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E EU QUE ESTAVA ME ACHANDO...

Antes de me casar, quando acabava de entrar na faculdade, sem saber, estava para ser introduzido no mundo do fetiche e da perdi��o...rnrnEra um nerd, bem esquisito h� �poca, rec�m-sa�do da adolesc�ncia, cheio de tes�o, mas sem nenhuma habilidade com mulheres. Tudo prognosticava que iria pastar algum tempo at�, finalmente, perder a virgindade... rnrnSendo assim, dedicava-me ao estudo. Era um aluno brilhante. Bom nas notas, incapaz no sexo. Na verdade, n�o tinha sexo. �bvio que era sacaneado. S� n�o era mais, pois passava despercebido. N�o era t�mido, na verdade. At� falava com as pessoas. Mas, na hora que o assunto era mulher...rnrnNo quarto per�odo cursei uma disciplina eletiva na psicologia. S� mulheres. Lindas. E, entre elas estava a Marta, a mais linda da universidade. Todos se jogavam aos seus p�s. Ela escolhia com quem sa�a, mas nunca namorava ningu�m. V�rios tentaram e falharam. Nunca tive nenhuma expectativa.rnrnCerto dia, ao fim da aula, Marta se aproxima de mim:rnrn-Oi! Eu soube que voc� � um cr�nio. Ser� que o g�nio podia me ajudar com essa mat�ria? Estou com dificuldade... rnrnEla fez uma carinha de sofrimento, brincando, e senti uma certa ponta de safadeza, mas descartei - por motivos �bvios - isso. Fiquei sem gra�a, n�o sabia o que falar.rnrnEla abrindo um sorriso, passou a m�o pela minha cara - que devia estar embasbacada - e disse-me:rnrn- Ah, o geniozinho � t�mido! Que lindinho!rnrnEla riu. N�o sabia onde enfiar a cara... Ela arrancou uma folha de seu fich�rio, anotou algo e meu deu.rnrn- Toma. Aqui est� meu endere�o. S�bado passe l� pelas duas, t�?! - e se foi.rnrnN�o sabia o que falar, e por isso n�o falei. Olhei o papel. Olhei para ela. Olhei de novo o papel.rnrnIsso era segunda. Passei a semana inteira nervoso. N�o encontrei mais ela. E, no s�bado fui at� l�. Tentei colocar uma roupa mais descontra�da, um shorts e camisa, diferente do jeito formal que sempre me vestia. Queria parecer um cara mais moderninho. Fui nervoso. Toquei a campainha e ela veio me atender.rnrn- Oi geniozinho, entra! Pode ficar à vontade que este fim de semana meus pais viajaram e temos a casa toda.rnrnEla estava linda. Uma saia curta, de sandalinha e uma blusinha branca que lhe caia sobre os seios durinhos, que claramente n�o viam nunca suti�s. Tentei desviar os olhos e vi a mesa na sala, usei-a de v�lvula de escape e fui colocando os livros l�.rnrn- Be-be-bem. Trouxe uns livros e umas anota��es para vermos...rnrnEla veio por tr�s, me virou de frente e me espremendo entre seu corpo e a mesa disse:rnrn- Ai nerd, voc� � uma gracinha. Voc� achou mesmo que �amos estudar?rnrnE, me arrancou um beijo, de l�ngua. Eu, desajeitado tentei fazer o melhor. Ela enfiou seus dedos nos meus cabelos e puxou-me mais para junto. Com a outra m�o ela apertou minha bunda. Depois foi com a m�o at� meu pau, e por cima do shorts o sentiu como estava, duro:rnrn- Hummmmmmm, como est� duro. E, parece grande! Oba!rnrnAgachou e arrancou meu shorts e cueca num pux�o s�. Meu pau subiu duro em dire��o à ela. Na hora ela enfiou todo na boca. Eu estava parado, est�tico. Ela mamava desenfreadamente. �a e via com a boca. Ora parava na cabe�a e passava apenas a l�ngua, ora tirava e s� lambia da base at� a cabe�a, ora engolia minhas bolas e me masturbava. E, enquanto ela o engolia, totalmente, anos e anos de tes�o guardado sa�ram em jatos de porra direto em sua graganta. Pensei que ficaria enfurecida. Mas, n�o: engoli tudo. Cada gota. E, com sorriso levantou e disse:rnrn- Muito bom. Agora se vista, t�.rnrnNa hora eu fiz. E, enquanto isso ela sentava no sof�, levantando a saia e mostrando toda a perna e sua buceta disse:rnrn- Gosta disso aqui?rnrnEu sem a��o, ainda levantando o shorts, respondi:rnrn- Go-gos-to.rnrn- Fala direito! - Pela primeira vez ela falou agressiva comigo, mas depois amenizou com um sorriso.rnrn- Gosto, gosto sim.rnrn- J� chupou uma buceta?rnrnOlhando para baixo, envergonhado, fiquei calado.rnrn- Pelos vistos n�o. Ent�o, � o seguinte. Eu adorei o seu pau e quero arrumar um namoradinho. N�o aguento mais a chatea��o de todo mundo, os homens dando em cima de mim na faculdade, meus pais me cobrando... se voc� me fizer gozar gostoso, eu namoro contigo. Voc� parece um bom rapaz, tem um peru grande, e acho que far� tudo que eu quiser, n�o �?rnrnSem pestanejar respondi: rnrn- Sim, o que voc� quiser!rnrnEla s� abriu mais as pernas e apontou para a vagina dela, sem pelos, linda e, descobri rapidamente, cheirosa e gostosa.rnrnAjoelhei e fiz o meu melhor. Chupei com todas as t�cnicas que tinha visto nos filmes porn�s. Passei a l�ngua por todos os lados. Fiquei ali, aproveitando, uns vinte minutos. N�o ligava nem para o cansa�o da l�ngua. Ela no come�o estava meio entendiada, mas depois esquentou. De reprente senti ela se remexendo, muita lubrifica��o em sua vagina, e ela segurando minha cabe�a contra ela. Ela gemeu, gemeu e gemeu. Ela parou. Empurrou com as m�os minha cabe�a para longe. Fiquei tenso. Depois de um descanso ela disse:rnrn- Achei que n�o conseguiria, mas voc� se saiu bem e me fez gozar. Vem c� meu namorado!rnrnE, a beijei.rnrn- Agora, vamos conversar.rnrnNa hora percebi que meu sonho teria problemas... Mas, por ela faria tudo.rnrn- N�s vamos namorar. Mas, voc� ter� que fazer tudo o que eu disser. Voc� far�?rnrn- J� disse que sim.rnrn- N�o � assim que voc� responde. - E, me deu um tapa no rosto. - Responda: sim, minha senhora.rnrn- H�?rnrnLevei outro tapa. Aquilo estranhamente me excitou um pouco.rnrn- Sim, sim senhora.rnrn- Muito bem. Ent�o, v� buscar algo para eu beber. Agora!rnrnEu fui correndo e trouxe um refrigerante para ela. rnrn- Muito bem! - E, agora me deu um beijo, n�o um tapa. - Eu vou te contar um segredo e voc� n�o pode contar para ningu�m. Promete?rnrn- Sim, sim senhora.rnrn- Lindo. - Me acariciou a cabe�a como se afagasse um cachorrinho. - Eu sou insaci�vel. Eu adoro sexo. Arranjando um namorado, eu poderei transar à vontade, sem que ningu�m me cobre. Posso manter uma fachada boa. Voc� entende?rnrn- Sim.rnrnOutro tapa.rnrn- Sim, sim senhora.rnrn- Voc� nunca me saciar� totalmente. Entendeu?rnrnNessa hora comecei a entender o que estava acontecendo. Era muito bom para ser verdade que ela quisesse ficar comigo, um nerd. Mas, independente disso, eu ficaria com ela. Al�m do sexo, imagina a inveja de meus amigos...rnrn- Sim, sim senhora.rnrn- Eu vou transar com quem eu quiser, quando eu quiser, ent�o. Claro, n�o farei em p�blico. Para o mundo, seria sua namoradinha linda e fiel. Entendeu?rnrnAgora era a hora de eu decidir meu destino. E, eu o selei dizendo:rnrn- Sim, sim senhora.rnrn- Muito bem. Mas, voc� comigo passar� a ser cantado por outras mulheres. Elas ir�o querer saber o que voc� tem para estar comigo. Voc� ter� que ser fiel! Odeio ser corna! Entendeu?rnrn- Sim, sim senhora.rnrn- Muito bem. Ent�o, vou te testar agora. Se voc� se comportar, teremos um trato.rnrn- Sim, sim senhora.rnrnAfagou-me como a um cachorrinho de novo. Eu estava ajoelhado ao lado dela no ch�o, enquanto ela estava no sof� deitada.rnrnEla levantou e me levou para uma poltrona. Tirou minha roupa. E, com um len�ol amarrou minhas m�os nos p�s da poltrona. N�o poderia mexer as m�os e nem me levantar.rnrn- Fique agora quietinho. N�o fale nada, nem se mexa.rnrnFiquei quieto. Ela ent�o ligou para um amigo dela:rnrn- Fernando? Tudo bem? N�o est� fazendo nada? Meus pais viajaram. Isso, isso mesmo... - Ela sorria com cara de safada, chegando a passar a l�ngua nos l�bios. - Hummmmmmm, n�o fala assim... Eu fico molhadinha... Vem, vem me comer agora... Est� bem, estou te esperando. Beijos.rnrn- Oba! Vamos estrear seus cornos hoje mesmo! Vou l� dentro tomar um banho e ficar gostosa. Voc� fique a� quietinho.rnrn- Sim, sim senhora.rnrnUm tapa forte de cada lado do rosto.rnrn- Eu te disse para n�o falar! Fique quieto.rnrnEu balancei a cabe�a afirmativamente. Ela riu sadicamente e saiu.rnrnMinha anjinha era uma s�dica diab�lica e, eu, misteriosamente, estava com o pau dur�ssimo.rnrn(continua) rn

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