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NO CONVENTO

Todos os domingos de manh�, quem faz a missa na igreja da cidade � o padre Nicolas. Um padre novo e bonito, ele tem mais ou menos uns 27 anos, branco, com os cabelos escuros na altura dos ombros, n�o � magro nem gordo, tem um porte m�dio. � o tipo de padre que faz todas as mulheres da cidade irem assistir a missa, e todas elas se lamentevam sobre sua escolha religiosa. Quem o v� enxerga o homem mais correto que pode existir, que ing�nuidade...

A igreja � muito antiga, e junto dela h� tamb�m um convento, do qual possui muitas freiras, desde as mais senhoras at� as mais novinhas.

Num certo domingo, logo ap�s a missa, o padre Nicolas andando pelo corredor do convento, encontra uma das freirinhas, era a Sarah, uma garota de 19 anos, perfeita demais para uma freira. Corpo em desenvolvimento, por�m muito bonito, pele clara, olhos claros, cabelo castanho e rostinho de beb�. A inoc�ncia em pessoa, n�o conhe�e nada da vida ao inv�s das leis de Deus.

Quando os dois se cruzaram, Sarah foi logo pedindo a ben��o, e Nicolas respondeu:

- Deus te aben��e minha queria! Como vai vc?

- Vou bem sim senhor!

- Por favor Sarah, n�o me chame de senhor, me faz sentir velho.

- Claro que n�o senhor... quer dizer... claro que n�o! Vc � novo, e muito bonoto! – E com as buchechas rosadas de vergonha ela continuiou, - Nossa! Perd�o padre.

- Tudo bem, voc� tamb�m � muito bonita, e n�o h� pecado nenhum em dizer isso. Ali�s, foi bom eu ter te visto, pois eu preciso te falar algumas coisas sobre religi�o, � importante!

- Pode falar.

- N�o! Agora n�o. S�o coisas importantes de mais pra qualquer um saber. Tem que ser algu�m especial assim como vc. Pode ser mais tarde no meu quarto?

- Ser� que isso � certo senhor?

- Claro que sim! Qual o problema? S�o coisas de Deus. Pode ser l� pras oito e meia?

- Pede sim!

- Ent�o at� l� minha querida.

E o padre se despediu com um sorriso malicioso, do qual Sarah n�o podia notar.

As oito e meia em ponto, Sarah bate na porta do quarto do padre, ele diz pra ela entrar, enquanto fica em cima da cama s� de cueca, por baixo dos len�oes.

- Entre minha querida, e tranque a porta! – Disse o padre, enquanto ela entrava.

- Padre, por q vc esta na cama?

- Vc j� vai saber, venha at� aqui e se sente ao meu lado.

Timidamente, Sarah foi at� a cama e se sentou.

- O q eu quero q vc entenda, � q nem todas as coisas q as pessoas dizem q s�o pecados perante a Deus, s�o verdadeiras.

- Como assim?

- Por exemplo, tem algumas sensa��es q n�s humanos sentimos, q os outros dizem ser sensa��es do Dem�nio, mas na verdade s�o sensa��es divinas, e Deus gosta muito de nos ver sentido isso. Pra vc entender melhor come�e se despindo.

- Ser� q devo?

- Claro q sim querida, confie em mim!

E timidamente Sarah come�ou a tirar sua roupa, e quando o padre viu aqueles peitinhos durinhos, e aquele bucetinha peluda, por�mmaravilhosa, ele logo ficou excitado, e disse a ela:

- P�e a m�o aqui!

E levou a m�o da garota por baixo do len�ol e dentro da cueca, at� o seu pau duro. Ao sentir aquele delicado toque, ele at� tremeu de prazer. Ele perguntou a ela:

- Vc j� sentiu algo assim?

- N�o! Que estranho, � duro, mas � gostoso de tocar. Posso ver?

- Claro q sim.

Ele abaixou o len�ou e a cueca deixando exposto aquela enorme pica roxa na frente da garota que ficou at� sem palavras.

- Agora eu vou te ensinar a fazer um carinho bem gostoso.

E com a m�o por cima da m�o dela ele come�ou a punhetar seu pau, at� q ela pegou o ritmpo e ele deixou ela fazer sozinha.

- Isso... Assim mesmo, t� certinho, vai... bem gostoso... Agora vc vai chupar como se fosse um pirulito, come�e de levinho com a pontinha e depois enfia tudo na boca.

E Sarah, cumpriu as regras direitinho.

- Isso freirinha, chupa bem gostoso. Aaahh... assim, engole tudo.

Quando ele j� estava quase gozando ele disse a ela:

- Daqui a pouco vc vai sentir um liquido grosso entrando pela sua boca. Mas n�o se preocupe � uma forma de purifica��o, como agua benta. Mas vc tem q beber tudinho, t� querida?

Ela balan�ou a cabe�a indicando q sim! At� q ele segurou em seus cabelos, empurrou seu pau bem forte na boca dela e fez ela engolir toda a sua porra.

- Nossa freirinha! Vc aprendeu tudo direitinho. Agora � sua vez de desfrutar dessa sensa��o divina.

- Ser� q Deus me permite desfrutar dessa sensa��o tamb�m?

- Claro q sim! Vc � especial, vc mere�e. E lembre-se q Deus adora saber q n�s desfrutamos dessa sensa��o q ele nos presenteou.

- Se for assim, tudo bem!

Ent�o o padre come�ou a chupar os seus peitinhos deliciosos, chupava um e outro aleat�riamente. Foi decendo pela sua barriguinha, dando beijinhos e lambidinhas, at� cair naquela xaninha, q j� estava toda molhadinha. Ele chupava co muita vontade, enfiava o dedo no seu buraquinho totalmente enxarcado, enquanto passava a lingua lambendo todo o seu mel.

A freirinha gemia baixinho enquanto dizia:

- A� padre, q gostoso! Isso � muito bom. Aaahh...

Antes de ela gozar, o padre q j� estava a ponto de bala novamente, a virou de lado e disse:

- Agora eu vou enfiar meu pau dentro de vc, t� bom querida!

- E n�o vai doer?

- N�o, pelo contr�rio, vai ser t�o bom q vc vai adorar.

- T� bom, ent�o enfia!

Os dois estavam deitados de ladinho, ele por tr�s dela levantou a sua perna e come�ou a enfiar devagarzinho aquela pica em sua xana. Primeiro s� a cabe�a, com movimentos leves, pra ver qual seria a sua rea��o, quando ele viu q ela estava gostando, ele logo meteu tudo com for�a. Enquanto com uma m�o ele segurava sua perna levantada, com a outra, ele massageava seu clit�ris, empurrando o corpo dela contra o seu.

Sarah at� tentava se controlar, mas n�o dava, o prazer era demais. Emnt�o ela gemia muito e dizia coisas do tipo:

- Isso padre q delicia! Continua vai, t� muito gostoso! Aaahh... Vc tem certeza q isso n�o � pecado?

- Tenho sim minha putinha gostosa, agora relaxa e deixa eu te comer gostoso vai.

Antes ele estava at� tentando ser mais recatado com as palavras, j� q a freirinha era toda ing�nua, mas agora a excita��o era tanta q n�o dava pra controlar o palavriado vulgar.

Sarah n�o tinha muita ideia do q essas palavras queria dizer, mas o modo como o padre as pronunciava a deixava muito excitada.

Como aquilo tudo estava muito gostoso, n�o demorou muito at� q eles gozassem, e no fim eles gozaram juntos.

Depois disso o padre pediu pra ela dar mais um tempinho no quarto at� eles se recuperarem e dessem outra trepada bem gostosa.

Quando a garota saiu do quarto do padre j� eram quase meia noite.

Sarah n�o foi a primeira garota da qual o padre Nicolas desvirginou, por�m era a mais ing�nua e inoc�nte, o q a tornava sua favorita!



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