Minhas transas com meus rolos, principalmente com a estagi�ria do Dep. Compras n�o tinham muita gra�a quando eu n�o tinha na mente alguma trai��o de minha esposa, e me ocorreu que como ela passa o dia todo em casa, pudesse estar me traindo durante o dia, mas minha vizinha da frente era uma fofoqueira de primeira e que odiava minha mulher, e me contou todas as vezes que algu�m apareceu e todas que ela contou eu j� sabia, afinal estava l�, na janela, percebi que n�o rolava nada. Depois da nossa viagem, n�o havia rolado mais nada, ent�o resolvi que precisava dar um jeito das coisas mudarem, e que eu precisava daquilo tanto quanto ela. Contratar um garoto de programa n�o teria a mesma gra�a do que se fosse algu�m digamos "conhecido". Bom a vida ficou morna, e numa festa de anivers�rio de uma sobrinha a coisa mudou, encontrei o sortudo.
Era anivers�rio da filha de minha irm�, e a casa dela estava cheia, um tio nosso, n�o tirava os olhos de minha mulher, e sabia que ele era um desgra�ado com todas as patentes, pois esse meu tio, era meio "meu her�i", pois tinha comido minha irm� uma semana depois do casamento dela. E a falta de pudor dele em rela��o a esses assuntos sempre me chamaram a aten��o. Ele mora em outro estado, s� vem pra c� em ocasi�es raras, e n�o perdoa ningu�m, a maior parte dos meus parentes n�o gosta dele.
Deixei minha esposa sozinha pra ver se ele se aproximaria, e foi exatamente o que ele fez, conversou com ela s� um pouco e saiu, voltei a estar com ela e vi que ela estava transtornada. Perguntei se estava tudo bem, ela disse que sim, e saiu foi conversar com as mulheres, vi que ele continuava olhando pra ela, e resolvi dar mais uma chance a ele, pedi que ela fosse at� o carro e pegasse as fotos que estavam no porta luvas. A casa da minha irm�, tem um terreno ao lado que deixamos sempre os carros espalhados por l� e como deixei o meu no fundo pra pegar sombra, sabia que se ele fosse fazer algo seria a chance dele, ela saiu nem virou o port�o e ele saiu na captura, eu sai pelos fundos da casa, que da num bosque de frente onde estava o carro.
Ela abriu o carro, se sentou banco do passageiro, com a porta escancarada mexia no porta luvas procurando as fotos quando ele chegou. N�o conseguia ouvir nada pela distancia e o som da festa, ele gesticulou algo pra dentro do carro ela olhou ele colocou a rola pra fora, ela se virou e deu de frente com a rola dele, ela falou algo indo com o corpo pra tr�s, ele segurou a cabe�a dela e puxou de uma vez de encontro a sua rola, ap�s umas cabe�as pra frente e pra tr�s como se relutasse ele soltou a cabe�a dela, ela ficou parada recuada sem fazer nada, ele esperou um pouco e quando fez um movimento como se fosse guardar ela segurou a m�o dele e foi sozinha de encontro a seu pau. Colocou o pau dele de uma vez na boca, sentada no banco com as pernas pra fora do carro uma de cada lado das dele que em p� do lado de fora olhava sobre o capo do carro se algu�m estava vindo. Ela enfiava a rola dele toda e voltava devagar, fez isso umas 3 ou 4 vezes, e depois come�ou a chupar forte e r�pido. Ele saiu de uma vez como se pedisse calma pra toda vontade dela, vi que a rola dele brilhava pela baba, mas n�o ficou mole, o que me fez deduzir que n�o foi at� o fim, ele se abaixou eles conversaram um pouco, e ele saiu ela esperou um pouco e voltou.
Fiquei perto dela, e em determinado momento ele me chamou. Conversamos um pouco, ele foi andando nos isolando do pessoal, ca�mos no assunto que sempre fal�vamos, sexo, ele me contou algumas historias, e ficou perguntando de minha vida, com minha esposa, quando falei que ela era fria que tinha medo de ousar, ele deu um sorriso maroto, que fingi n�o entender, e ele disse que toda mulher era uma puta bastava colocar elas em seus devidos lugares, pra eu olhar minha irm�, toda recatada e por fim, passou um final de semana na casa dele uma semana depois de casar. Fui pra um canto da festa com meus primos e ele foi falar com ela, depois me chamou e perguntou se eu podia comprar uma caninha, pois queria beber uma caipirinha e tinha acabado a da minha irm�. Falei que iria, que em casa tinha uma, mas que se ele n�o se incomodava, pois ia demorar uma hora mais ou menos, ele sorriu, bateu no meu ombro e disse que isso, vai at� l� e pega. Avisei minha esposa que estava indo em casa se ela queria algo, ela disse que n�o, e tamb�m n�o ia ter por que eu n�o ia at� em casa.
Fui numa venda que fica ao lado da casa de minha irm� e quando voltei, deixando o carro na mercearia, vi os dois caminhando pelo terreno onde ficavam os carros. ele colocou o carro onde estava o meu, e eu fui andando entre os carros e vendo ele alisando a bunda dela enquanto iam at� o carro.
Ele abriu a porta e fez com a m�o pra ela entrar, quando ela se abaixou pra entrar, levou um tapa na bunda. Se virou e ele puxou a cabe�a dela para cima de ele que ficou em p� do lado de fora do carro. ela entendeu e j� tirou a rola dele pra fora e caiu de boca, chupando forte, quase uma punheta com os l�bios, mas ele n�o deixou ela chupar muito n�o. E enquanto ela tirava a cal�a, ele ficava do lado de fora do carro olhando para os lados, ela tirou as cal�as e pelo que entendi ele mandou que ela ficasse de 4, pra dentro do carro, as pernas pra fora, bunda arrebitada e cotovelos no banco, ele cuspiu passou a m�o na bunda, aquela passada com a lateral da m�o, que abre tudo, e sem muita cerimonia enfiou a rola at� o talo, bombando forte, ficou bombando por um tempo, depois, parava ajeitava a rola e novamente come�ava a castigar. Algumas vezes ele parava e ela rebolava jogando o corpo contra o dele, ele s� ria e ria e resmungava coisas que n�o podia ouvir, e n�o conseguia ver dali o rosto dela tamb�m, e se falava algo, n�o sabia onde ele metia s� sei que metia com for�a, pois via o corpo dela balan�ar a cada estocada. Ficou nisso uns 20 min. Tirou a rola e s� ai percebi que ele estava de camisinha, pois arrancou a mesma cheia de porra e colocou na boca de minha esposa, ficou segurando a boca dela com a camisinha dentro, ele falou algo, ela se vestiu r�pido e ele apontou para a rola dizendo, t� sujo aqui, ela chupou o pau dele mole e pelo movimento da cabe�a, indo de baixo at� em cima, acho que estava lambendo, e quando ele balan�ou a cabe�a em sinal de positivo ela saiu dali, ele esperou um pouco rindo feito bobo, e com uma flanela terminou de limpar, voltou pra festa em seguida. Depois de um 20 min. voltei na mercearia, peguei o carro e voltei. Levei a pinga e ele falou alto assim:
- Menino de ouro quem tem sobrinho assim, n�o precisa de mais nada. - E foi fazer a caipirinha. Minha esposa falou que estava com um pouco de dor de cabe�a e ia deitar no quarto de minha irm�, enquanto falava eu sentia o bafo de porra, mas ele n�o subiu atr�s dela, e ela permaneceu l� at� o fim da festa.
Vimos meu tio mais algumas vezes em outras festas mas ele ignora minha mulher, a bola da vez pra ele � a noiva do meu primo ca�ula, e que ele deve pegar, pois ouvi ele chamando ela de putinha e ela fez cara de indignada mas depois n�o parava de olhar pra ele.