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REVEILLON UMA MAMADA

REVEILLONrnrnReveillon. Passagem de ano de 20102011. Eu, minha mulher e alguns casais amigos resolvemos alugar uma casa na Regi�o dos Lagos, no Rio de Janeiro. Como sempre acontece nestes casos, sempre vai tamb�m alguns parentes ou amigos dos anfitri�es, no caso n�s que alugamos a casa.rnrnO dia 31 j� corria animado. Faz�amos um churrasco, beb�amos e nos divert�amos na piscina, quando chegou o sogro de um amigo, um cara de seus 60 anos aproximado, musculoso e grisalho. Ap�s as apresenta��es, ele foi se trocar e voltou vestindo apenas uma sunga, que, por sinal lhe caia muito bem.rnrnDepois de circular pelas v�rias rodinhas que se formou, ele veio, pediu licen�a, e sentou-se ao lado da mesa em que eu estava. Pediu desculpas por n�o ter gravado o meu nome e comentou:rnrn- Tamb�m s�o tantas pessoas e eu tenho dificuldade de gravar nomes.rn- Respondo: ora e isto � normal, meu nome � Galah.rn- Ele retruca: Elias, muito prazer.rnrnConversamos bastante. Boa conversa. Observ�vamos o pessoal na piscina, incluindo as v�rias mulheres de biqu�ni. De vez enquanto, ele co�ava o membro e eu discretamente olhava o voluma na sua sunga. As vezes ele comentava, quanta mulher bonita. Esse coment�rio, invariavelmente, vinha acompanhado da co�adinha b�sica que eu, discretamente, olhava. Assim transcorreu o dia.rnrnChega a noite. L� pelas 21:00 horas as pessoas come�aram a se arrumar para ir a praia. Alguns por supersti��o para atrair bons fluidos para o ano que se aproximava, como levar flores, lavar-se na �gua salgada, pular 07 ondas etc. E outros simplesmente para aproveitar a farra e a queima de fogos.rnrnMeu recente amigo, Elias, desculpou-se e dize que preferia ficar na piscina tomando uma cerveja. Ofereci-me para lhe fazer companhia. Com certa relut�ncia ele aceitou.rnrnAproxima-se as 12:00 horas, meia-noite, passagem de ano. Est�vamos sentados tomando cerveja. De repente ele segura o pau por cima da sunga e comenta:rnrn- Estou com um tes�o do caralho.rn- Eu simplesmente esbo�o um sorriso.rn- Ele continua: n�o sei se efeito da cerveja ou das mulheres lindas que estavam na piscina ou, a� jogou suas fichas, olhando fixo pra mim, falou: voc� estava sempre olhando para o meu volume.rnrnFiquei desconcertado. Ele continuava me encarando. N�o sabia o que responder. Sorria e com dificuldade respondi:rnrn- �. As vezes eu olhava.rn- Ele continuou: voc� quer ver? Voc� quer pegar? Estamos sozinhos.rnrnNeste momento desmoronei. N�o falei nada. Ajoelhei-me na sua frente. Acariciei e beijei sua rola por cima da sunga. Ele simplesmente gemeu. Baixei um pouco sua sunga. Senti o cheiro dos seus pentelhos, descia a sunga lentamente e cheirava o membro que tinha aquele odor caracter�stico de macho transbordando de testosterona. Tirei totalmente sua sunga. Apreciei a beleza de seu membro duro, roli�o, grosso com a cabe�a rosada, o conjunto adornado com pentelhos, alguns brancos. N�o resisti. Simplesmente falava: que coisa mais linda. Que rola linda voc� tem. Falava e beijava as coxas, os pentelhos e toda a extens�o daquela pica que pulsava em minhas m�os tr�mulas. Lentamente coloco na boca e in�cio uma mamada com muito tes�o. Chupava e beijava. As vezes ele segura minha cabe�a e dava unas estocadas, como se estivesse fudendo. Nestes momentos, eu segurava toda a rola profundamente na boca, t�o profundamente que sentia seus pentelhos no meu rosto, a pica batia na garganta e eu sugava. Segura na base e ia retirando lentamente mais sempre sugando. Ele tinha espasmos nas pernas, apertando minha cabe�a e gemia um uuuuuuuuuuuu e balbuciava: que chupada gostosa, como voc� chupa, mama esta rola bem gostoso. Est�vamos assim, em �xtase, quando o c�u foi iluminado pelos fogos de artif�cios que pipocavam, anunciando o novo ano. Pois foi sob as luzes dos fogos que ele deu um forte gemido de prazer e gozou, gozou e gozou, esporrou abundantemente o seu esperma quente e espesso para o meu deleite. Continuei sugando e passando a l�ngua para limpar o excedente que escorreu da minha boca para a rola, inclusive molhando os pentelhos.rnrnSeu corpo relaxou. Sua respira��o estava ofegando. Ainda de joelhos, olhei para o seu rosto e vi sua express�o de felicidade que deveria ser m�tua, porque tamb�m eu estava satisfeito e feliz. Ent�o digo:rn- Feliz ano novo. O que ele responde:rn- Para voc� tamb�m Galah. Muitas felicidades. Feliz ano novo. Este foi o melhor reveillon que eu poderia [email protected]

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