O fato que aconteceu comigo, foi quando eu estava prestando servi�os a uma Sra Psic�loga...(vou cham�-la de Neide).
Todo mes eu passava em seu escrit�rio e sua secret�ria sempre estava pronta a me atender.
A secret�ria...vou cham�-la de Maria...morena clara, 1,63, 56 Kg, bumbum avantajado, peitinhos salientes e cabelos preto.
Certo dia, ao chegar no escrit�rio, encontrei a Maria com sainhas curtas, sem calcinha, fazendo car�cias numa cliente que aguardava a chegada da Psic�loga para ser atendida.
Respeitei a cena e fiquei à sala at� a Maria me atender.
Dentro de poucos minutos a Psicologa chegou a foi para sua sala de trabalho, chamando sua cliente.
Quando fiquei sozinho com a secret�ria para ser atendido, ela come�ou a pedir desculpas e querer se justificar, dizia que era casada, super casada, sentia-se feliz, mas que seu maridinho n�o satisfazia da maneira que ela desejava. Falou que seu maridinho comia sua bucetinha mas n�o interessava experimentar seu cuzinho virgem, e acrescentou: Ele � uma pessoa boa, quando fazemos sexo ele se veste totalmente de "mulherzinha" !, esse sempre foi seu maior tes�o. Gosta de ser chamado de vadia, biscate, e at� mesmo de apanhar.
E sem que eu fizesse qualquer cobran�a, acrescentou:
Dia desses voc� ficar� conhecendo !.
Me serviu um copo de �gua, depois um caf� e falou: Por hoje ser� apenas isso, mas, n�o faltar� oportunidade.
Justificou: Nem eu e nem a cliente que voc� viu quando chegou, somos satisfeitas com nossos "maridinhos", mas detalhes, voce entender� depois.
Voltei ao trabalho, pensendo na sena da Maria com a cliente.
Aquilo me enchia de tes�o!. N�o via o momento de retornar novamente àquele consult�rio.
No mes seguinte, quando aproximava-se o dia deu retornar ao consult�rio - para fins de presta��o de contas - a Secret�ria Maria me ligou, antecipadamente, solicitando para que eu fosse na �ltima sexta feira às 16:30 horas.
Considerei normal, deixei agendado; s� n�o fazia id�ia do que me esperava.
Chegou o dia e l� estava eu !
Quando a Maria abriu a porta, me deu um tremendo beijo e me abra�ou, dizendo que estava morrendo de saudades. Foi ent�o que pude perceber que ela estava com uma sainha transparente, mostrando aquele maravilhoso bumbum e que n�o vestia calcinha!
Para mim, tudo foi uma maravilha!
Quando olhei no final do corredor do consult�rio, avistei uma cliente sentada, com vestidinho curto, que nos observava e se fazia de boba.
Naquele momento, falei para Maria!. P�ra ! Ser� que voc� n�o encherga a cliente observando tudo isso aqui ?
A Psic�loga logo chegar�, logo mais, para atend�-la; e n�s ?
Maria disse: Fique calmo !
Hoje a Psic�loga n�o vir�, e aquela que voc� est� vendo l� no final do corredor � a minha MULHERZINHA, que eu me refer� outro dia.
Maria me serviu um caf� e ficou do meu lado, rebolando, rebolando, mostrando seu cuzinho e dizendo:
Vai logo ! Deixe o caf� ! Coma logo este rabinho virgem!
Baixou primeiramente minha cal�a, tirou meu cacete, come�ou a chupar, at� que ele ficou duro e completou: Vai ! Enfie tudo no mei Rabinho ! Vai gostos�o !
Atendi seu pedido e comecei a for�ar aquele pau dentro daquele cuzinho e ela dizia: Vai !, Enfie mais, t� uma del�cia!
Quando demos por f�, seu maridinho estava do nosso lado, assistindo àquilo e batendo uma punheta maravilhosa, deliciando-se da sena. Maria, abusada, dizia: Est� vendo corninho, como se come um rabinho ? Fique olhando ta !. V� se aprende! . Depois eu vou te cobrar !.
Sua Mulherzinha estava todinha depilada, quem olhava, jamais iria dizer que era um homem. Diante de tal cena, ele rebolava, batia uma punheta maravilhosa, tirada a calcinha e se delirava ! Foi maravilhoso !