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LEMBRAN�AS DA FACULDADE 02

Ol� !

Como havia combinado, estou dando continuidade a minha hist�ria com o Luca.

No dia em que ficamos pela primeira vez na faculdade, fomos embora juntos, pois ele n�o tinha carro e j� tinha perdido o �nibus que lhe deixava pr�ximo de sua casa, que n�o era muito longe da faculdade em que estud�vamos. Quando eu e Luca fomos embora percebi que iria haver algo a mais entre n�s dois, ele me disse que nunca tinha passado por uma experi�ncia como aquela de ficar com algu�m nos jardins da faculdade e em outra escola alguma. Ficamos conversando enquanto o levava para casa. De repente, o Luca me fala que gostaria de ficar mais um pouco comigo naquela noite, e mais uma vez fomos nos divertir um pouco. Decidimos ir para meu apartamento na regi�o centro-sul de Belo Horizonte. Ao chegarmos pr�ximo de minha casa percebemos que a rua estava bastante vazia, coisa que eu at� n�o gostava porque meus vizinhos j� tinham sido assaltados no bairro. Entramos com o carro na garagem do pr�dio, e por sorte nosso houve um acidente na rua logo quando entramos. Um caminh�o que estava estacionado na ladeira desceu a rua e colidiu com um poste fazendo com que o mesmo ca�sse sobre a rua e acabando com a energia el�trica. Ficamos muito assustados, pois t�nhamos acabado de entrar com o carro quando o caminh�o bendito desceu a minha rua. Ficamos conversando no carro porque n�o era poss�vel achar a entrada dos elevados. Como estava louco para apreciar a bundinha gostosa do Luca, eu parti para o ataque, no bom sentido � claro. Comecei a beij�-lo na garagem mesmo, e ele adorou a sensa��o de risco que est�vamos correndo. Foi uma coisa louca que ainda n�o tinha feito. O Luca ofegante demonstrava um enorme tes�o, sua rola estava dur�ssima e pulsando feito uma bomba hidr�ulica, parecia que seus ventr�culos estavam naquela rola apetitoso, era uma coisa de louco! Eu n�o aguentava mais de vontade dar para aquele gatinho faminto e tarado. Decidi que ira arriscar mais um pouco e comecei a chup�-lo dentro do carro na garagem completamente escura. O Luca achou maravilhosa minha ousadia e disse que iria al�m daquilo, e que eu estava muito preocupado com a possibilidade de chegar algu�m no pr�dio naquela hora. Eu disse a ele que meus vizinhos n�o tinham o costume de chegar t�o tarde, e sabia disso porque sempre chegava por volta das onze horas em minha casa e os ve�culos dos outros moradores do pr�dio j� estavam estacionados. Foi a� que o Luca tirou toda a roupa ficando completamente nu dentro do carro e disse que queria dar para mim dentro do carro naquela hora, e isto seria a maior experi�ncia sexual para ele. Eu passava a m�o naquele copo gostoso e sentia os m�sculos modestos que possu�a, mas sem deixar de beijar sua boca e pesco�o. Apalpando o painel de carro abri o porta luvas e retirei o fraco de gel e caminhas, coloquei o Luca de quatro no banco do passageiro e lambi aquele rabo delicioso com um cheiro de macho que me deixava mais excitado ainda. O Luca, louco de tes�o pedia para ser comido. Fui passando o lubrificante e colocando meu pau bem devagar para sentir cada mil�metro que entrava naquele cuzinho que j� n�o era t�o apertadinho. Falei para ele que seu rabinho j� fora comido muitas outras vezes, ele sorrindo e gemendo de dor e tes�o disse que tinha carinha de rapazinho comportado, mas que n�o era t�o bobinho assim. Disse que j� tinha percebido sua magnitude sexual. Eu fodia gostoso aquela bundinha, o vai e vem era cada vez mais r�pido e o viadinho gritava baixinho, a� que del�cia! A sensa��o de perigo contribu�a para uma transa maravilhosa, quando estava pronto para gozar dentro do lindinho, eu gemi baixinho em seu ouvido que iria contempl�-lo com meu leitinho, e assim foi a mais gostosa jorrada que de minha vida. Ao fim do coito, o Luca falou que queria me foder tamb�m, e eu � claro s� queria naquele momento sentir a rola dele dentro de mim. Chupei o seu pau at� ficar bem duro e coloquei a camisinha como uma putinha, levando-o ao meu rabo que estava piscando de vontade de engolir aquele caralho delicioso. Sentei-me por cima de Luca, que me empurrou com for�a para baixo, colocando o casset�o de uma vez s� no meu cu, dei o maior grito. Ele tampou minha boca e continuou feito um animal cheio de vontade de trepar com uma f�mea. Estava doendo muito, pois ainda n�o tinha relaxado daquela colocada que ele me deu. O Luca adorou o fato d’eu estar sentindo dor, dizia que isso era pra eu ver o quanto ele estava amando me foder, e que eu era muito gostoso para comer devegarzinho, tinha que etomar tudo de uma vez s�. O Luca me comeu duas vezes naquele dia, fiquei todo arrebentado por causa daquela rola grande e grossa. Depois de transarmos na garagem at� de madrugada, decidimos subir pela portaria principal do pr�dio onde estava mais claro e fomos para o meu AP tomarmos um frio, pois a energia ainda n�o tinha se restabelecido. Foi outra se��o de chupetas entre n�s durante o banho frio. Atualmente eu e Luca nos vemos com frequ�ncia, pois acabamos nos dando muito bem e temos grande carinho um pelo outro, mas n�o somos namorados.

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