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VONTADE DE DAR O CUZINHO

VONTADE DE DAR O CUZINHO
Sou mineiro de Montes Claros. Branco, loiro, quase 1,88m, aproximadamente 100kg, 38 anos, n�o afeminado. Hoje me considero ainda heterossexual, j� que n�o realizei minha fantasia com um homem para saber se vou gostar e se vou querer repetir, para assim em considerar bissexual, j� que eu amo estar com mulheres. N�o estou muito em forma, mas em busca disto. Dote na m�dia, por�m grosso. Tenho uma bunda branca, sem pelos, bem volumosa e firme que chama bastante a aten��o.
Desde a adolesc�ncia tenho curiosidade em como seria deixar outro homem me comer. Sempre fantasiava in�meras situa��es com homens mais velhos, que s�o mais experientes, e ficava muito excitado com isto. Nunca tive coragem por dois motivos, o medo de me machucar, j� que tenho um cuzinho t�o apertado que at� inserir o dedo nele d�i, e o receio de que as pessoas descubram, j� que se trata apenas de uma fantasia sexual. N�o tenho interesse em me relacionar afetivamente com outro homem. Sempre me relacionei com mulheres. Amo as mulheres e tenho muito tes�o por elas, mas tamb�m tenho a curiosidade de dar o cuzinho.
Certa vez, voltando da farra j� pela madrugada, passei em frente a um local onde havia uma travesti linda, loira, corpo maravilhoso! Ela tem seios turbinados, um rabo deliciosamente grande, pernas torneadas, cinturinha fina e um dote, vim a descobrir depois, bastante consider�vel. Resolvi parar e conversei um pouco com ela. Pedi para que ela entrasse no carro e fomos para uma rua deserta. Parei o carro e aquela del�cia j� caiu de boca no meu pau. Engolia como jamais vi. Que boquete gostoso! Era bem molhado, uma del�cia! Enquanto ela lambuzava meu pau eu dedilhava aquele cuzinho macio, apertava aquela bunda maravilhosa e gemia feito louco. Ela se levantou um pouco e comecei a chupar aqueles seios volumosos, durinhos. Ela gemia baixinho enquanto eu me deliciava naqueles seios. Coloquei a m�o entre suas pernas e pude sentir um pau grande, grosso e que estava muito duro. Era a primeira vez que segurava uma rola que n�o fosse a minha. Comecei a masturbar levemente aquela rola enquanto chupava seus peitos. Fui descendo a boca lentamente por seu corpo at� chegar �quele pau que pulsava em minha m�o. Meu pau latejava de tanto tes�o que sentia. N�o resisti e ca� de boca naquela rola grande e grossa. Tentava colocar tudo na boca e n�o conseguia. Enquanto eu mamava sua pica aquela loira maravilhosa apertava meu rabo, que a esta altura ela j� havia exposto, baixando minha cal�a. Ela apertava e dava tapas em minha bunda, gemendo de tes�o. Senti seu dedo encostar na entrada do meu cuzinho. Ela fazia movimentos circulares e pressionava a entrada �s vezes, at� que a ponta do seu dedo entrou. Tirei seu pau da boca e gemi de dor e tes�o para logo em seguida voltar a mamar e sentir ela enfiando e tirando a pontinha do dedo do meu cu. Eu emitia grunhidos como uma boa putinha enquanto ela fodia meu cu com a ponta do dedo. Ela tamb�m gemia bastante enquanto eu a mamava. N�o resistindo mais, ela retirou uma camisinha da bolsa e me disse:
- �Fique de quatro no banco e empine este rab�o branco para mim�!
Sem pensar duas vezes reclinei o banco e me pus de quatro, empinando o rab�o para ela que colocou a camisinha e passou gel no seu pau e logo em seguida no meu cu. Ela passou na entradinha e depois foi enfiando o dedo melado de gel cu adentro. Vi estrelas de dor e tes�o.
Quando ela tirou o dedo eu pedi:
- Por favor, v� devagar porque nunca dei o cuzinho e como voc� percebeu ele � muito apertado.
Ela acenou que sim com a cabe�a e logo se posicionou atr�s de mim. Pediu para eu empinar um pouco mais o rab�o e posicionou o pau na entrada do meu cuzinho e for�ou. N�o aguentei e travei o cu. Ela pediu para eu relaxar. Voltei � posi��o e ela investiu de novo. Senti aquele pau duro e grosso for�ando a entrada. Me segurei para n�o gritar. Senti a cabe�a romper minhas pregas mas, para minha infelicidade, n�o consegui ser fodido por aquela del�cia. Seu pau era muito grande e grosso para um cu t�o apertado. Pedi para ela parar e ela atendeu. Tirou o que havia entrado do seu pau no meu rabo. Fiquei aliviado e me virei para ela que me disse que estava com muito tes�o. Arranquei a camisinha do seu pau e ca� de boca. Ela ia batendo sua piroca em minha cara e voltava a meter em minha boca. Mamei muito, mamei como um bezerro at� sentir aquela rola pulsar. Aquela travesti linda tirou sua pica de minha boca, me pediu para abri-la e colocar a l�ngua para fora, se masturbou por alguns segundos e jorrou leite na minha cara e na minha boca. Engoli tudo o que caiu em minha boca, passei o dedo no que caiu em meu rosto e levei � boca, engolindo tamb�m. Ca� de boca naquela pica e a deixei limpinha.
Ap�s isto, paguei pelo programa, nos recompusemos e dei carona para aquela bela boneca at� sua resid�ncia, j� que estava tarde e ela n�o voltaria ao ponto.
Como puderam perceber, ainda n�o consegui realizar minha fantasia de ser a f�mea de algu�m. De dar prazer a algum homem, travesti, casal ou mesmo mulher que goste de invers�o. Apesar de ter pago algumas vezes para chupar pau de travesti, como saber�o nos pr�ximos contos, minha fantasia e conhecer algu�m discreto, que queira realizar minha fantasia de forma sigilosa para que n�o haja constrangimentos para mim nem para a pessoa. N�o pretendo pagar por isto, pois se assim fosse j� teria feito. Ainda n�o comprei um chip para contatos com este intento, contudo se tiverem interesse em me conhecer melhor, mandem e-mail para [email protected]
Abra�os a todos!
Homem Curioso

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