MEU MOTOQUEIRO NEGROrnrn Dia 19 de mar�o de 2006 fui a �nica sauna de Taguatinga ( na �poca), l� no Distrito Federal e por acaso conheci Marcelo, um rapaz lindo, gostoso e negro (bi�tipo que me agrada bastante) ele passou por mim e fui atr�s. Quando chegamos a um corredor escuro que d� acesso à sauna a vapor, mal nos cumprimentamos e j� come�amos a nos acariciar, nos beijar. Ent�o vieram as chupa��es, come�amos a chamar a aten��o das outras pessoas.rn Eu o joguei na parede com uma viol�ncia branda. Iniciou-se assim uma sess�o de sexo expl�cito, em que os demais podiam assistir, mas n�o participar. Ele chupava meu cu, meu pau, dava mordidas pelo corpo principalmente nos mamilos. Entre beijos, abra�os e funga��es chegamos a nos sentar no ch�o. Ficamos nessa exposi��o p�blica por volta de uns 40 minutos. O pessoal tentava nos tocar, mas ele n�o deixava.rn De repente apareceu um branco com uma pica bem grande, grossa e gostosa do tipo que me agrada (GGG), peguei e comecei a masturba-la, mas Marcelo n�o concordou disse que eu era a putinha dele. Depois disso as pessoas come�aram a formar duplas ou trios, foi genial! Resolvemos ir para uma cabina. L� a foda foi tudo de bom. Chegamos ao �xtase sexual. O suor era nosso lubrificante.rn Marcelo � s� ativo, mas liberal, do jeito que eu gosto, ou seja, faz e aceita tudo, chupa pau e cu, beija na boca, lambe o corpo todo, inclusive o p�. Posso dizer que havia muita paix�o entre n�s, pois sab�amos trepar, fazer car�cias e declara��es. Ele me comia em todas as posi��es at� comigo de cabe�a pra baixo. O calor era intenso na cabina. Aquele pau preto, grosso e meio torto, entrava e saia com todo cuidado. Ele sempre preocupado em perguntar se n�o estava me machucando. Mas como iria me machucar uma coisa gostosa como aquela !!!!!??????rn No final trocamos telefone com a promessa de ele me ligar quando chegasse a casa. Marcelo n�o prometeu nada em rela��o a namoro, s� disse que poder�amos nos ver. Eu j� estava completamente maravilhado ( n�o apaixonado !!) por ele. Conforme o pedido, ele ligou no meu celular. Passei o n�mero da minha casa e ent�o ficamos conversando por muito tempo. Falamos as mais loucas sacanagens, acabamos numa gozada. Marcelo disse que viria at� a minha cidade, vestido de motoqueiro para me comer no meio da rua na madrugada. rn Certa vez às 5h (eu tinha de levantar-me uma hora depois) Marcelo ligou para dizer que queria enfiar o pau no meu cu pois queria me fazer gemer at� eu pedir para ele tirar. S� em pensar fiquei todo excitado. Ele falava que eu era sua puta, ent�o inventei um personagem que o deixou com ci�mes e ele disse que iria dar porrada nele. Pelo telefone, eu mandava ele imaginar que estava chupando meu pau, definitivamente n�o pod�amos mais ficar uma noite sem nos falar.rn Meu lindo conforme havia prometido veio at� a minha cidade de moto de madrugada. Eu estava com uma bermuda bem justa que real�ava minha deliciosa bunda. Subi na moto do meu homem e seguimos at� um local escuro, embaixo de umas torres de transmiss�o. Ele foi dizendo muitas sacanagens, assim que chegamos tiramos nossas roupas, ent�o o maluco abriu minha bunda, lambeu, chupou, mordeu e sugou meu cu e meu pau ao mesmo tempo eu gemia e gritava.rn O meu homem me deixou de quatro meteu a pica bem fundo pegou no meu pau e bateu uma pra mim. De repente, meu deus afro-brasileiro come�ou a me pegar com for�a e passou a socar aquela pica preta no meu cu sedento. Comecei a xing�-lo e dizer que era um corno que outro motoqueiro sabia trepar melhor do que ele, Pra que disse isso? O tarado ficou com raiva e ci�me, ent�o eu sofri, ou melhor, meu cu sofreu naquela pica maravilhosa. Ele bombou muito e gozou no meu corpo, disse que n�o era para eu dar pra ningu�m caso contr�rio ele daria porrada em mim e no cara.rn As liga��es noturnas continuaram. Eu pensava cada vez mais nele. S� em ver o n�mero dele no celular ou no identificador de chamada j� me dava tes�o. Em certa ocasi�o em que eu passava por um problema familiar resolvi ligar para ele e pedi que viesse at� minha casa pois n�o queria ficar sozinho naquele dia dessa vez n�o era s� por causa de sexo mas sim para ter a companhia de algu�m. Apesar dos meus lamentos Marcelo n�o queria vir. Eu depois de conhec�-lo melhor comecei a acha-lo meio frio, meio fechado, misterioso, mas n�o chegava a ficar incomodado apesar de no fundo desejar ter uma pessoa mais pr�xima e amorosa.rn Mas de tanto insistir ele veio. Acabamos transando s� que a conversa e o sexo, dessa vez n�o foram satisfat�rios. Ele at� foi meio grosseiro, n�o me senti bem. Marcelo foi tomar banho e logo foi embora. Depois de alguns dias liguei pra ele. Friamente Marcelo disse para deixarmos as coisas como estavam, ou seja, que cada um seguisse seu caminho. Tudo que aconteceu entre n�s foi maravilhoso, mas percebi que ele s� queria mesmo eram momentos, ali�s como todos que conheci at� hoje.rn O que procuro? Um companheiro, deve ser decidido, bonito, inteligente, ativo liberal, bem resolvido e de prefer�ncia moreno, mulatos e negros. N�o a bissexual, pseudo-heterossexual, drogas ( inclusive bebidas e drogas), idiotas, gordos, homem fora da Grande Florian�polis. Eu: carioca, passivo liberal, extremamente carinhoso, negro, 1m74, 20 cm, bonito, gostoso, adoro lamber pau e cu ( principalmente) e bastante sincero. Contato: [email protected] rn