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A Ruiva, Eu e minha N�ga

N�o sou nenhum jovem de corpo sarado, folego de tri-atleta e super-pinto de 19 cm. Meus 45 anos me d�o o luxo de ter uma barriguinha bem disfar�ada nos meus 1,85m, troquei o folego por belos cabelos grisalhos e super-pinto... como nunca tive, me especializei em duas coisas que n�o tenho mod�stia: minha l�ngua e meu c�rebro!
Adoro passar minha l�ngua pelos cantos e circunfer�ncias e entranhas das mulheres e sei que a uso muito bem!
Adoro sussurrar e fantasiar nos ouvidos de quem estiver comigo com todos os detalhes que mulheres gostam (e querem) ouvir, pois a experiencia me provou que a maioria das mulheres tem seu ponto G no c�rebro e n�o somente dentro da vagina num bot�o que d� o click com o indicador na altura do clit�ris (embora esse tambem exista e ajuda bastante!).
A Ruiva que conheci atrav�s desses app de encontros (conto �Moto, sinonimo de Sexo sem Compromisso� e do qual contei somente como COME�OU a nossa 1� noite) acabou se transformando na �ficante oficial�. E n�o por menos... como eu iria deixar uma boca daquelas simplesmente sair da minha vida? Foi a 1� mulher que conheci que gostava de engolir meus orgasmos e � n�o satisfeita somente com isso � por vezes me mostrava sua boca completamente cheia de meu gozo para em segundos n�o ter mais nada!!! Dificil ver essa cena e n�o ficar com tes�o novamente! Assim, virou rotineiro nossas noites acabarem sempre nas manh�s dos dias seguintes.
Para ambos, isso n�o era um problema, pois ela trabalhava como Recepcionista Tournant de um motel na regi�o metropolitana e normalmente nossos encontros eram quando seu hor�rio do dia seguinte era a partir das 14hr, ou folga. E eu, por ser um profissional aut�nomo, tambem era respons�vel por meus hor�rios e metas e j� me programava para ficar mais � vontade nos dias que ela tinha mais tranquilidade. Em nada me incomodava seu trabalho, embora sempre ouvia de alguns colegas as brincadeiras capciosas de que Recepcionista de Motel sempre ganha uma �renda extra� de hospedes solit�rios e eu levava na esportiva, pois como nosso relacionamento j� iniciou de forma � digamos � despudorada, por assim continuou e n�o t�nhamos freios morais entre n�s. Era at� divertido algumas historias que ela contava de casais, e solit�rios com seus brinquedinhos no motel e historias que chegavam a beirar o inacredit�vel. De qualquer forma, em pouqu�ssimo tempo, fomos deixando os P.A. e B.A. (Paus e Bucetas Amigas) e fomos ficando cada vez mais pr�ximos.
Invariavelmente eu ia busc�-la no t�rmino de seu plant�o. Sempre que poss�vel, de moto por um grande e justific�vel motivo: Do Motel at� em casa era uma Avenida s� (para quem conhece a regi�o de SP � Av dos Estados que liga SP a parte do ABC). Ela, malandramente, j� levantava a placa da FZ600 para os radares n�o pegarem e faz�amos os 15 km do Motel at� em casa, cravados em 10 minutos. Para quem entende e conhece a sensa��o da velocidade com a adrenalina percorrendo seu corpo quando voc� para a moto depois desse percurso, vai entender muito bem o que eu digo que t�nhamos que subir correndo para o apartamento em segundos, tal era o tes�o que aflorava dessa mulher! Eu n�o precisava de preliminares em casa... a velocidade fazia esse papel muito bem e o gozo dela vinha em minutos em minha boca ali na sala mesmo, pois mal dava tempo de chegarmos ao quarto.
O estere�tipo de ninfeta e ninfoman�aca estava impresso em seu sorriso, em seu rosto, em seu corpo, em seu cheiro, gestos e desejos. Nossa diferen�a de mais de 17 anos pouco importava, pois eu me remo�ava cada vez mais ao lado dela.
Certo dia ela virou a noite e fui peg�-la �s 6hr da manh�. Nesse hor�rio, normalmente ia de carro por causa do frio da manh�. Porem, como j� est�vamos na primavera e hor�rio de ver�o em pratica, atrasado, coloquei um bermud�o folgado e fui de moto mesmo, sem avisar.
Quando a vi saindo do motel, pensei: �Que Merda!�
Ela estava de sand�lia e uma saia rodada e n�o muito longa (um palmo acima do joelho) exatamente por causa do calor que fez na madrugada. Argumentei que era melhor ela voltar e vestir o uniforme (afinal estava de moto!). Ela olhou para a moto e para mim, deu aquele sorriso maroto e pumba! Subiu na garupa e me deu um tapinha nas costas como quem diz �Vamos logo!�
Nem preciso dizer que s� dela fazer isso, meu pau j� acordou n�?
Ver aquelas coxas de fora (a garupa da FZ600 � um pouco acima do banco, pois os escapamentos passam por baixo do banco da garupa) ro�ando em mim e saber que ela estava se exibindo me deu MUITO tes�o!
No 1� sinal que parei (estava sem pressa nenhuma naquela manh�), comecei a acariciar seus tornozelos e subia com a m�o pela batata da perna e passava por tras de suas coxas somente com a ponta dos dedos e s� ouvi ela falar � entre capacetes:
�P�ra com isso que voc� est� me deixando com MAIS tes�o!�
Olhei para tr�s e perguntei se ela fazia ideia de como EU estava me sentindo?
Ela respondeu somente apertando meu pau duro por cima da bermuda e disse:
�Eu tinha CERTEZA que voc� j� estaria assim!�
Entre sorrisos, parti j� torcendo para o pr�ximo sinal fechar e dito e feito e come�amos tudo novamente. Porem, ela foi mais r�pida e j� enfiou a m�o por dentro da minha bermuda e come�ou a me masturbar.
Isso mesmo! 06:30 da manh� e ela batendo punheta para mim em cima da minha Neguinha NO MEIO DO TRANSITO!!!
Sinceramente? Apertei o bot�o do �FODA-SE!� e s� rezava para o sinal demorar para abrir. Mas, mesmo com sinal aberto, ela n�o largou mais do meu pau e enfiou as duas m�os por dentro da bermuda para me masturbar e mexer com minhas bolas ao mesmo tempo.
Quando chegamos no pr�ximo sinal foi que percebi que era sempre o mesmo veiculo que emparelhava conosco no sinal. Porem, com aquele insufilm, nada dava para ver no carro e tambem pouco me importava aquela altura. Mas o motorista abaixou o vidro e o carona (eram dois rapazes) virou e falou em meio a risadas:
�O Tio! (vontade de dizer �tio � o caralho�, mas me contive) Esse tes�o de mulher n�o � muito pro senhor n�o? T� mostrando para todo mundo ai atr�s que t� sem calcinha, com esse bunda maravilhosa empinada para o Sol e batendo umazinha pro senhor. Acho que o senhor vai precisar de ajuda para dar conta desse avi�o! Tamo junto a�!!!�
Nem tive tempo de responder, pois ela virou e falou:
�Anota no papel ai seu whattsapp. Se ele precisar de ajuda, a gente chama voc�s dois!�
Ainda sem condi��es de esbo�ar uma rea��o a tudo que estava ouvindo e vendo, em quest�o de segundos j� tinha um papel na m�o dela. Acelerei como que a pedir passagem (com escapamento esportivo voc� quase n�o usa buzina no transito... basta acelerar na embreagem que neguinho abre passagem) e fui embora rapidamente dali com ela dando gargalhadas.
Cheguei em casa PUTO da vida! E ficava cada vez mais bravo com a cara de pilantra dela de pedir o telefone para os dois garot�es que deram a entender que eu n�o dava conta dela. Mal fechei a porta de casa, ela j� arrancou a roupa (e REALMENTE a filha da puta estava sem calcinha!), se arreganhou no sof� e s� disse:
�Vem me comer, vem!�
Falava isso j� se masturbando e mostrando seus dedos j� lubrificados pelo seu tes�o.
Minha mistura de raiva e tes�o ficou evidente e pensei: �� pica que ela quer, � pica que ela vai ter!�
Me encaixei entre suas pernas e, numa estocada s�, meti at� as bolas e ouvi seu primeiro urro de tes�o.
�Mete com for�a. Me mostra toda a raiva que voc� est� de ter visto sua putinha ser desejada por outros. Me prova que � meu dono!�
Eu NUNCA tinha ouvido isso dessa forma. Ela sabia que eu estava com raiva dela na mesma intensidade de tes�o e isso me deixou... com MAIS TES�O!
Segurei em seu cabelos, puxei para tr�s, mordi seu ombro e falei eu seu ouvido que j� que ela era minha putinha, como tal eu iria trata-la e meti com toda for�a que pude reunir para ouvir seu segundo urro e sentir suas unhas ficando em minhas costas e ela molhando o sof� com seu orgasmo que veio sem avisar.
N�o acreditei que o �Tio� aqui tinha conseguido fazer essa mulher gozar somente com duas estocadas, mas era claro devido os choques que ela tomava por todo corpo e pelas palavras desconexas que tentava dizer. Mas meu tes�o n�o diminuiu e, ainda comigo dentro dela, comecei a me movimentar vagarosamente, num vai-e-vem ritmado tirando quase tudo e enfiando novamente ate ela sentir minhas bolas encostarem nela. E em cada encostada era um outro gemido, delicado, profundo, suave que fazia ela voltar a ficar ofegante. Assim fiquei por algum tempo, sempre no mesmo ritmo e comecei a falar em seu ouvido que aquele corpo agora tinha um dono e ela s� daria para mim.
Prontamente ela completou, entre seus gemidos:
�Dou s� para voc�, meu dono. E para quem voc� quiser que me foda... tambem!�
Ao ouvir isso, meu ritmo dentro dela aumentou e os gemidos dela tambem.
�Gostou de ver sua putinha sendo desejada, n�?�
Mandei ela calar a boca e aumentei mais o ritmo do vai-e-vem
�Eu sou s� sua e adoro ver os outros babando e lambendo a testa de desejo de ter o que s� voc� tem.�
O ritmo aumentou e a impress�o que tive � que meu pau tambem tinha ficado mais duro com o fato de saber que ela estava se mostrando para que os outros vissem o �Tio� dando conta desse �material�.
S� ouv�amos nossas respira��es. Nossas l�nguas se envolvendo e se transformando em uma s�. Como que combinado, seus gemidos me deram mais tes�o, meu tes�o aumentaram seus gemidos e num movimento �nico, nossos gozos se misturaram em um s�.
Para n�o ficar desmaiado em cima dela, me levantei e ia caminhando para o banheiro quando ela pediu meu celular rapidamente. Lhe entreguei e fui ao banheiro. N�o entendi a pressa dela, mas n�o questionei pois precisava ir ao banheiro urgente.
Quando voltei, vi aquele sorriso sapeca-sacana estampado em seu rosto.
Ela tinha mandado uma mensagem para o celular que aqueles rapazes anotaram.
Antes da mensagem, algumas fotos que mostravam apenas seu sexo encharcado com nossos gozos e a mensagem dizendo apenas:
�Obrigado Meninos! O �Tio� aqui agradece de voc�s terem animado nossa manh�. � para isso que voc�s servem... aperitivo para o meu prato principal.�
Virei para ela e perguntei:
�Mas e se eles quiserem... algo mais?�
�Voc� responde que eu s� gosto de foder com Homens. Quando eles deixarem de ser �meninos-bab�es� entender�o como tratar uma mulher como voc� me trata! Alem do mais, para ter essa ruiva aqui, � necess�rio ter aquela n�ga ali para nos satisfazer...� Disse isso apontando para a moto que reinava no estacionamento do Predio.
�Afora isso, j� lhe disse: s� dou para quem VOC� quiser que eu d�.�
Virou para o lado e dormiu, ali no sof� mesmo.

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