Sou casada. Meu Marido � um nerd, professor de hist�ria, que est� mais concentrado nos livros do que em mim. Por muito tempo me contentei com isso, at� que cansei. Pensei em arranjar um amante, mas fui criada naquela vis�o chata de que mulher deve respeitar o marido.rnrnResolvi inovar. Pensei c� comigo, tudo bem, vou seduzir o panaca. Sempre tive imagina��o mesmo. Aquele dia n�o fiquei em casa limpando e fazendo a janta. Ah, n�o. Tirei do Ba� o colar de esmeralda que ele me deu, �nico presente que ele me deu nos �ltimos anos. Tomei um banho caprichado. rnrnPosso ser dona de casa, mas, mesmo meu marido preferindo aquelas morenas pequenas de filmes porno, eu n�o sou feia. Sou loira, tenho um metro e setenta de altura. Meus seios s�o muitos grandes, capazes de encher as m�os mais grandes,como as do meu babaca marido. Minha cintura � proporcional a minha bunda, pelo menos � o que sempre me dizem. rnrnAquele dia caprichei na maquiagem. Coloquei batom vermelho e deixei meus cachos soltos, cascateando at� a cintura. Nua e molhada, n�o preciso dizer como fiquei excitada ao me preparar? Por me sentir dominadora e sedutora como a muito n�o sentia. rnrnN�o iria querer ele na cama, com o velho papai e mam�e, por isso fiquei sentada na escrivaninha dele. Ele chegou no hor�rio, como sempre.rnrn- Querida? - Indagou ele da porta, acostumado comigo indo recebe-lo.rnrn- Estou estudando na biblio.rnrnEle abriu a porta e estacou. Ali estava ele, com os jeans desbotados, o cabelo desarrumado, a pasta a tiracolo, tal qual como sair� de manha. Os cabelos dele s�o castanhos escuros, quase pretos, assim como os olhos, que tem uma tonalidade mais clara. Ele tem um metro e oitenta e dois. � grande, mas parado e pateta como diz, n�o aproveita esse tamanho para me dar uma boa pegada. rnrnCom a pasta na m�o e boquiaberto, ele ficou me olhando. Sorrindo, abri mais minhas pernas para ele poder ter uma total vis�o da minha boceta molhada, coberta de pelos loiros. Ele pode preferir morenas ou at� mesmo ruiva, mas sou muito mais gostosa. rnrn- Como foi seu dia? rnrnEle continuou me olhando, os olhos castanhos fixos em minha carne molhada como se nunca tivesse visto antes. rnrnSorri mais diante da patetice dele. rnrn- N�p fiz a janta, mas... quer comer a sobremesa?- Disse, deslisando minha m�o entre meus l�bios molhados, prontos para ele. rnrnEle dessa vez me surpreendeu. Largou a pasta no ch�o, e avan�ou sobre mim. Nunca vi ele com tanto tes�o. Arrancou a camisa branca no caminho, pegou minhas pernas e as colocou nos seus ombros. Me deitei pra tr�s. A boca dele foi uma delicia. Estava com a barba por fazer, ent�o ro�ando em minha boceta. Chupou tudo, lambeu os l�bios, penetrou com a l�ngua e mordiscou meu cl�toris. rnrnGritei feito uma louca, enquanto ele me fodia com a boca. Mas n�o queria s� aquela boca rosada. rnrn- Me come! - gritei, puxando seus cabelos.rnrnEle n�o se fez de rogado. Abriu o fecho, tirou o pau pra fora. Tava completamente duro. E uma coisa que n�o posso reclamar � do tamanho daquela pica! E enfiou dentro de mim. Foi uma delicia. Me fodeu com vontade, fazendo a escrivaninha ringir. Gritei e unhei ele todo, enquanto ele metia com for�a. E Senti os dedos dele invadido meu traseiro, enquanto sua pica me comia gostoso. Estava excitado, assim como eu, por isso gozou r�pido, bem fundo. Senti sua porra me inundando.rnrnEle caiu deitado em meus seios, chupando-os, beijando-os. SABIA que ele nunca mais iria se concentrar naquela mesa. rnrnQualquer dia desses conto outras coisas que fizemos.