erorico pau mt grosso comendo minha namoradaContos eroticos colegaa rabuda de fio dental/conto_19492_viciando-o-marido-a-dar-o-cu.htmldormindo com o meu genro contos dfoticoscontos eroticos chantagem patylevei o velho negao pro meio do mato conto gayconto erotico minha irma lesbica trepo com minha noivacontoseroticosdemeninasconto gay chapado comi o viadinhotomou um vinho com a gostosa e depois meteu a piroca nelaTennis zelenograd contoConto erotico de sobrinho com tia aliceMinha esposa deu a xoxota pra um mendingocontos eroticos lesbica chineladascomo a novinha com aval da mae contodormi bebado perdi as pregascontos eroticos envagelica abusadahistoria de novinha perdendo a virgindade com encanadorFILHA EMPRESTA ROLA PRA MAE CONTOcontos foi a melhor foda que tivecontos eróticos de bebados e drogados gayscontos eroticos papai me criou para ser mulhermeu marido tem pau pequeno conto eróticocentro inesperado levantando a mini-saia delaContos eróticos: pau gigante arrombou bem novinhaContos erotico gay a rola surpresa do amigo nerdPapai enfiou o dedo na minha buc*** e gostei!anal tia bunduda conto fotocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaRelato minha mulher no shopping sem calcinharodolfo era meu vizinho me chamo ana contos erótico delicia de enrabada contosconto pornô gay muleke submissocdzinha dando bundinha vestida de sainha rosa gosando gostoso sem tocar no paucontos eroticos o senhor roludo do baile da terceira idadeComtos eróticosSou casada mas bebi porro de outra cara contos/conto_20521_gordotimidotarado.htmlVidio sexo negau pau gadi cu violesacontos eroticos de casal sendo forcado mulher virar puta e homem viado em festas sadomazoquismocasa dos contos mae e filha xupação de bucetacontos eroticos comendoa crente no trabalhoArrombei a casada crente contosContos sogra medindo o tamanho do pauO amigo dele me comeu contosconto gay meu pai se depilando e eu ajudeiHistória porno cumi a cachoraContos minha sogra fas eu ser puta do sogro e tiosestrupona cadeia contos eroticos tenniscontos eroticos virgndade molequeCasada viajando contoscontos eroticos primeira vez no cuzinho da esposaconto de professor dando.o cu por alunoContos mae da minha namorada perguntou me punhetosobrinho punheta contocazal gay fudedo gostoso ao vivoninha cunhada casada mais veha contosconto porno troca de casalmeu gringo gostoso me chupouconto de tia que deu pro cavalo da fazendaContos eroticos novinha analcontos erótico- fui estuprada e gosteiEstórias e contos enquadrem os eróticoscontos eroticos incestos primeiro foi o meu irmão agora e meu paixvideos das yravesti gostosas trepano com outra travesti surper gostosarelatos de corno cumplice casa dos contosconto erotico deixando velho gozar dentrocontos eroticos, dei a buceta na escola de sambaconto eróticos puta de salinasconto erotico a gorda pagabdo a apostaCONTOSPORNO.nenémmeu pai me fudeu gayquando a chapeleta inchada entrou no cu a menina gritocontos eroticos na arrombada noite de nupsiaconto erotico entro dois no mesmo buracoContos eróticos bizarros de zoofilia: cães vira-latas colaram em mim/conto_21668_gentil-dominador-e-a-bunda-de-claudia.htmlloira resebi anal depois de treinamentochortinho q deixa as magrasgostosasConto erotico enfermeiro taradomulherdechortinhocurtocontos eroticos cachorro cheirando minha rolaTravest de araraqura gostosa