Estava voltando da balada e, com vontade de mijar e ainda longe de casa, resolvi entrar por uma rua sempre deserta, para me desafogar. Desci do carro e fui at� um muro, abaixei a cal�a at� os joelhos e enquanto mijava, ouvi um barulho e s� ent�o percebi, do outro lado, e no escuro, um carroceiro com a bermuda arriada, atr�s da carro�a. Ao olhar para ele, ouvi: A�, hem, se aliviando. A gente podia fazer junto, assim a rua n�o ficava t�o suja. Ri e disse para ele: J� estou quase acabando. E ele: Quase n�o � acabei. Vem pr� c�. Achei estranho, mas ao mesmo tempo excitante. Desliguei o carro e sem colocar o pau pr� dentro da cal�a, fui at� ele. Ao chegar perto, vi que o pau dele estava dura�o e ele, sacanamente falou: Pega aqui e me ajuda a terminar de mijar, pois com o pau duro ficou dif�cil. E eu perguntei: Mas est� duro por que ? Ele falou: Quando voc� come�ou parou eu sabia que seria pr� mijar, eu fiquei torcendo para voc� abaixar as cal�as pr� eu ver sua bundinha, e cara, ela � fenomenal, redondinha, cheia, voc� me deu um tes�o da porra, olha como eu fiquei. Foi ele falar isso, e eu j� me ajoelhei e comecei a chupeta e ele foi for�ando aquela cabe�orra na minha garganta e pediu: Faz um strip pr� mim, cara. Eu t� na seca h� muitos dias e tava rezando pr� encontrar uma bundinha, s� que a sua � muito al�m do que eu imaginava e n�o quero perder a oportunidade de ver toda ela, faz o strip pr� mim, por favor. Ele pediu de um jeito t�o gostoso que eu falei:Mas aqui t� escuro, 'c� n�o vai enxergar nada. Ele falou: Espera. Pegou na carro�a uma lanterna, colocou ela entre a fenda da madeira e iluminou minha bunda. A�, eu comecei a abaixar a cal�a e rebolar. O cara foi ficando num tes�o danado, e come�ou a falar: Vai, gostoso, rebola pedindo pica, que eu vou te dar toda a minha e voc� vai ficar feliz e pedir pr� eu colcoar no seu cuzinho delicioso, abre um pouco sua bunda, me chama de macho safado e diz que quer que eu te coma. Aquela situa��o toda foi me enchendo de tes�o e, de repente, eu era a vagabunda mais vadia do plante, fiz tudo o que ele pediu e implorei por pica, rola, cacete, caralho, verga, tora, pau. Chamei ele de macho safado, de put�o, de caralhudo, de homem dos meus sonhos, de pr�ncipe, de coisa mais gostosa da vida, at� que ele pediu pr� eu encostar no muro, e veio por tr�s, e o h�lito dele o meu pesco�o me arrepiou de uma maneira t�o forte, que empinei minha bunda e pedi pr� ele meter. Ele cuspiu na m�o e foi enfiando o pau de uma maneira t�o gostosa e com tanto tes�o, tamb�m, que n�o senti dor, s� vontade de me arreganhar cada vez mais pr�quele homem. Ele me agarrou pela cintura, e quando tinha enfiado tudo, mordeu minha orelha e falou: Voc� � tudo que eu preciso, voc� tem o cuzinho mais delicioso que eu j� provei e a bunda mais arrebitada e firme que eu j� vi em toda minha vida. Aperta a rola de seu m acho, amor, que eu vou te encher de porra. Dito isso, come�ou o vai-e-vem t�o forte, que eu gozei todo sem pegar no pau. Quando ele come�ou a gozar, mordeu meus pesco�o, a orelha e lambia meu ombro, dizendo: Vou guardar voc� na lembran�a pr� toda a vida. Quando ele acabou, ficou engatado em mim e pediu: Voc� tira uma foto da gente, assim ?, eu dentro de voc� e voc� sorrindo como est� agora. Corri at� o carro, peguei o celular com medo que ele j� estivesse mole, mas para minha surpresa a pica estava t�o dura e cheia, que eu deixei ele enfiar de novo, bati v�rias fotos e, para surpresa final, ele me puxou e come�ou a beijar, e eu fotografando. Depois de uns 15 minutos, ele gozou de novo e ao tirar o pau de dentro de mim, sorria e me chamava de amor, querido, coisa linda. Pedi pr� ele tirar toda a roupa (camiseta e bermuda) e o fotografei em v�rias poses e depois pedi seu n�mero de celular, beijei-o e disse que precisava ir. Ele pediu pr� mandar as fotos pr� ele e disse que estaria sempre me esperando. Nos vimos muitas outras vezes e esta experi�ncia me marcou pr� sempre. Alguns v�o me criticar por trepar sem prote��o, mas acredito que sou adulto o suficiente para correr os riscos que quiser, sem julgamentos.