Bem depois que estuprei minha irm� viramos amantes(esta hist�ria encontra-se neste site na categoria incesto (descaba�ando o rab�o da irm� ninfeta a for�a) . Passamos a transar todos os dias depois que nosso pai e minha madrasta sair�o para o trabalho. Minha madrasta rubia � uma coroa muito gostosa e tem um rab�o maravilhoso sem falar no corpinho de deusa que ela possui. Realmente � de tirar o f�lego vela bronzear aquele rab�o na piscina nos finais de semana. Ela deitada de bru�os com aquele biqu�ni que mal cobre as tetas e uma calcinha fio dental mim leva a loucura, j� bati varias punhetas a brexando tomar banho e trocar de roupa, e quando como o cuzinho da minha irm� rabuda penso no rabo dela. Eu e minha madrasta temos um relacionamento muito legal, ela realmente gosta muito de mim, somos muito abertos conversamos de tudo inclusive sobre sexo. No final de semana minha irm� tinha viajado com sua turma da escola e meu pai estava viajando a neg�cios aliais ele sempre viaja. Ficamos em casa eu e minha madrasta,que mim disse que iria a locadora pegar alguns filmes e mim perguntou se n�o queria ir tamb�m, concordei e fomos, ela foi para a se��o de romance eu para a de filmes porn�. Quando estava observando bem distra�do umas fitas com t�tulos de sexo anal, escutei uma voz por tr�s de mim,___ n�o sei como essas mulheres fazem isso, mim virei e era Rubia .___ Isso o que Rubia, sexo anal.__ sim, como � que essas mulheres fazem isso, ___ voc� quer mim dizer que nunca deu o cuzinho, claro que n�o, voc� ta pesando que eu sou o que, __ e o meu pai, nunca quis lhe comer a bunda, ___ n�o, seu pai � muito conservador, s� transamos de mam�e e papai,___ rubia tenho pena de voc�, pois n�o sabe o que � fazer amor de verdade.Fomos embora e levei 2 filmes de sexo anal, e a convenci no caminho a assistir comigo.Chegando em casa trocamos de roupa para ficarmos mas à -vontade. Ela colocou um short apertad�ssimo que dividia sua buceta ao meio. coloquei o filme, e logo uma das atrizes come�ou a chupar o pau do cara, que logo depois come�ou a enrabala, rubia estava excitad�ssima e passava a m�o na buceta, eu tamb�m estava muito excitado, e sabia que essa era a oportunidade que eu precisava para comer sua bunda. Ent�o comecei a puxar assunto, e ela mim perguntou se aquilo era mesmo prazeroso e se do�a, expliquei tudo, e disse n�o entender como ela que tinha um rabo t�o lindo nunca tinha dado. Ela mim respondeu que quando jovem nunca teve esta abertura com seus poucos namorados, uma vez que casou-se virgem, e que meu pai nunca se interessou, e que agora estava velha demais para aquilo. Rebati na hora dizendo que ela era linda e que qualquer homem adoraria comer seu cuzinho inclusive eu, ela mim perguntou se aquilo era verdade mesmo, e eu disse que sim. Coloquei minha rola pra fora fiquei punhetando-me e disse ___ ver como seu cuzinho lindo mim deixa, ela falou que era melhor pararmos pura ali, mas eu insisti e com muito esfor�o a convenci a mim dar o c�, isto sobre a condi��o de que ningu�m ficaria sabendo e que seria s� uma vez.rnNeste momento a abracei por traz comecei a dizer o quanto ela era linda e a lamber sua nuca,virei ela de frente tirei sua brusa e passei a chupar suas maravilhosas tetas, a virei de costas tirei seu short , e sua calcinha que estava dentro do seu rabinho, comecei a chupar sua bucetona alternadamente com seu cuzinho , ela gemia como uma puta no cio, gozou varias vezes na minha boca . a coloquei de 4 sobre o sof� , passando a empurra bem devagarzinho na sua buceta apertada, s� a cabe�a e tirava , a cabe�a e tirava, ela ficou louca mim pedindo para fuder, sua buceta , mas eu disse que s� depois que comece seu cuzinho.enquanto brincava com sua buceta , ia enviando o dedo na sua buceta junto com minha rola e depois enviava o dedo no seu cu, ela urrava de prazer e mim implorava para come-la logo, e foi o que fiz, tentei empurrar no seu cuzinho, mas n�o conseguia de jeito nenhum pois era incrivelmente apertado, ela chorava de dor mim pedindo para parar.___para por favor para. Eu estava disposto a come-la de todas as formas,pedi que continuasse na posi��o que estava, corri para cozinha, e voltei com um pote de maionese na m�o, da� ent�o foi dif�cil enraba-la, lubrifiquei seu buraquinho com a maionese, 1ª um dedo, depois com 2 ela gemia como uma louca.posicionei-me atrais dela, forcei um pouco e a cabe�a logo entrou, ela deu um grito e come�ou a chorar, pedindo para parar,fui empurrando bem de vagar, e ela come�ou a chorar dizendo que tava doendo muito, e amea�ou se levantar., eu estava louco de prazer e n�o pararia de jeito nenhum a segurei firme pela cintura, e de uma s� vez estoquei toda vara dentro daquele rab�o apertado,ela quase desmaiou de dor, chorava feito menina mim pedido para parar, esperei um pouco para que ela se acostumasse, tirei o pau mas deixando a cabe�a dentro, passei um pouco de maionese nele e empurrei de novo, ela gritava e chorava muito,mim pedindo para parar,___para,para, eu imploro,para ta doendo muito, depois de uns 5 minutos a fudendo, ela acostumou-se com a dor e passou a gemer de prazer, eu a estocava firme, a chamava de rabuda, putinha barata, cadela, ta gostando da rola do teu enteado, ta ,sua puta, e ela gemendo dizia que sim dizia para fudela com for�a, continuei a fudendo por uns 30 minutos, ela gozava como uma cadela no cio, era a vis�o mas linda do mundo ver minha vara entrando e saindo daquele rab�o lindo. N�o mas aguentando, gozei profundamente dentro e fora do seu cuzinho,ca�mos no sof� exalto, perguntei se ela tinha gostado e ela respondeu que apesar de ser muito doloroso,ela tinha adorado, a levei para o quarto do meu pai tomamos banho juntos e fundemos o final de semana todo, comi sua buceta, sua boca e seu cuzinho, principalmente o seu cuzinho. No domingo a tarde minha irm� voltou , jantamos os 3 juntos, minha madrasta toda dolorida mal podia se sentar, minha irm� perguntou o que ela tinha, e ela disse que tinha tomado umas cervejas e ca�do na piscina. Ela ficou desconfiada e passou a nos vigiar, e mim pegou comendo sua m�e, e acabamos fazendo uma suruba os 3 mas isso vou contar no pr�ximo conto.
