rnNo relato anterior, contei como foi a primeira transa da minha mulher, a Norma, com o S�rgio, seu colega de trabalho, na minha presen�a. Ela � uma loira linda, com seios turbinados por 300 ml em cada, cintura fina, coxas grossas e uma bunda de virar a cabe�a de qualquer um. Estou com trinta anos e ela vinte e seis. Depois da transa que aconteceu numa sexta-feira, tive que viajar na semana seguinte para S�o Paulo. Uma noite, liguei para ela e o celular estava na caixa, liguei para nossa casa e ningu�m atendeu. J� eram onze horas da noite, quando cheguei de um jantar e resolvi ligar mais uma vez. Depois de alguns toques ela atendeu e contei que j� tinha ligado antes e ela n�o atendera. Ela me contou que estava saindo do banho e que tinha acabado de chegar e quando perguntei onde estivera me disse que tinha ido à casa do S�rgio. Contou-me que se encontrou com ele na empresa e ele tinha falado do tes�o que estava sentindo por ela e que s� conseguiu dormir, na noite anterior, depois de bater uma punheta. Pedi que ela me contasse o que acontecera e ela pediu para eu esperar ela se deitar. Contou-me que ainda estava nua e perguntou como eu estava e eu disse que estava nu tamb�m e cheio de tes�o, acariciando o cacete duro. Ela, ent�o, come�ou a me contar o que aconteceu:rnEla- Amor, assim que cheguei, ele me abriu a porta inteiramente nu com aquele cacete enorme e grosso balan�ando na minha frente. Minhas pernas tremeram amor e ele me agarrou e me deu um beijo de tirar o f�lego, enquanto eu sentia o pau duro se esfregando em meu ventre. Ele encostou-me na parede, tirou meu vestido e come�ou a lamber os meus seios, lambia os bicos duros me levando ao del�rio e quando come�ou a chupar, meu corpo estremeceu e tive um primeiro orgasmo. Eu gemia de tes�o e isso o deixava mais excitado ainda. Agarrava a minha bunda, me puxava de encontro ao cacete duro, dizia que eu sou gostosa, que ia me foder toda, mas que antes queria que eu chupasse o pau dele como tinha chupado naquele dia.rnEu- Voc� estava louca pra chupar o cacete dele, n�o foi amor?rnEla- Estava amor, estava morrendo de vontade de chupar aquele cacet�o, enorme e grosso, como voc� mesmo viu. Estava louca para ser possu�da por ele, sentir aquele cacete na minha boca e depois na buceta. Voc� n�o se aborreceu por causa disso, n�o � amor?rnEu- Claro que n�o, voc� tinha mais � que ter ido.rnEla- Eu te amo muito, viu? S� um homem com H mai�sculo, como voc�, para aceitar que sua mulher v� para a cama com outro e n�o fique grilado. Voc� sabe muito bem que o que sinto por ele � apenas sexo, o prazer de sentir aquele cacete enorme me penetrando, me alargando. N�o que o seu pau n�o me d� prazer, pois tamb�m � bem grande, mas o dele � diferente. rnEu- Eu entendo amor, agora me conte o que aconteceu.rnEla- Ele me colocou sentada no sof� e me deu o cacete para chupar. Nossa amor, quando segurei naquele pau, senti um prazer enorme, minha buceta se molhou toda e eu fui passando a l�ngua em toda a extens�o, lambendo as bolas, esfregando ele no meu rosto, at� engolir a cabe�a e come�ara chupar. Chupei com toda a vontade enquanto ele se contorcia, gemia, dava estocadas, me agarrava pelos cabelos e tentava enfiar goela abaixo, mas � muito grosso. Eu adoraria engolir o cacete dele como engulo o seu, mas n�o consigo. Chupei, chupei at� ele soltar um hurro, me segurar com for�a pela nuca e come�ar a soltar jatos de porra na minha boca. Nossa como ele gozou, amor. Cheguei a me engasgar.rnEu- Voc� bebeu tudo?rnEla- Bebi, voc� sabe como gosto de chupar at� o fim, n�?rnEu- E depois?rnEla- Foi s� o tempo de ele voltar a si, que ele me deitou no sof� e come�ou a chupar meus seios, lamber os bico durinhos, morder e ap�s chupar muito foi descendo pela barriga at� chegar na buceta. Ai amor, quando ele come�ou a passar a l�ngua no meu grelinho eu fiquei louca, comecei a gemer, a rebolar os quadris, pedir para ele n�o parar, para enfiar a l�ngua e ele enfiava, chupava o grelo com vontade, lambia. Sua l�ngua parecia um motor em cima do grelo e chegou uma hora que n�o aguentei mais e gozei. Ah! Amor, que gozo gostoso, foi t�o forte que cheguei a ficar tonta. Voc� sabe como �, quando gozo forte, n�? Voc� j� me conhece e sabe como gozo.rnEu- e ai?rnEla- Ele j� estava aceso e veio por cima de mim, me abriu as pernas, encostou a cabe�a do cacete e empurrou, na hora doeu, mas ele continuou for�ando e eu pedi que deixasse eu colocar. Peguei no cacete e esfreguei na fenda para abrir minha buceta e ele foi metendo, metendo. Parecia que eu estava sendo arrombada por um tronco. O pau dele � muito grosso e estava bem duro. Quando passou da metade, ele tirou e meteu, foi tirando e metendo at� o pau entrar com mais facilidade e ent�o deu um tranco forte e enterrou at� a raiz. Nossa amor � mesmo uma del�cia sentir um membro daquele tamanho inteiro dentro da gente. Ele come�ou a socar aquilo tudo com for�a, parecia que ia me partir ao meio. Eu gemia de dor e prazer, mais prazer do que dor e ele enterrando aquilo na minha buceta me deixava louca e comecei a gozar, gozava seguidamente enquanto ele me chamava de gostosa, dizia que quer me dividir com voc�. Que n�o pode viver sem mim. Que minha buceta � deliciosa. Pedia para eu cham�-lo de ?meu macho?.rnEu- E voc� chamou amor?rnEla- Chamei, sim. Disse que ele era o meu macho, que queria dar minha buceta para ele, quando ele quisesse. Contei que h� muito tempo queria experimentar um pau grande e grosso como o dele. N�s come�amos a suar gemer. Ele me virou de quatro e tornou a meter me arrega�ando toda, me alargando ao m�ximo a buceta. O pau dele parecia que ia sair pela boca, tal a for�a das estocadas. Ai amor, hhhaaaaaaaaa, estou super excitada, minha buceta est� molhada... aaahhhhhh...rnEu- Esfregue o grelo amor, esfregue gostoso, mete o dedo na buceta, eu tamb�m estou quase gozando... aahhhhhh....porra...rnEla- goooza... ai... amor... aahhhhhhhh... aaahhhhhhhhh... ai... tes�o rnEu- Porraaaaaaa...rn