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NO ESCURINHO DO CINEMA [...]

No escurinho do cinema [Longe de qualquer problema... Perto de um final feliz]



A hist�ria que passo a contar � mais um “relato” do que um “conto” – quem estudou literatura concorda que denominar tais exposi��es de “conto” chega a ser uma ofensa aos contistas consagrados. Outro esclarecimento: essa narrativa pode n�o ter muito de in�dito, mas, c� entre n�s, conta sobre uma das melhores transas de minha vida. Outro detalhe: n�o enquadrei essa hist�ria na categoria “gay”, pois acho que isso limitaria o escopo de leitores – entendo que � um fato que pode interessar a diferentes orienta��es.



J� virou rotina: chegando o final de semana, logo vem aquela expectativa para sair encontrar algu�m interessante e dar uma boa esporrada com um pau ro�ando meu reto. Como n�o tenho ningu�m firme, a quem chamar de namorado e dar satisfa��es sobre aonde e com quem vou, posso, como dizia minha av�, “sair sem dizer onde fica a chave”. (...) Foi o que fiz na tarde do s�bado de 25 de mar�o �ltimo. (...) Depois de quatro dias sem esporrar – um feito e tanto, para quem tem iternet em casa, com acesso a todo tipo de putaria de sites porn�s – me preparei ao meu estilo para aquela tarde: fiz aquela “chuca” que demanda uma hora, ficando com o reto tal limpo quanto uma boca ap�s escova��o; coloquei roupa leve (uma cueca de poliamida e elastano, um short de el�stico de f�cil remo��o e uma camiseta cavada que valoriza meu tronco esbelto e ombros largos), uma sand�lia confort�vel e “fui!”.

Resolvi que n�o iria à saunas, mas a um cinema, onde a “pega��o” � menos higi�nica, mas n�o menos excitante.

O pr�dio onde fica o cinema em quest�o � bastante interessante: � enorme e abriga igrejas, teatro, lojas, faculdade, sauna, sindicatos, etc. etc., sendo assim, frequentado por todo tipo de gente (de veados a pastores evang�licos) e nele fica o tal cinema cen�rio desta hist�ria. Entrei confiante, sem dar a m�nima para a multid�o ecl�tica. Logo que entrei, depois de dar uma panor�mica no ambiente, acostumando os olhos com a pouca luminosidade, pus-me a fumar um cigarro. (...) Em seguida, fui para o cantinho mais descolado. Tudo escuro e f�tido!

N�o demorou e um, dois, tr�s homens cujas faces eram indefinidas se aproximaram, exibindo suas “bengas” – isso, juntamente com o filme, me deixou logo com muita tes�o. (...) Embora houvesse pouca luminosidade, dava pra distinguir quem entre os frequentantes merecia minha aten��o; por sorte, aquele que mais me interessou respondia bem aos meus olhares de soslaio. (...) Percorri pouco mais da metade da dist�ncia de 90 cent�metros que nos separava; ele, um quarent�o charmoso, corpulento e com um pau que n�o parava de acenar pra cima e pra baixo, completou a diferen�a dessa dist�ncia; segurei logo no pesco�o daquela piroca latejante, enquanto ele, com a m�o direita, segurava a abertura da cal�a, ao passo que os outros cinco dedos percorria minha bunda, esta anciosa por aquela vara. (...) A essa altura, os curiosos, tendo sido esnobados, j� havia nos deixado em paz. (...) O tal quarent�o, cujo nome nunca saberei, pediu, ent�o para eu chupar aquele cacete que eu tinha nas m�os. A id�ia n�o me agradou muito, naquela hora, afinal de contas est�vamos num ambiente em que o cheiro de c� dominava.

"Parte desse odor pode ser dele", pensei.

“Aqui?”, perguntei para disfar�ar o desinteresse pelo boquete, como se quisesse dizer que n�o dava, e tal.

“Estou afim � de ser comido”, emendei.

� claro que a desculpa n�o colou. O cara ent�o questionou como eu n�o poderia chupar, mas queria ser comido.

Sem responder, ficamos um tempo na massagem – eu acariciado a benga dele, ele com o dedo atolado no meu c�, que cheirava a “creme N�vea” depois da tal "chuca".

“Tinha de fazer alguma coisa”, pensei, ou aquele coroa gostoso iria procurar outra freguesia. “Ah, que se dane”, conclui, enquanto abaixava e conferia a higiene daquela vara.

Tava tudo nos conformes; ca�, ent�o, de boca, pra a alegria do sujeito. (...) Tomei gosto por aquela carne. Pra minha surpresa, ele me puxou pra si, colando aquela boca rodeada de barba mal feita e cheirando a cigarro na minha, enquanto comentava que eu chupava muito gostoso.

Foi a senha para eu me interessar mais ainda pelo “exerc�cio oral” naquela piroca, o que era ent�o intercalado com beijos estonteantes.

O cara se controlava pra n�o gozar; eu, que tenho gozo demorado, me esfor�ava para esporrar.

O amasso, que estava indo bem, ficaria �timo: senti quando ele me conduziu mais para o cantinho e me virou de costas – isso foi o “quase-�pice” de minha satifa��o; ele ia me comer, ali mesmo e isso era tudo o que queria!

Depois de passar um cuspezinho na ponta do cacete, o sujeito for�ou a entrada do meu cu e empurrou o m�sculo, de uma vez s�, at� a metade.

“Caralho, como doeu!” De impulso, forcei aquela carne dura pra fora, tentando recobrar os sentidos – s� via estrelas.

Dali h� alguns segundos a dor cedeu; preparei melhor a caverninha: enfiei o indicador, depois o m�dio, dando um tempinho para a dor arrefecer mais. Dei sinal que estava pronto e o sujeito me puxou para si novamente.

Reconduzi aquele cacete ansioso para o buraquinho de onde fora tirado abruptamente. Desta vez deixei entrar tudo, at� sentir os pelos pubianos do cara nas minhas n�degas; apoiei os cotovelos no balc�o que separava o lugar onde est�vamos das fileiras de cadeiras, abri mais as pernas, e comecei a gemer, enquanto o cara estocava cada vez mais forte. (...) Comecei a alternar: entre uma d�zia de estocadas e outra, pedia para ele tirar o pau do meu cu para eu enfia-lo at� o fundo de minha garganta. Logo virava e reconduzia aquela vara inteira para dentro de meu rabo.

“Cara, como eu gosto disso!”

Na �ltima penetra��o, n�o demorou muito e percebi que a fric��o provocada por aquele peda�o de carne, em contato direto com meu reto, diminuira, ficando mais liso, ao mesmo tempo que o cara, at� ent�o bastante discreto, soltou um grunidos – ele tinha esporrado dentro do meu reto.

A cena seguinte, dele espremendo a benga para eliminar as �ltimas gotas de esperma, me encheu mais ainda de tes�o, mas tamb�m de ansiedade por ter ficado pra traz – eu queria gozar tamb�m e sabia que para o cara, o interesse maior havia se acabado.

“Gozou?”, ele me perguntou, suspendendo as cal�as.

“N�o... e voc�?”, respondi em perguntei ao mesmo tempo.

“Gozei! N�o aguentei”, ele explicou meio sem gra�a.

Foi quando eu disse a ele que queria gozar tamb�m, o que n�o seria dif�cil, pois estava com muita tes�o. (...) Comecei, assim, a massagear meu pau, que estava no ponto. Pedi que ele metesse de novo no meu cu para me estimular no gozo, ao que ele atendeu de imediato - o sujeito era gentil.

Ele bombou no meu rabo em ritmo acelerado.

Ao sentir aquela carne lisa empurrando a porra que ele mesmo despejara no meu reto para mais fundo ainda, acelerei tamb�m o ritmo da “punheta”. (...) De rosto colado no balc�o, comecei a gemer, gemer, gemer; meu corpo estremecia e o cara colaborava com fortes estocadas que pareciam estar a servi�o do meu gozo. Este, de fato, n�o demorou a vir: gozei copiosamente.

Antes de nos despedirmos definitivamente, ele foi ao banheiro se lavar; fui atr�s, n�o para pegar telefone ou coisa parecida: lavei a boca e passei um papel no rego, para remover a porra que escapara de dentro do meu rabo.

Ali mesmo nos despedimos, sem nem mesmo sabermos o nome um do outro, Embora o cara fosse um tremendo coroa, muito educado, n�o tive coragem de ir muito longe no papo.

� isso, colegas depravados. No momento em que digito esse “relato”, acabei de tomar um banho para tirar a sujeira dessa trepada.

Aproveito para deixar meu e-mail – [email protected] –, caso algu�m se interesse em protagonizar uma hist�ria semelhante, ou mesmo trocar id�ias.

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