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ESPOSA LIBERADA PARA TRANSAR

Meu nome � �talo e o de minha linda esposa � Mary. Somos casados h� oito anos e o erotismo sempre foi muito forte entre n�s dois. Sou um marido que realmente admira a esposa que tem. Ela � morena clara, magra, por�m com tudo em cima. Um bumbum que dar agua na boca, empinadinho e durinho. Seis pequenos com biquinhos m�dios e rosadinhos, um tes�o de esposa.rnDe algum tempo pra c�, durante nossas transas, comecei a imaginar como ela se comportaria em uma transa com outro homem, ficava de pau muito duro imaginando ela cavalgando em outro pau, mamando em outro cacete, recebendo leitinho na boquinha igual faz comigo. Como bom apreciador de uma bela sacanagem, revelei meu segredo a ela durante uma de nossas transas anais, que por sinal ela faz muito bem, pois aprecia uma boa enrabada com pegada forte. Para minha surpresa ela me disse que tamb�m j� havia imaginado isso, que tinha gozado comigo imaginando uma transa com outra pessoa. Deixei a coisa amadurecer e sempre quando fic�vamos bem �ntimos convers�vamos sobre isso e ela ficava muito excitada, gozando como louca quando falava ao seu ouvido que queria que ela transasse com um bem dotado, para arrombar aquela bucetinha que ate ent�o havia sido s� minha, que queria ver como ela se comportava com outro macho a comendo. Ela revelava seus desejos mais ousados nessas situa��es, suspirava ao meu ouvido quando faz�amos sexo anal, falando que a bocetinha estava piscando e querendo pau tamb�m, que queria outro macho junto comigo pra fod�-la bem na minha frente enquanto chuparia meu pau.rnO desejo foi esquentando, a vontade de ver outro possuindo ela aumentava e comecei falar que ela poderia escolher algu�m que lhe despertasse tes�o e quem sabe, transar com ele sozinha para depois dividirmos ela numa transa bem louca. Ela topou e da� em diante nossas transas foram regadas de muita cumplicidade nesse assunto, ela me dizendo que queria ser possu�da por outro bem dotado e eu imaginando a cena e explodindo de tes�o dava asas à imagina��o e queria realmente v�-la na pica de outro macho.rnPois bem, algumas semanas ap�s surgiu a oportunidade. Ela iria fazer um curso de f�rias de uma semana em uma cidade distante. Percebi que estava se preparando para o ato, pois dias antes depilou-se toda, tratou do visual e ficou parecendo uma menininha de dezoito anos. Fizemos sexo por algumas vezes durante esses dias, ela toda lisinha, deliciosa, chupei ela de todas as formas e fui chupado com maestria. Derretendo de gozo ela me dizia que iria fazer sexo sozinha durante a viagem, que queria ser possu�da por outro e que estava doida para sentir um volume maior em suas entranhas.rnDei carta branca a ela. Disse, vai, depois voc� me conta durante nossa transa.rnTr�s dias ap�s ter viajado ligou-me no celular à noite, por volta das 20 horas, dizendo que estava no shopping da cidade e que iria se encontrar com um dos professores do curso, que havia conquistado ele no dia anterior, quando sa�ram para jantar com umas amigas e que estava tr�mula de tanto tes�o. Perguntou-me se estava realmente liberada e apenas disse-lhe que se fosse para ter prazer e lhe fizesse bem n�o teria do que se arrepender, dizendo-lhe ainda que eu queria que outro experimentasse a gostosa que eu tinha em casa. Antes de desligar ela disse que na noite anterior havia trocado beijos com o tal professor quando deixou-a no hotel e que havia sentido que valeria a pena, pelo volume sob a cal�a.rnFiquei louco de tes�o e me acabei numa longa e extensa punheta,imaginando minha potranca sentada na pica de outro cara, cavalgando como faz comigo.rnDormi por volta das 23 horas e fui acordado na madrugada, pelas 03 da manh�, com ela com a voz embargada, com voz de putinha que levou muita vara, dizia-me que havia feito o que me falou e que eu nem imaginava o que havia acontecido, que tinha feito sexo como uma prostituta, foi possu�da sem d� nem piedade pelo professor. Perguntei se ela havia gostado e falou que havia feito o papel de prostituta, deixando-se ser possu�da por um estranho e que isso lhe havia proporcionado gozos m�ltiplos.rnPerguntei o que havia rolado, e ela limitou-se a dizer: "tudo" sem me dar detalhes maiores sobre o ato. Quis saber e ela n�o me contou, disse que ainda tinha dois outros dias para ficar no curso e desligou, dizendo-me "sua esposinha foi bem comida por um dotado, como vc queria", e desligou.rnNo dia seguinte, pela parte da tarde, ap�s o t�rmino da aula liguei v�rias vezes e ela n�o atendeu. Imaginei que n�o tivesse visto a liga��o, mas minutos ap�s retornou e disse que n�o podia atender naquele momento, que eu ligasse mais tarde. Como pediu, ap�s um tempo liguei novamente e atendeu dizendo que havia acabado de chegar do hotel em que o professor estava hospedado, que havia ido l� pra fazer sexo com ele em sua cama, que havia consumado mais um fetiche meu, o de outro meter naquele rabinho apertadinho que ate ent�o somente eu havia penetrado. Fiquei louco por saber mais detalhes e recebi um convite inesperado.Pediu-me para ir at� a cidade onde estava para transarmos eu ela e Marcel, o professor, que o cara era bacana e topava um menage junto comigo.rnComo bom marido e bom sacana fui no dia seguinte, no �ltimo dia do curso e cheguei à tarde, pr�ximo do final da aula para receb�-la. Assim que acabou vi que vinha acompanhada de um rapaz um pouco mais alto que eu , mais novo e de corpo normal. Apresentou-me pelo nome de Marcel, ela disse que estava esperando que eu vinha para sairmos mais à noite.rnFomos eu e ela para o hotel em que estava hospedada e ao chegarmos, num longo e demorado beijo de l�ngua falou--me ao ouvido que o professor havia trepado muito com ela, que ele a havia comigo como uma puta, que o pau dele era bem grosso e duro, que havia adorado um volume maior na buceta. Fiquei excitado e a comi ali mesmo na sala do apartamento, despi sua roupa e pude ainda ver as marcas de arranhadas pelas costas, coloquei ela de quatro e abri sua bunda, percebi que seu rabinho estava mais aberto que o normal e comecei a bombar na buceta, segurando ela pelos cabelos e perguntando detalhes das transas com o professor. Foi se abrindo aos poucos, ele a havia chupado desde os dedos dos p�s, colocado o pau e sua boca e bombado forte fazendo ela chupar mesmo sem querer. Cavalgou o pau dele sem d�, era grosso mas o tes�o fez lubrificar bem sua bocetinha apertadinha que at� ent�o somente eu metia. Senti que estava muito molhada e disse que queria meter de novo com o cara, j� que eu estava ali eu teria que ver como ele a comia.rnRumei minha l�ngua para seu rabinho apertado, lubrifiquei, ela p�s uma camisinha em mim e bombei forte, como se faz como uma verdadeira garota de programa, senti que queria mais e perguntei se ela havia aguentado a tal rola grossa no rabo. Me confidenciou que num ato de puro tes�o e sem pensar na dor, ela mesma tirou o pau dele da boceta e rumou para o �nus, pressionando para entrar, mas sem lubrifica��o n�o conseguia. Mas o comedor estava preparado, lubrificou com gel seu �nus e o pau amigo e come�ou a estocar com cuidado. Minha esposinha disse ter visto estrelas quando a cabe�a entrou, e ele pressionava para enterrar tudo dentro. Com cuidado ela o recebeu no rabo com requintes de prostituta, fazendo sexo anal e o beijando na boca at� ele desfalecer com uma jorrada de porra em sua l�ngua.Depois disso tomaram banho juntos e foram embora.rnEstava consumada minha tara e a dela.S� faltava dividir ela ao meio numa transa a tr�s. Logo mais à noite sa�mos para um barzinho pr�ximo e o professor logo apareceu. Sentou-se do outro lado da mesa, deixando-a no meio de n�s dois, como pressentindo o que mais tarde aconteceria na intimidade. Trocamos altos papos e segredos, ele disse que havia apreciado muito minha esposa, parabenizando-me por ter algu�m especial como ela, principalmente no quesito sexo.rnN�o demorou muito, a convite de Mary sa�mos eu ela e Marcel para um motel. Chegando l�, enquanto fechava o carro e o port�o do local, os dois entraram e ao adentrar fui surpreendido pela cena dela o chupando vigorosamente na entrada do quarto, olhou-me e ao chegar perto foi abrindo minha cal�a enquanto continuava a chup�-lo e abocanhou tamb�m o meu pau, que a esta altura j� estava uma rocha, enquanto tocava uma punheta para o amigo, que, convenhamos, tinha uma pica realmente grossa e mais, maior em tamanho do que a minha. Ela ora me chupava ora o engolia sem nenhum pudor na minha frente.rnDisse ent�o que queria ver ele comento minha gatinha. Ap�s ela vestir nele uma camisinha, que deu um certo trabalho para caber, de pronto come�ou a estoc�-la na minha frente, vi aquela bocetinha rosadinha sendo arrombada por um mastro que ela realmente merecia levar. Rumei meu pau para a boca de Mary que num gesto cego de tes�o abocanhou com tamanha vontade enquanto eu sentia o vai e vem daquela penetra��o vigorosa, minha esposinha Mary sendo comida na minha frente com a minha participa��o.rnAp�s um tempo troquei de posi��o e passei eu a meter por tr�s, enquanto ela tinha os seios chupados pelo comedor, que encontrava-se sentado no sofazinho do hall de entrada. Tirou meu pau de sua boceta e sentou sem d� no caralho do amigo, fazendo ele sumir em sua bocetinha apertada. Quase n�o acreditava que minha recatada esposa prestava-se a tamanha sacanagem, sentada no caralho de um amigo que conhecera h� pouco e, j� que a situa��o pedia, vesti uma camisinha pequei o lubrificante e enquanto ela ainda metia cavalgando, come�ei a introduzir meus dedos pelo seu cuzinho que nesse momento j� se encontrava laceado pela transa passadarnPuxei ela de lado, introduzi com carinho e comecei a bombar segurando em seus cabelos enquanto ela beijava Marcel que, empurrado por ela, caiu sentado no sof� e eu, sendo puxado por ela para frente, enquanto permanecia engatado nela, senti ela sentando naquela pica grossa dentro da buceta. Tamanha press�o e tes�o a fizeram-na gozar e gritar enquanto eu bombava mais por tr�s, sentia o volume dentro de sua vagina crescer, aos poucos entrou tudo e ficamos n�s dois, cada qual em sua posi��o, deliciando-se de ter o controle da situa��o. Ela no meio de n�s dois, sendo duplamente penetrada, envolta em tes�o, liberada para o sexo, minha esposa, uma verdadeira amante dando conta de dois machos �vidos por sexo. Isso durou algum tempo, revezando-nos nas estocadas alternadas, ora por tr�s ora pela frente, at� que n�o resisti e gozei.rnAto cont�nuo ela se desvencilhou do colo do amante e ficou de quatro me chamando para ver a perip�cia que faria em seguida. Abrindo a bunda com as duas m�os recebeu o pau do amante no rabinho que, ate´ent�o, eu sentia apertadinho, mas como num ato de m�gica, aquela rola grossa possu�a totalmente as entranhas de minha mulher, agarrada pelos cabelos e sendo deflorada sem piedade. Eu assistia a tudo e n�o pude resistir à tenta��o de tirar fotos da rola enterrada no rabo de minha amada.rnAo final ele tirou a camisinha e despejou todo o gozo no rosto e na boca de Mary que lambia sua glande como num ato de agradecimento por t�-la feito puta diante de seu marido.rnEu, como bom marido e amante, vendo isso e j� de pau duro incitei-a a masturbar-me com a boca e tamb�m despejei todo meu gozo em sua garganta, fazendo-a engolir tudo, como presente por ter realizado meu fetiche.rnFomos embora, eu e ela satisfeitos pela transa e o professor, com o dever cumprido diante de uma aluna t�o aplicada.rnDepois disso nossa vida sexual melhorou muito, confiamos mais um no outro. Somos abertos e sinceros no sexo. Queremos mais transas desse tipo, por�m ainda n�o encontramos pessoas t�o maduras e especiais como o professor dela. Quem sabe um dia surja algu�m...

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