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MEM�RIAS DE UM DOTADO EXIBICIONISTA - PARTE I

rnH� muito tempo tenho vontade de escrever sobre minha Tara... Mas sempre declinei na hora H. Foi vendo tantas imagens e relatos postados na internet que acabei tomando a coragem de faz�-lo, mesmo porque vejo que existem milhares e milhares de adeptos da pratica, bem como de voyeurs (que naquele tempo j� vi que existiam) e que como eu, curtem ler a respeito tamb�m. Por isso farei de forma a dar relatos em partes, com nomes fict�cios (para preservar identidades de terceiros) mas com lugares precisamente ver�dicos, para n�o cansar aos que queiram ler. rn Hoje tenho 45 anos, sou casado e ainda praticante ,mas tudo come�ou l� atr�s, quando tudo era muito mais proibido, sem internet e suas Redes Sociais, sem c�meras digitais, onde at� mesmo as mulheres eram mais reprimidas, at� mesmo porque, elas mesmas se reprimiam.rn- O INICIO DE TUDO...rn Acho que tudo se motivou pelos lances que presenciei ainda crian�a. O primeiro foi com Beto, um rapaz que era amigo do irm�o de um coleguinha meu e estava conversando com a m�e deles, ela em p� e eles sentados num banco na entrada da casa deles, eu cheguei e fui buscar uma acomoda��o pr�ximo a eles, ao passar em frente a ele vi que pela perna do cal��o largo que usava, dava para ver a cabe�orra, vermelhona e brilhante da rola dele, lembro que s� eu percebi, al�m claro da m�e deles, e eu fiquei fitando tudo, ele conversando como se nada percebesse e ela por vezes olhando e disfar�ando tamb�m. Em casa mais tarde ficava lembrando daquilo; Como podia ele ter coragem de ficar mostrando, e ela, ficar olhando. Lembro-me de ter em outra ocasi�o visto uma mulher s� com uma blusa, exibindo a buceta ao que parecia drogada, no cal�ad�o da praia em Santos, e eu com colegas de escola querendo nos aproximar e ver bem de perto os detalhes, at� que ela foi detida e levada por um policial. E a lembran�a mais pontual quando ainda pr� adolescente, �amos eu e minhas irm�s, mais velhas que eu, levados por uma prima com mais idade a um passeio, e dentro do �nibus semi lotado, um cara deixou a cabe�a da rola pra fora da bermuda e exibiu discretamente pra elas, que disfar�avam e tentavam evitar que eu visualizasse. Ao chegarmos em nosso destino embora elas cochichassem, pude ouvir bem que comentavam sobre o pauz�o do cara e que ele era um descarado sem vergonha, um man�aco tarado, mas n�o deixaram de olhar.rn Ai fiquei sempre com tudo aquilo na cabe�a e sentia um arrepio ao relembrar. Com o tempo comecei eu mesmo a pensar como deveria ser se exibir. Qual o motivo e sensa��o para tudo aquilo, tenho ent�o na lembran�a minhas primeiras aventuras. rn Eu morava na cidade de S�o Vicente, baixada santista, numa bairro residencial de pouco com�rcio ent�o. As minhas amiguinhas pouco conhecidas na �poca eram filhas de comerciantes, pr�ximo de onde eu morava, e iam para o com�rcio dos pais todo dia pela manh�, passavam defronte minha casa para chegar l�. Eu n�o havia sequer planejado nada, mas lembro de estar sentado no muro de casa e tomando um Sol logo ap�s ter feito minhas li��es de casa para a escola, e a espera do almo�o que minha m�e preparava para depois eu rumar ao col�gio. N�o lembro o porque, mas fiquei excitado e meu pau bem duro, coisa que j� fazia parte de momentos juvenis, e estava tocando-o levemente, quando as avistei vindo como sempre. Ia me ajeitar para esconder a ere��o quando por impulso o coloquei pra fora do meu short, aqueles com sunga incorporada, e levantando uma das pernas apoiando meu p� sobre o muro, a outra sentada ainda, deixei ele bem à mostra por debaixo e fiquei olhando para outro lado como se nada percebesse. Elas se aproximaram e passaram por mim... Pude ouvi-las rindo e comentarem mais à frente ... ? Voc� viu o pint�o dele? Seguiram mais e olharam para tr�s em minha dire��o, comigo fingindo nada perceber. Eu j� tinha realmente nessa fase, um dote mais avolumado que o normal, aquilo me deixou extasiado mas muito assustado e temeroso com a possibilidade daquilo tornar-se do conhecimento de mais algu�m...? E se elas contassem aos pais e eles viessem reclamar com os meus??. Tomado de p�nico entrei prometendo-me nunca mais repetir aquilornDias se passaram e novamente as avistei vindo como sempre, me escondi no quintal e fiquei onde pudesse v�-las sem que pudessem o mesmo. Passaram comentando em voz baixa, e pude ouvir... ? Ele n�o esta de novo! Pude perceber ent�o que queriam ver novamente... ?Mas e se fosse uma armadilha, para confirmar aos pais que eu fizera aquilo por querer...? Eu poderia me meter numa grande encrenca, seria arriscado.rnPor algum tempo fugi da vontade de repetir... Mas um dia fui cedo para aquele muro e fiquei esperando, excitad�ssimo s� de imaginar o que iria fazer, ao avist�-las meu cora��o acelerou e eu preparei a exibi��o, coloquei-o à mostra do outro lado, por baixo da outra perna, contr�rio à vinda delas, e fiquei observando-as de canto de olho, elas de bra�os dados se aproximaram e nem me olharam no rosto, e sim para ver se avistavam algo, bem em frente a mim viram que estava pra fora, seguiram mais à frente e voltaram... eu tremi todo, passaram olhando bem focadamente e com risinhos se afastaram retornando em dire��o a casa onde moravam. Fiquei excitad�ssimo e ali percebi o que sentiam aqueles que um dia vi se exibirem. Eu ia descer quando as notei retornado, para irem ao encontro dos pais... a� eu j� n�o temia mais nada, expus do outro lado, como na primeira vez e as vi aproximarem olhando de novo, e afastaram-se aos risinhos comentando algo, mais ao longe olharam para tr�s e seguiram o rumo; nisso eu sabia que elas adoravam ver e elas sabia que eu adorava exibir. N�o me lembro por quantas vezes mais repetimos essas pr�ticas, mas n�o foram poucas, e foi por elas que solitariamente, às escondidas eu me masturbei e tive meus primeiros orgasmos e ejacula��es. rn A mudan�a mais significativa ocorreu na adolesc�ncia, quando t�nhamos eu e uns colegas o costume de realizarmos se��o de punheta, numa �rea pertencente a um restaurante desativado, pr�ximo a um campo de futebol onde pass�vamos tardes de nossas f�rias jogando. �amos para l�, pul�vamos o muro e ap�s beber �gua sent�vamos e come�ava a se��o punheta... Aquele que gozasse por ultimo passava no corredor (fic�vamos enfileirados e o ?Felizardo? passava no meio levando tapas), e isso era para nossa ing�nua adolesc�ncia da �poca uma Afronta. Eu o centro dos olhares devido ao dote j� exagerado, j� n�o me importava, pelo contr�rio, adorava exibir... e n�o foram poucas as vezes que os colegas pediam para eu bater mais uma. Um dia um novo colega apareceu no bairro, filho de pais separados Dario veio passar f�rias escolares com a m�e, j� que desde a separa��o fora morar com o pai. Depois de uns dias acabou sabendo e participando da pr�tica da garotada. E ao por a ?ferramenta? para fora, exibiu um cacete igual ao meu, j� grande, grosso e cabe�udo para nossa idade. rn Foi numa tarde meio chuvosa que est�vamos apenas eu e ele na casa da m�e dele, quando nos fundo da casa, come�amos a falar de sacanagens, e ele iniciou um papo que levou-me a ser ainda mais exibicionista. Ele perguntou se eu j� tinha mostrado para algu�m, o que me fez prontamente negar. Contou-me ent�o que onde morava j� tinha mostrado para mulheres e j� havia ganhado punhetas e chupetas (como cham�vamos na �poca) delas, ou seja, eu era um amador perto dele. E prosseguiu ent�o... ? Meu, eu tenho a maior vontade de mostrar pra M�rcia (Vizinha logo ao lado da m�e dele), mas tenho medo porque o pai dela � policial n�? . Eu logo concordei com os riscos, mas acabamos bolando que se fiz�ssemos de modo a deixar pra ela a responsabilidade de estar olhando pra casa do vizinho, talvez n�o contasse a ningu�m. M�rcia era morena clara, cabelos longos, muito bonita e um corpo j� se delineando para um mulher�o, com seios bem salientes, um par de pernas maravilhosas e um bumbum de mulher feita. Pusemos em pr�tica nosso plano naquele dia mesmo. Almo�amos e fugimos do contato dos outros colegas, ficamos l� atr�s da casa, puxamos uma mesa de um quarto ao lado da �rea de servi�o, posicionamos defronte ao quarto de fundos da casa dela e que ficava ao alto, tipo uma sala de estudos, onde ela subia muitas vezes, segundo ele observara. Vimos quando ela chegou mais tarde e nos preparamos, nem foi preciso nada, j� ficamos com nossas rolas dur�ssimas e sentados lado a lado em cadeiras, encostados na mesa iniciamos nossas punhetas, Notamos quando ela subiu e l� de cima depois de pouco tempo nos avistou, e pudemos notar que fechou parcialmente a janela de vidro e a cortina e ficou observando... coment�vamos aos sussurros que ela estava nos olhando e n�o demoramos para lan�ar ao alto uma jorrada de leite, limpamos tudo e entramos comemorando aos risos a safadeza praticada. Fizemos isso mais uns dias, as f�rias terminaram ele retornou a casa do pai e n�o mais nos vimos... Mas o que ficou pra mim foi a imensa vontade de ser cada vez mais um ?Exibicionista?. Nunca me aproximei para amizade com essas minhas voyeurs, mas mesmo depois de adulto as encontrava por a�. rn Narrarei em outros Contos as aventuras que me propus viver, dando e recebendo prazer, e vivendo tamb�m repulsa e broncas... Mas sendo observado e admirado por muitos e muitos voyeurs.rn

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