Ol� a todos, meu nome � Ângela, morena clara, olhos verdes, 1,65m, 29 anos, 58 kg, m�dica cardiologista. Meu marido se chama Carlos, 43 anos, moreno claro, 1.75m, 88 kg, executivo de uma multinacional. Desde o in�cio do nosso casamento optamos por um relacionamento aberto e podemos afirmar com convic��o que somos muito mais felizes que a maioria dos casais que juram perante Deus amor eterno. Juram de serem fi�is uns aos outros at� que a morte os separe, mas, basta surgir uma oportunidade para jogarem por terra o juramento sagrado e viverem num mundo de trai��es e contradi��es.rnrn O que passo a escrever a seguir � a hist�ria de um casal amigo, Ana Carolina e Marcos que hoje tamb�m fazem parte do nosso pequeno e seleto grupo que compartilham conosco momentos inesquec�veis de aventura e prazer. Por ser uma hist�ria longa, passarei a contar por partes para n�o ficar muito cansativa a leitura.rnAna Carolina a ?Carol? como gosta de ser chamada, � uma leitora ass�dua de contos er�ticos, portanto n�o tive como negar quando me pediu para que contasse sua hist�ria. Vou tentar escrever de maneira sucinta e expl�cita para n�o tirar a originalidade e veracidade dos fatos. rnVamos ao conto:rnIn�cio:rn Quando meu marido chegou em casa radiante de alegria tive esperan�a que nossos dias de sofrimentos estavam chegando ao fim. Mesmo vindo de uma fam�lia humilde nunca t�nhamos passado por uma crise t�o ruim como a que est�vamos atravessando. N�o era por falta de procurar o que fazer, pois sa�amos cedo todos os dias atr�s de emprego, mas por termos pouco estudo e sem capacita��o alguma no mercado de trabalho, o n�o se tornou uma constante em todas as oportunidades de novos empregos. Perdi a conta de quantas vezes tivemos que fazer uma refei��o ao dia por n�o ter nada para cozinhar. Por mim teria desistido de tentar a vida na cidade grande para voltar ao campo, pois l� pelo menos era sofrido, mas t�nhamos alimentos para por na mesa, al�m de estarmos perto de nossas fam�lias.rn A grande experi�ncia que t�nhamos na lavoura de pouco valia aqui na cidade grande. Viv�amos de alguns bicos que meu marido fazia indicados por conhecidos que sabiam das dificuldades que pass�vamos, enquanto eu me virava como diarista em casas de fam�lias, mas o que receb�amos mal dava para pagar aluguel, luz, �gua e demais despesas pessoais.rn Tinha apenas 19 anos e Marcos 28 quando casamos. Desde menina sempre fui apaixonada por ele, minha fam�lia no come�o foi contra nosso namoro por ele ser 19 anos mais velhos do que eu, mas com o tempo conhecendo melhor o Marcos mudaram de opini�o e aben�oaram nosso casamento.rn Marcos al�m de ser respons�vel, trabalhador, tamb�m � um homem lindo de morrer. 1,85m, 90 kg, moreno claro, olhos verdes, forte, corpo definido n�o forjado em academias de muscula��o e sim pela lida dura no campo. O que mais adorava no meu marido era o senso de humor, Marcos tinha facilidade de me fazer sorrir mesmo quando est�vamos atravessando a pior fase da nossa vida. Outra de sua qualidade era lutar por aquilo que queria, nos dois anos que est�vamos junto j� conhecia o suficiente para saber que desistir de seus sonhos era algo que sequer passava pela cabe�a.rn Vou falar um pouco sobre mim. Sou morena clara, 1,65m, olhos castanho claros, cintura fina, pernas e coxas bem torneadas, a minha bunda � a parte do corpo que mais gosto, nada a mais nem a menos, a medida certa para a minha estatura. Os meus seios s�o m�dios em formatos de peras, e por ainda n�o ter filhos continuam durinhos, mod�stia a parte, me considero uma mulher bonita.rn Se fosse uma mulher f�cil estaria bem melhor, pois cantadas, elogios e gracinhas ouvia todos os dias, inclusive minha maior dificuldade era lidar com isso. Nas casas em que trabalhei como diarista, os homens bastava uma oportunidade de ficar a s�s comigo me cantavam descaradamente, às vezes tinha que amea�ar contar para suas esposas para me livrar dos mais afoitos.rn Em uma casa em que trabalhei um senhor j� com seus 60 e tantos anos, loiro, alto, cabelos grisalhos, at� que bonit�o, teve a ousadia de sair do banheiro com um imenso cacete meio duro na palma da m�o e na minha frente ficou alisando e apertando aquele trambolho me comendo com os olhos com a maior cara de safado. Por um momento fiquei paralisada sem saber o que fazer olhando para o descaramento daquele velho asqueroso se mostrando de forma t�o rid�cula, bastou perceber sua esposa se aproximando ele sorriu pra mim e disfar�adamente saiu da sala.rn Para uma menina criada no interior educada por um sistema r�gido, aquilo era o fim dos tempos, n�o imaginava que poderia ter algu�m no mundo t�o cara de pau para agir daquele jeito na frente de uma jovem que tinha idade para ser sua neta, ainda mais com sua esposa a poucos metros de onde est�vamos! Passado o susto, dei uma desculpa pra dona da casa e fui embora sem ao menos receber pelo servi�o que tinha feito.rn Na volta pra casa ia imaginando o que poderia acontecer se Marcos ficasse sabendo, me deu at� um calafrio na espinha. N�o que fosse ignorante em rela��o a sexo, pelo contr�rio, meu marido me ensinou a ser bem safadinha. Dentro do nosso quarto, o c�u � nosso limite.rn Quando Marcos todo sorridente me abra�ou dizendo que nossos dias ruins estavam por acabar, senti certo al�vio no cora��o por n�o ter que rever aquele velho asqueroso se mostrando para mim de forma t�o idiota, nojenta e vulgar.rn Fiquei super feliz quando meu marido disse que est�vamos prestes a sermos contratados para cuidar de uma ch�cara nas redondezas de Curitiba, pois um industrial muito rico dono de uma metal�rgica de renome na capital, estava com dificuldade de arranjar um casal jovem, sem filhos que tivesse experi�ncia no campo. Marcos disse que a mo�a do RH falou que t�nhamos o perfil ideal de quem o industrial estava procurando, s� faltava à maldita da entrevista para que come��ssemos a trabalhar, e o melhor de tudo era que eu tamb�m teria meu sal�rio para trabalhar na casa do patr�o.rn Chegou o dia da entrevista, tanto eu como Marcos, est�vamos ansiosos e com os cora��es nas m�os de medo de sermos recusados pelo tal industrial. A entrevista foi marcada no local em que trabalhar�amos caso f�ssemos aprovados. rn Coloquei meu melhor vestido, um pretinho b�sico pouco acima do joelho que delineava meu corpo. Caprichei na maquiagem cuidando dos exageros, pois n�o queria parecer vulgar, pelo contr�rio, queria causar uma boa impress�o nos nossos ?futuros patr�es?. Marcos tamb�m caprichou no visual, vestiu um jeans, uma camisa social bege de manga comprida e sapato social, meu marido como sempre estava um gato, quando me viu, pelo sorriso no rosto percebi que tamb�m estava agradando.rn Chegando ao local ficamos maravilhados pela beleza do lugar. A casa enorme parecia de novelas, uma verdadeira mans�o cercada por �rvores altas e frondosas. O ch�o era todo coberto por um gramado que mais parecia um imenso tapete verde e ao lado da casa uma enorme piscina. Pra n�s aquilo tudo era um sonho, eles viviam em um mundo totalmente diferente do nosso. Comentei com meu marido, � tudo t�o maravilhoso, s� falta serem uns metidos a bestas que gostam de humilhar os empregados. Marcos balan�ou a cabe�a concordando, mas ficou em sil�ncio admirando aquele para�so.rn Fomos recebida por uma senhora sorridente e educada que nos levou at� um escrit�rio enorme todo decorado. Atr�s da mesa havia uma estante repleta de livros, e na parede v�rios quadros lindos e de muito bom gosto. Fiquei imaginando o valor de cada um deles.rnNossas m�os estavam suadas tamanho o nervosismo tanto meu quanto do meu marido. Der repente entra um casal de meia idade, todo sorridente fazendo de tudo para nos deixar bem à vontade. O primeiro a se apresentar foi o Sr. Augusto, um senhor da altura do Marcos, mais ou menos 55 anos, branco, corpo atl�tico, cabelos grisalhos, olhos negros, resumindo, um homem bonito, educado e encantador. No rosto daquele senhor irradiava simpatia, deu pra perceber logo de cara que de ranzinza n�o tinha nada, pelo contr�rio, mostrou ser uma pessoa muito humilde em rela��o aos bens em que possu�a.rn Dona L�cia uma senhora loira, mais ou menos 1,70m, olhos verdes, um corpo esculpido em academias, seios siliconado, mas sem exageros. Sua pele bem cuidada combinava com o bom gosto de se vestir. Olhando para aquela mulher, ningu�m daria mais que trinta anos, mesmo j� tendo passado dos quarenta. Eles faziam um casal perfeito, tanto dona L�cia como seu Augusto faziam de tudo para que sent�ssemos em casa.rn Assim que fomos apresentados, percebi de imediato que tinha agradado o Sr. Augusto, pois o peguei v�ria vezes disfar�adamente com os olhos nas minhas coxas e nos meus seios. O decote do meu vestido n�o era t�o cavado, mas dava para ter uma ideia do que estava escondido dentro dele.rn Marcos conversava animadamente com seu Augusto e dona L�cia. Tudo levava a crer que t�nhamos ca�do no gosto do casal. Quando seu Augusto e dona L�cia disseram que �ramos o casal que estavam procurando, n�o tive como esconder as l�grimas que teimavam em cair dos meus olhos, Marcos me abra�ou tamb�m felic�ssimo. Dona L�cia toda am�vel pegou em nossas m�os olhando em nossos olhos disse:rn - Meninos, a partir de hoje voc�s v�o fazer parte desta fam�lia, por isso n�o nos decepcionem, tenho certeza que seremos muitos felizes em nossa conviv�ncia. Seu Augusto aproveitando a deixa olhou pro meu marido e falou:rn - Nossa pol�tica � dar oportunidade a todos nossos colaboradores, ali�s, est�o substituindo um casal que hoje ocupam cargos de confian�a na metal�rgica. Se for de seu interesse temos conv�nio com o SENAI, à empresa cobre as despesas com o curso que escolher, pense sobre o assunto e se estiver interessado fale comigo.rnSeu Augusto chamou um vigilante e ordenou que nos mostrassem a casa onde ir�amos ficar. Tamb�m mandou anotar nosso endere�o para que no dia seguinte mandasse um caminh�o buscar nossa mudan�a.rnA casa era bem aconchegante, com duas su�tes, sala, copa, cozinha, e um banheiro no corredor. Ao fundo ficava uma ed�cula com churrasqueira, mais um banheiro e um quarto que servia como lavanderia. Todos os c�modos eram espa�osos e bem arejados, o acabamento era como tudo naquele lugar, impec�vel.rnMarcos e eu and�vamos de um lado para outro como crian�a em um parque de divers�o. Falei pro Marcos:rn - N�o temos tantos moveis para encher essa casa. Marcos falou que aos poucos ir�amos comprando, e logo estaria toda mobiliada. Marcos disse que assim que nos instal�ssemos na nova moradia, iria matricular-se no curso de tornearia e que nunca mais passar�amos por necessidades novamente.rn No dia seguinte pela manh� o caminh�o encostou-se à frente de casa, n�o t�nhamos muito que levar, portanto em pouco tempo deix�vamos o barraco em que mor�vamos para recome�armos em um lugar onde nunca ter�amos vergonha em receber nossos parentes e amigos. Com certeza nosso novo emprego seria um divisor de �guas em nossa vida.rn Ap�s termos nos acomodados na casa, percebemos que os nossos moveis n�o combinavam de jeito algum com o padr�o do im�vel, mas no momento est�vamos com o saldo zerado no banco.rnMarcos ficou encarregado de manter o terreno sempre limpo, o gramado bem aparado e o mais importante era uma horta gigante com uma variedade enorme de hortali�as que abasteciam a casa e o restaurante da metal�rgica.rnEu como combinado fui trabalhar na casa dos patr�es.rn Na casa trabalhava uma cozinheira, duas senhoras que cuidavam da limpeza, eu fiquei como camareira e servi�os gerais. Todos me receberam muito bem, sempre am�veis e atenciosos comigo principalmente o Sr. Augusto.rnN�o demorou muito para perceber que o casamento deles era um casamento de fachada, fiquei sabendo que houve muito interesses das duas fam�lias em juntar suas fortunas.rn Dona L�cia vivia mais fora do que em casa, viajava o tempo todo, tinha m�s que mal via ela, pois quando n�o estava viajando, preferia ficar na cobertura que tinham em um bairro nobre da cidade, seu Augusto ao contr�rio da esposa, adorava a ch�cara.rn Com o passar do tempo fui notando que seu Augusto dedicava uma aten��o especial a mim. No come�o achei normal, pois achava que estava tentando me agradar, mas as mulheres tem o dom de captar algo diferente no ar, ent�o comecei a me policiar para deixar bem claro que era uma mulher de respeito e que amava meu marido, mas mesmo assim as investidas do Sr. Augusto continuavam.rn Certo dia estava arrumando o quarto do casal e distraidamente me agachei para organizar os chinelos e pegar algumas roupas que estavam espalhadas pelo ch�o, levei um susto enorme e me levantei rapidamente quando vi seu Augusto parado na porta me observando. Fiquei vermelha de vergonha porque naquele dia estava usando uma saia curta, com certeza ele teve uma bela vis�o da minha bunda e da calcinha que usava, pois n�o tinha como ignorar o volume que formou na cal�a social que ele usava naquele dia.rn Quando fui sair do quarto pedi licen�a ao Sr. Augusto, mas ele ficou im�vel me observando. Como ele n�o sa�a do lugar, mesmo me encolhendo o m�ximo que podia, n�o tive como escapar de algo duro espetando minha bundinha. Na hora lembrei-me do velho tarado que se masturbou na minha frente e pensei comigo: ?Os homens s�o todos iguais, pensam que as mulheres s�o meros objetos de prazer que usam e depois jogam fora?. Puta da vida olhei pra ele e falei:rn - Sr. Augusto, n�o gostei nem um pouco do que acabou de acontecer aqui, o Sr. sabe muito bem que eu e o Marcos precisamos demais deste emprego, mas nem por isso vou me sujeitar às safadezas que passam por sua cabe�a. O Sr. sabe muito bem que sou casada e respeito meu marido, nem quero imaginar o que acontecer� quando ele souber que est� dando em cima de mim.rn - Sei muito bem o que senhor quer comigo. rnSeu Augusto me abra�ou carinhosamente por tr�s fazendo quest�o que sentisse seu membro r�gido cutucando minha bundinha. Colou sua boca em meu ouvido e com voz suave quase sussurrando me disse:rn - Calma princesa! N�o sei o porqu� desse esc�ndalo todo, � muito normal um homem sentir atra��o por uma mulher jovem e bonita como voc�, seu marido � um homem de muita sorte e o invejo por isso, sabia?rn - Sei que gosta do seu marido e isto � muito louv�vel! Acho bonito o amor de voc�s, mas o que quero que entenda � que somos pessoas livres e ningu�m � propriedade de ningu�m!rn - O tempo far� voc� perceber que a vida ser� bem melhor quando as pessoas conseguirem diferenciarem amor e sexo.rnMeu cora��o disparou e minhas pernas amoleceram sentindo aquele homem todo cheiroso com fala mansa, me abra�ando, se esfregando na minha bunda e eu ali completamente indefesa sem saber o que fazer. Ele continuou:rn - O mundo às vezes oferece oportunidades que devemos agarrar com unhas e dentes, pois poder� ser a �nica em toda uma vida.rn - O sucesso assim como o fracasso caminha lado a lado, o que definir� entre um e outro s�o as escolhas que fazemos ao longo do tempo.rnAntes de me soltar seu Augusto levou as m�os nos meus seios por cima da camiseta apertando os delicadamente, me for�ando contra seu corpo falou:rn - Princesa, pense bem antes de tomar decis�es precipitadas, pois poder� se arrepender no futuro!rn - Promete que vai pensar com carinho sobre o que te disse?rnUm n� na garganta me impedia de responder as perguntas que seu augusto me fazia. Sentia-me como uma fera acuada nos bra�os daquele homem sedutor que continuava acariciando meu corpo tocando nas minhas partes �ntimas como se fosse à coisa mais natural do mundo. rn - Fala alguma coisa princesa, n�o precisa ter medo de mim, n�o vou fazer mal algum pra voc�, confia em mim!rnPor mais que tentasse n�o conseguia responder, quanto mais encarar aquele homem que fazia meu corpo arder por dentro, ent�o fiquei im�vel olhando para o ch�o enquanto flutuava sentindo aqueles bra�os fortes me apertando de encontro ao seu corpo.rn - Princesa, amanh� � domingo, L�cia est� fora e n�o tenho nenhum compromisso agendado, ent�o farei uma visita para ver como ficou a casa de voc�s est� bem?rn - Vou ficar a noite toda imaginando voc� todinha nua ao meu lado na cama. rn - Agora vai princesa! Vai pra casa cuidar do seu maridinho! At� amanh�.rnQuando cheguei a nossa casa dei gra�as a Deus por Marcos j� ter sa�do para o curso, pois n�o tinha mais l�grimas em meus olhos de tanto que j� tinha chorado. Com certeza meus olhos vermelhos me denunciariam e Marcos ia querer saber o motivo por chegar naquele estado.rnEstava na d�vida se contaria pro meu marido ou n�o. Demoramos tanto tempo para conseguir o emprego e Marcos estava t�o feliz trabalhando e estudando! Estava decidida, com certeza arranjaria uma maneira de lidar com Seu Augusto. Se fosse aos dias de hoje n�o hesitaria em denunci�-lo por ass�dio sexual, mas na �poca achei que n�o seria uma boa ideia, pois a corda sempre arrebenta do lado mais fraco, sem contar que ainda poderia sair prejudicada no final daquela hist�ria.rn Sempre quando meu marido chegava, j� estava dormindo, mas naquela noite n�o consegui pregar os olhos. Quando Marcos entrou e me viu acordada, todo feliz me abra�ou dizendo que seu Augusto ia liber�-lo na parte da tarde quando fosse fazer o est�gio, e o melhor que n�o descontaria do sal�rio as duzentas horas que o curso exigia.rnDeu-me uma dor no peito ver meu marido todo feliz fazendo planos para o futuro, mal sabia ele o pre�o que eu teria de pagar para que ele realizasse seus sonhos.rn Aquela noite pra mim foi um mart�rio, me virava na cama e n�o conseguia fechar os olhos pensando em tudo que seu Augusto me disse. Tinha medo de tomar a decis�o errada, mas de uma coisa tinha certeza, n�o queria voltar ter a vida que lev�vamos antes de irmos pra ch�cara, al�m do mais, n�o seria t�o ruim assim atender os caprichos do Sr. Augusto, afinal ele n�o era de se jogar fora.rn Pensei em quantas mulheres n�o daria tudo para ter um homem como ele aos seus p�s, s� n�o sabia se na hora h teria coragem de levar adiante, pois Marcos at� o momento tinha sido o �nico homem em minha vida.rn Quando me casei n�o sabia quase nada sobre sexo, pois esse assunto era tabu em casa. S� fui sentir prazer de verdade mais ou menos uma semana ap�s ter perdido meu cabacinho, sentia muita dor, pois o pau do meu marido era um pouco acima da m�dia. rnNo in�cio tinha nojo quando Marcos pedia para chupar seu pau. Rezava para que n�o pedisse para comer meu cuzinho, pois toda tentativa acabava em desist�ncia por ainda n�o estar preparada para aguentar aquela tora dentro do meu anelzinho, a dor era quase insuport�vel, mas o que n�s mulheres n�o fazemos para agradarmos nossos homens n�o � mesmo? S� eu sei como sofri pra conseguir aguentar 20 cm de pau no meu rabinho, coisa que hoje n�o conseguiria viver sem. Hoje adoro dar meu cuzinho pro meu maridinho, assim como tamb�m adoro chupar seu pau. Quando Marcos goza na minha boca fa�o quest�o de olhar pra ele enquanto engulo todinho.rnQuando dei por mim, estava com os dedos na minha bucetinha me masturbando pensando no Seu Augusto esfregando seu pau na minha bundinha e me dizendo coisas nos ouvidos. Pelo que senti, aquele homem era dono de uma senhora ferramenta. Gozei bem gostoso imaginando seu Augusto arrombando minha bucetinha e nem me senti culpada por trair meu marido em pensamentos, o que mais me preocupava era o que seria de mim se Marcos descobrisse. O que meus pais achariam em saber que tinha uma filha putinha, pois pra eles mulher que trai marido � vagabunda. Dormi com minha bucetinha ensopada pensando como seria o pau do meu patr�o.rn Acordei um pouco tarde no domingo. Quando ouvi a voz do Sr. Augusto na sala me lembrei da visita que ele falou que nos faria, a� sim me bateu certo arrependimento e me senti um pouco culpada pelos pensamentos que tive a noite com ele. Enquanto o Sr. Augusto esteve em casa evitei o m�ximo olhar em seus olhos, mas toda hora que meu marido se distra�a, ele n�o tirava os olhos de mim tentando adivinhar o que se passava na minha mente. De uma coisa ele tinha certeza, n�o tinha contado nada pro Marcos, se n�o a conversa que estavam tendo seria bem diferente. Marcos fez quest�o que Sr. Augusto almo�asse conosco. Senti um pingo de ironia em seu rosto quando ele olhou para mim e disse sorrindo que n�o era tolo a ponto de recusar, pois minha comida deveria ser �tima. J� era tarde quando seu Augusto foi pra sua casa. Quando ele saiu, senti um pouco envergonhada por nossos moveis serem bastante usados, mesmo porque ele estava acostumado com tanto luxo.rn Seu Augusto viajou a neg�cios e s� retornou uma semana depois. Quando o vi chegando senti um calafrio na minha barriga, aquele homem com certeza me perturbava, ainda mais sabendo que n�o tinha contado nada pro meu marido sobre a conversa que tivemos.rnSeu Augusto entrou em casa, cumprimentou uma por uma de suas empregadas, e quando chegou a mim disse:rn - Tudo bem princesa? Acompanhe-me at� o quarto, pois quero que desfa�a minhas malas. Sabia que era apenas um pretexto para ficar a s�s comigo e n�o tinha como recusar, portanto o segui com o cora��o na boca j� prevendo o que estava prestes a acontecer. Foi s� entrar no quarto seu Augusto fechou a porta e me abra�ou me apertando contra seu corpo.rnSeu Augusto tentou me beijar, mas n�o permiti que sua l�ngua entrasse em minha boca. Suas m�os passeavam por meu corpo habilmente. Enquanto uma m�o apertava meus peitinhos à outra desceu para a minha virilha. Logo senti minha bucetinha sendo empalmada, apertada e eu flutuava no ar sem saber como reagir. Quando senti seus dedos penetrando fundo na minha bucetinha resolvi dar um basta, pois estava perdendo o controle da situa��o.rnEmpurrei Seu Augusto que estava com a boca nos biquinhos dos meus peitinhos e disse j� quase sem f�lego:rn - Pare com isso seu Augusto, isto j� foi longe de mais!rn - N�o � certo o que estamos fazendo!rn - Se dona L�cia descobrir ela vai me matar! Como vou encarar meu marido quando ele descobrir nossa safadeza?rnSeu Augusto angustiado me disse:rn - J� falei pra voc� n�o se preocupar com a L�cia!rn - Se � disso que tem medo, se acalme! N�s temos um relacionamento aberto, tanto eu como ela, temos total liberdade para escolher nossos parceiros!rn - Quando a L�cia ficar sabendo, ser� a primeira a nos apoiar, afinal voc�s est�o trabalhando conosco hoje foi por consentimento dela, pois � ela que escolhe quem trabalha em nossa casa.rnCom o cora��o acelerado e tamb�m gaguejando disse ao Seu Augusto:rn - Mas e o Marcos? Ele n�o � liberal assim como voc�s, ele ser� capaz de nos matar se pegar a gente na cama. rn - Ele s� vai saber se voc� contar princesa!rn - Sr. Augusto, pensei e repensei mil vezes em tudo o que o senhor me disse naquele dia. Juro que estou tentando, mas est� sendo muito dif�cil pra mim!rn - Prometo que quando estiver preparada ser� diferente, basta o senhor ter um pouco mais de paci�ncia comigo.rn - Princesa, voc� ter� todo o tempo que precisar, mas, por favor, agora voc� n�o pode me deixar neste estado. Seu Augusto pegou minha m�o e colocou sobre seu pau. Senti em minha m�o a quentura daquele pau enorme com a cabe�orra vermelha e veias da grossura dos meus dedos em toda a sua extens�o. Minha m�ozinha mal conseguia fechar em torno daquele mastro. Era a primeira vez que sentia em minhas m�os o caralho de um homem que n�o fosse o do meu marido. Comparando com o do meu marido, a diferen�a era a grossura, aquelas veias estufadas e alguns cent�metro a mais, olha que meu marido tem 20 cm de pau medido e conferido por mim.rnSeu Augusto olhando nos meus olhos disse:rn - Princesa, claro que te entendo, mas voc� tamb�m tem que me entender!rn - Veja meu estado, voc� n�o vai me deixar assim, vai?rnVendo aquele colosso na minha frente, me ajoelhei e comecei a lamber aquela cabe�orra, mas o sentimento de culpa fez que me travasse e n�o conseguisse de jeito nenhum continuar.rn - Me desculpe seu Augusto, n�o vou conseguir!rn - Por Favor, d� mais um tempo pra mim!rn - Eu juro que estou tentando, mas n�o estou conseguindo!rnChorando pedi que me deixasse ir pra casa. Naquela hora vi que seu Augusto era um homem descente, pois me abra�ou carinhosamente e disse:rn - Est� bem querida, eu sei que est� sendo dif�cil pra voc�, prometo que n�o vou te for�ar a nada, mas eu preciso me aliviar veja como voc� me deixou!rn - S� te pe�o que tamb�m ceda um pouquinho t� bom?rnFiquei im�vel vendo aquele homem maravilhoso se ajoelhar na minha frente, levantar minha saia e descer minha calcinha delicadamente.rnMeu cora��o acelerou seus batimentos, pois era a primeira vez que ficava seminua na frente de outro homem. Ap�s ter tirado minha calcinha seu Augusto ficou algum tempo admirando minha bucetinha inchada e totalmente raspadinha. Vendo-me naquele estado, sem tirar os olhos da minha bucetinha me disse:rn - Ela � linda princesa, � do jeitinho que imaginava!rn - Me desculpe, mas n�o vou aguentar ficar s� olhando, posso dar um beijinho nela? Deixa por favor!rnVendo que continuava im�vel feito uma est�tua na sua frente, chegou bem perto e ficou algum tempo sentindo meu cheiro. Antes de se levantar senti sua boca na minha xotinha e sua l�ngua tentando abrir passagem entre os grandes l�bios, me afastei rapidamente e disse: rn - Seu Augusto, o senhor prometeu que n�o ia me for�ar a nada!rn - Pare, por favor!rn - Me desculpe princesa, n�o consegui resistir, voc� � muito gostosa.rnSeu Augusto se levantou, me pegou no colo e me sentou na beirada da cama levantando minha saia e abrindo minhas pernas. Eu fiquei ali com minha bucetinha inchada escancarada enquanto ele alisava seu enorme pau com minha calcinha no nariz. �s vezes seu Augusto parava e lambia a parte da calcinha que cobria minha bucetinha, confesso que dessa vez n�o senti raiva e nem nojo vendo Seu Augusto se masturbando na minha frente, pelo contr�rio, senti excita��o pelo poder que exercia sobre aquele homem poderoso agindo como um adolescente alucinado se masturbando enquanto cheirava minha calcinha.rn - Abra mais um pouco as pernas princesa! Como voc� � linda!rn - Que cheiro delicioso tem sua bucetinha!!! Eeeeuuu vou gozar!!!!! Aaaiiii!rnVi v�rios jatos de porra golfar da cabe�orra daquele caralho lavando minha calcinha.rn - Nossa, princesa! Sem d�vida alguma foi a melhor punheta que toquei em toda a minha vida, juro que nunca gozei t�o gostoso me masturbando.rnSeu augusto se aproximou de mim, se ajeitou entre minhas pernas, me abra�ou carinhosamente beijando meu pesco�o. Quase que mandei tudo às favas e deixei ele me comer quando senti a cabe�ona do seu pau enorme tocando na entrada da minha bucetinha. Seu Augusto ficou algum tempo abra�ado em mim e antes de cair na cama deu minha calcinha encharcada com sua porra.rn Levantei-me sem dizer nada e fui ao banheiro do quarto me arrumar. Nossa! Minha bucetinha estava alagada por ter visto aquele homem maravilhoso se masturbando na minha frente. Como j� disse antes, adoro quando meu marido goza na minha boca, ent�o vendo minha calcinha completamente ensopada, n�o resisti e levei a minha boca a parte que tinha mais gala e suguei uma quantidade razo�vel. Senti que o gosto da porra do seu Augusto era mais adocicado que a do Marcos. Fiquei na d�vida, mas n�o resisti e acabei engolindo toda a gala que estava na minha boca.rnAp�s ter me arrumado sa� do banheiro e seu Augusto ainda estava deitado de barriga pra cima com seu cacete meio mole ca�do sobre sua barriga, aquele treco mesmo mole quase chegava ao seu umbigo. Despedi-me do seu Augusto e agradeci por n�o ter me for�ado a dar pra ele naquele dia e fui pra casa.rn No caminho ia pensando que aos poucos meus paradigmas estavam sendo quebrados, pois tamb�m era a primeira vez que sentia em minha boca a porra de um homem que n�o fosse meu marido.rnNaquela noite tomei um bom banho, coloquei meu melhor lingerie, me perfumei e esperei meu marido chegar. Quando abri a porta e Marcos me viu naquele estado, nem jantou direito tomou um banho r�pido e fizemos amor à noite inteira. No outro dia estava com minha bucetinha e meu cuzinho assado de tanto levar rola, mas, no entanto, me sentia uma mulher saciada e feliz por ter dois machos maravilhosos que n�o mediriam esfor�o para apagar o fogo da minha bucetinha. Continua...rnSe gostou comente e deixe seu voto, � muito importante pra quem escreve saber as opini�es dos leitores.rnÂngela: Casal aventura.ctbarnMeu e-mail [email protected]