Maria foi contratada numa �poca em que eu tinha muito tes�o. Mas eu e minha esposa est�vamos sempre de mau humor por causa de muitos problemas, e sempre brig�vamos. Eu comecei a ver Maria com outros olhos. Era uma negra bonita, alta, cabelos ondulados, l�bios carnudos, seios m�dios, pernas torneadas, bunda redondinha, de corpo bem esculpido, realmente gostosa.
Trabalhava sempre com uma blusa coladinha, bermuda ou uma cal�a jeans. Os seios durinhos, sempre provocantes. Raramente usava saia ou vestido. Nos dias em que estava de saia ou vestido, eu dava sempre um jeitinho de estar sempre passando por perto. Minha vontade era de agarr�-la. Mas, se algo fosse tentar, teria que ser com muito cuidado. Eu sempre acreditei que se tivesse sua aceita��o, de forma natural e com o m�ximo de espontaneidade, ent�o eu poderia avan�ar o sinal. Mas era preciso uma boa oportunidade.
Um dia, quando sa� do trabalho e fui almo�ar em casa, as coisas come�aram a melhorar. Sempre que chegava, j� encontrava a comida sobre a mesa, na copa, e Maria ainda na cozinha fazendo alguma limpeza, ou lavando vasilhas. Naquele dia, a comida n�o estava sobre a mesa, e Maria n�o estava na cozinha. Fui procurar Maria, no seu quarto. A porta estava sempre fechada quando Maria l� se encontrava. Neste dia, estava entreaberta, e eu fui me aproximando. Qual n�o foi minha surpresa ao ver Maria deitada na cama, olhos fechados, despenteada, vestida com uma saia curtinha, de pernas abertas, deixando à mostra uma linda calcinha branca. A cena era muito excitante. Eu pensei o que fazer. Era hora do almo�o, a mesma em que eu chegava todos os dias, e ela bem sabia disso. Pensando assim, n�o fiz cerim�nia e a chamei. Depois de duas vezes chamando seu nome, ela abriu os olhos. Levantou-se, sem nada dizer, passou por mim e se dirigiu imediatamente para a cozinha. Nada explicou. Na cozinha, come�ou a mexer nas panelas. Perguntei sobre o almo�o, e ela imediatamente reagiu:
- Ainda n�o est� pronto, n�o est� vendo?
- Maria, mas eu preciso almo�ar todos os dias nesse hor�rio, voc� sabe disso.
- Voc� pensa que � s� voc� que tem problemas!
- Maria, n�o estou entendendo...
- Eu tamb�m tenho problemas, eu tamb�m tenho fam�lia!
Gritou comigo, e eu estranhei muito a conversa. Fui at� a sala, aguardei um pouco, e pensei. A atitude de ficar daquele jeito no quarto, e depois, aquela agressividade, tinham algum significado. Voltei a falar novamente com ela.
- Maria, eu quero te dizer que n�o foi por mal que disse sobre meus problemas.
Ela baixou os olhos, visivelmente modificada, e disse.
- Tudo bem, eu tamb�m sei que minha obriga��o � fazer seu almo�o todo dia, mas hoje eu atrasei muito.
Percebi naquele momento que tinha lhe tocado, de alguma forma. S� me veio pela cabe�a a id�ia de que tinha que aproveitar. Ela estava carente, e era minha chance de sair lucrando.
- Maria, me desculpe. Posso te dar um abra�o de desculpas?
Fui me aproximando, e ela consentiu com os olhos e com o gesto corporal. Abracei-a. Ficamos alguns segundos abra�ados e, em seguida, me afastei, sem nada dizer. Foi apenas o primeiro contato...
Meu tes�o pela situa��o aumentava. Quando cheguei no dia seguinte, ela estava na cozinha. Eu imediatamente me dirigi em sua dire��o, e pedi um abra�o.
- Maria, me d� outro abra�o, s� pra eu saber que voc� est� bem!
Ela me abra�ou, mas dessa vez foi um abra�o mais alegre, e n�o foi nada rapidinho. Ficamos uns dez segundos naquele abra�o, e foi propositalmente muito gostoso. De ambas as partes. Almocei bem, e o almo�o naquele dia estava muito mais gostoso. N�o parei de pensar na situa��o, e s� me via comendo aquele mulata deliciosa.
Eu tratei de repetir a f�rmula, durante v�rios dias, at� que a intimidade foi aumentando. De abra�os normais, passamos a nos apertar mais, e aquilo foi se tornando cada vez mais gostoso. �s vezes eu ia dar aqueles amassos dentro do seu quarto, e a coisa esquentava, mas ainda n�o havia acontecido a primeira foda. Nem sequer o primeiro beijo. Eu s� ficava pensando quando iria com�-la, e tomei a decis�o de avan�ar na iniciativa definitiva!
Um dia, cheguei e ela estava lavando roupas no tanque, que fica do lado de fora da casa, no quintal. Como estava debru�ada sobre o tanque, abracei-a por tr�s. Pronto! Ali come�aram as verdadeiras sacanagens. Acariciei sua barriguinha, e fui ousando mais, na medida em que ela n�o reagia. Fui com as m�os at� suas costas, subia at� a nuca, e descia pelos bra�os. Ela foi amolecendo, e eu cheguei at� a cintura. Dali para as pernas foi s� um gesto natural. Meu pau j� estava uma pedra. Eu deslizava as m�os sobre seu corpo e a apertava. Quando toquei seus seios, por baixo da blusa, ela parou de mexer nas roupas. Deixou o que estava fazendo e se apoiou no tanque com as duas m�os. Era o sinal que eu precisava. Naquele momento, ela havia se entregado.
Juntei o meu corpo ao seu e comecei a apertar e esfregar. Ela estava de saia, e eu sabia que era para facilitar nosso encontro. Ainda por tr�s, beijei seu rosto. Ela se virou e me beijou na boca. Foi demorado, quente e �mido. Extremamente louco e excitante. Comi aquela boca deliciosa. N�o aguentei, imediatamente alcancei sua calcinha. Enfiei minha m�o por dentro e toquei sua buceta. Quente e macia, convidava pra muito, muito prazer. Comecei a fazer movimentos com os dedos. Neste momento, ela se virou, e me agarrou com for�a. Levantou uma das pernas e apertou meu corpo contra o seu sexo. Era a vontade de ser penetrada. Tocou meu p�nis por cima do short e iniciou movimentos para tir�-lo. Eu puxei sua calcinha at� o ch�o, por baixo da saia. Ela estava pronta pra ser esfolada. Terminei de tirar meu short e minha cueca, rapidamente. Meu pau estava duro como uma barra de ferro. Ela soltou um gemido baixinho, pressentindo o prazer da foda. Se apoiou no tanque. Levantei a saia e uma de suas pernas. Encaixei o pau na sua buceta e fui penetrando devagar. Era quente, apertada, totalmente lubrificada. Ela me puxou pela bunda, e atolou tudo de uma vez. Gemia baixinho, dizendo “ai meu Deus, ai meu Deus!” Eu estava louco e comecei a estocar aquela gostosa. Num movimento r�pido, ela tirou o seio esquerdo de dentro da blusa. O biquinho durinho veio de encontro à minha boca. Beijei os mamilos e mamei deliciosamente, estocando cada vez mais forte. Ela deu um grito rouco. Gozou maravilhosamente, deitando a cabe�a sobre meu ombro. Nessa hora eu aumentei o ritmo das enfiadas. Em poucos segundos gozei feito um cavalo e esporrei forte dentro dela. Aquilo acabou assim. R�pido e extremamente prazeroso. Ficamos alguns segundos ainda juntos, abra�ados at� que me afastei.