Sempre fui um cara bem t�mido, sou um pouco gordo, nunca tive muita sorte com mulher, cheguei aos 32 anos quase sem namorar, obviamente, frequentava sempre zona e vivia na punheta. At� que um dia louco para dar uma trepada, liguei para uma garota de programa que publicava um an�ncio no jornal. Quando cheguei no apartamento no in�cio achei que iria encontrar uma loirona e levei um susto ao ser atendido por uma garota de uns 20 anos, morena clara, coxas grossas, seios bonitos, cearense, e tinha um ar diferente , n�o tinha aquele jeito de puta como estava acustamado que queria que voce a fudesse logo para ir embora logo, ela era meiga, carinhosa, me senti muito bem com ela.Fui ao banheiro tomar um banho com o pau duro que deve medir uns 19 cent�metros e me deitei na cama. ELa veio at� mim com um shortinho e os seios de fora, que eram os mais lindos que j� tinha visto, e comecei a acarici� los e come�amos a conversar durante umas duas horas, e decidi n�o trepar com ela naquele momento, pois queria algo mais com ela.
Come�amos ent�o a sair como namorados, sabia que ela era puta
e continuou a trabalhar normalmente e nos encontravamos toda a noite e ficamos um m�s saindo sem sexo, pois eu estava completamente apaixonado e a tratava com todo carinho e respeito.
Decidimos ent�o viajar at� Natal para conhecer os parentes dela
foi uma del�cia pois at� ent�o n�o tinhamos transado, mais iria ficar com ela durante 2 dias inteiros dentro do �nibus e seria o momento ideal.
Algumas horas depois que o �nibus saiu ainda estava dia, pedi a ela para ir no banheiro comigo pois estava passando mal e tinha que fuder de qualquer maneira, ela riu o foi comigo, todo mundo no �nibus olhou para n�s, que n�o estavamos nem ai. No banheiro apertadinho ela sentou no vaso e eu botei o pau na sua boca e ela come�ou uma deliciosa chupada, beijava a cabe�a do pau, lambia as bolas, ia no movimento r�pido quase engolindo toda a pica em sua boca, n�o aguentando mais vireia de bru�o e comi sua gostosa bucetinha por tras e ela rebolava gostoso, e gozei tudinho dentro dela. Fomos para o assento e quando anoiteceu colocamos um cobertor e ela sacanamente passou alisar o meu pau por cima da cal�a, depois abriu o ziper e come�ou uma deliciosa punheta. Vendo que as pessoas estavam dormindo entrou por dentro do cobertor e come�ou uma deliciosa chupada
e comecei a gozar tudo em sua boca que engoliu at� a �ltima gota toda a minha porra.
Na hora do sexo n�o tinhamos qualquer pudor e ela na� fazia tipo como outras garotas que conheci . Com ela aprendi uma velha li��o que dizia "nem toda puta � uma vagabunda e nem toda vagabunda � puta".