Sou lider de casais de minha igreja, e isso me propicia momentos de prazer inesperados. Tem um casal novo cheio de problemas, ela uma loirinha de 1,60, cinquenta quilos, um tes�o. Ela me procurava e eu evitava o contato ate que ela me procurou, pedindo um advogado.
Aproveitando o ensejo, pedi que fosse ao meu escrit�rio.
Chegando-l�, me perfumei, me preparando para o contato.
Ela parece usar medicamentos, e usa roupas sensuais.
Chegando, mostrava uma voz marejada, dizendo que n�o aguentava mais. Aproveitei-me para agarra-la e leva-la para o sof�. Ela vestia um tomara que caia de seda, e uma saia no joelho.
Ela inicialmente protestou, mas eu a abra�ava e a aparentava consolar. Projetava seu corpo sobre o meu, e apertava suas costas e bundona deliciosa. Ela parecia n�o pereceber. Ela perguntava porque n�o dava certo e porque Deus permitia.
Eu peguei em seu rosto e lhe disse que era espiritual, bonita e tudo mais. Ela sorriu, e me beijou no rosto, e aproveitei para beija-la na boca, sendo lingua para todo o lado.
Ela tentou me questionar, mas eu disse que isso era o melhor para ela, e logo a fiz sentar com as pernas abertas em meu colo, e a beijar sua boca e colo.
Comecei a apertar seus seios com as m�os, e ela logo tirou a blusa e o suti�, e eu mamava como um bezerro. Ela come�ou a gemer, dizendo que era isto que ela queria.
Nisso enfiei minha m�o em sua xotinha, e fiz ela tremer e gozar como uma gazela. Virei ela em meu colo, e disse que penetraria em sua bundinha, pois ela era uma boa menina. Tirei meus 19 cm e enfiei naquela vagina apertadinha, foi um vaiv�m incr�vel, que ela me trancava na sua vagina, e logo eu gozei. Acabei enfiando o dedo em seu �nus e sua grutinha at� ela gozar imensamente.
Ela disse que n�o tinha isso a algum tempo, mas queria mais, pois eu era um lider espiritual. Logo meu pinto endureceu, e vi aqueles l�bios de veludo lambuzarem meu caralho a vontade. Ela sugava magistralmente, mas me fez gozar em sua vagina, dizia que teria um filho meu.
Confessou que era adepta da masturba��o e de outras sacanagens, especialmente sexo anal. Entrei em del�rio, pois minha esposa n�o permite tal pr�tica.
Ela se posicionou, com o cuzinho piscando para mim, e disse que daria conta, pois j� tinha pr�tica. Quando iniciava a penetra��o, sentia todo o prazer da viola��o, e logo estava bombando naquele apertadinho. Ela gemia e eu mordia suas costas e apertava seus seios, at� que injetei minha porra em seu buraquinho.
Nos recompomos, e ela j� l�cida me prop�s que ao inv�s de se separar do corno do marido, que fossemos aplicando mais chifres nele e na minha coitadinha mulher.