Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

MINHA ADORADA PRIMINHA

Ol� pessoal, me chamo Paulo (fict�cio), moro no interior do Estado de S�o Paulo, tenho 1,86m de altura, peso 85kg, olhos castanhos, cabelos pretos curtos, 27 anos, tenho um corpo em forma, mas sem exageros. Sou solteiro, acabei de sair de um relacionamento de 4 anos. Bom vamos come�ar se n�o vai ficar muito extenso esse conto e ao contr�rio de muitos esse � ver�dico. Eu tenho um prima que � uma del�cia, uma loura muito gata e com um corpo de parar o tr�nsito, ela se chama Larissa (fict�cio). Eu vivia na casa dela, esse fato aconteceu quando eu tinha 19 anos e ela tinha 19 anos. Muitas vezes, Larissa, ap�s o banho, vestia sua camisola de dormir e sentava-se comigo e com minha tia, m�e dela. Suas camisolas n�o eram transparentes, mas eu podia sentir sua nudez quente e macia por baixo delas. Por vezes, quando voltava para minha casa, deitava-me sozinho na cama e me masturbava pensando nos seios firmes e no traseiro gostoso de Larissa. Depois de gozar, sentia-me culpado, pois afinal de contas, ela era a minha priminha querida. Mas estava carente e ainda demasiadamente louco de desejo por ela. Sabia que devia encontrar uma mulher para transar, mas continuava satisfazendo-me com as minhas m�os e com os pensamentos voltados para Larissa. Jamais me passou pela cabe�a que algo pudesse acontecer entre n�s na realidade. Como minha tia às vezes trabalhava at� tarde da noite, Larissa e eu jant�vamos sozinhos e depois, sent�vamos e convers�vamos. Passaram-se alguns dias e eu e Larissa come�amos a ficar cada vez mais à vontade um com o outro e a expor nossos pensamentos e sentimentos mais �ntimos. Uma noite come�amos a falar sobre nossas experi�ncias sexuais e eu confessei-lhe que estava a algum tempo sem transar e estava cheio de tes�o. Ela me disse que s� havia transado um vez at� ent�o e que queria sentir um homem de verdade. Larissa ficou olhando para mim por um tempo que me pareceu uma eternidade. Neste momento, devo ter ficado vermelho como sangue, pensando nas minhas noites solit�rias com a imagem dela em minha cabe�a. Era como se ela adivinhasse meus pensamentos e soubesse que eu a desejava ardentemente. A situa��o ficou mais s�ria quando eu a ouvi balbuciar, j� muito pr�xima ao meu rosto: "Mostre-me que sou capaz de ati�ar o desejo de um homem." Ao dizer isso, colocou seus l�bios sobre os meus e enfiou sua l�ngua para dentro da minha boca. Aquele beijo deixou-me imediatamente de pau duro e ela logo percebeu a ere��o quando nos abra�amos. Larissa come�ou a acariciar minha pica por sobre a cal�a e eu estava t�o excitado que achei que ia gozar ali mesmo. Mas Larissa tinha outra id�ia em mente: ajoelhou-se na minha frente e sorrindo, come�ou a abrir o z�per de minha cal�a. Meu pau estava t�o duro que foi dif�cil tir�-lo de dentro da cueca. Antes de come�ar a chupar-me, ela acariciou meu cacete e se deliciou com o que viu: "Hummm... parece gostoso de chupar!", ela murmurou e come�ou a faz�-lo. Primeiro lambeu a cabe�a com longas passadas de l�ngua. Em seguida, colocou-o todo na boca. Enquanto o devorava, acariciava suavemente minhas bolas e eu me sentia t�o excitado como nunca estivera. Quando me dei conta, ela tinha colocado os bra�os em volta da minha cintura e estava apertando minhas bolas enquanto me chupava. N�o pude evitar de explodir em sua boca. Tentei afastar-me um pouco, mas Larissa continuou firme, me chupando com voracidade. Quando ela ergueu os olhos para ver minha rea��o, o que viu foi um homem no auge de sua felicidade. Quando acabei de ejacular em sua boca e comecei a retirar o meu pau, Larissa ainda engolia o meu s�men e dizia: "Voc� � muito gostoso... se soubesse que vc era t�o gostoso assim j� tinha me entregado a vc antes... como pude deixar livre um cacet�o t�o delicioso quanto este?" Eu a ergui e a coloquei de p� diante de mim. Comecei a desabotoar sua blusa e, apesar de ter acabado de gozar em sua boca, continuava excitado de um jeito como n�o me sentia h� muito tempo. Como de costume, ela n�o estava de suti� e seus mamilos estavam t�o duros como flechas apontadas. Coloquei minha boca sobre seu seio direito e chupei-o feito um beb� faminto. Ela suspirou, pedindo-me que fizesse o mesmo com o outro. Enquanto eu chupava o outro seio, ela come�ou a esfregar sua bucetinha na minha perna. Abri seu jeans e comecei a acariciar sua boceta molhada por cima da calcinha, tamb�m j� molhada. "Enfie o dedo, por favor... preciso de voc� dentro de mim...", ela suplicou. Afastei a calcinha para o lado e acariciei seu clit�ris com um dedo, enquanto enfiei outro em seu buraquinho. Ela come�ou a movimentar rapidamente os quadris, pressionando a bucetinha contra a minha m�o. Despi-a rapidamente e substitu� a m�o pela minha boca. "Oh... assim, n�o pare, chupe-me, enfie sua l�ngua em minha boceta, por favor, quero gozar". Suas palavras soavam como uma ordem e, ao mesmo tempo, ela implorava humildemente para que eu a fodesse. Disse-lhe para n�o se preocupar, pois eu a faria gozar muito, e ataquei de l�bios e l�ngua aquela bucetinha molhada, prestando especial aten��o no clit�ris ereto. N�o demorou para eu sentir que ela come�ava a ter um orgasmo. Come�ou a chorar, gritar e gemer de prazer, abrindo as pernas e contorcendo os quadris. Acalmou por uns instantes e come�ou novamente, tendo outro orgasmo. Ent�o todo o seu corpo se estremeceu. Nessa altura, meu pau estava de novo duro como pedra. Vendo-o, ela pediu que eu o metesse nela, por tr�s, porque queria sentir minhas bolas no seu traseiro. Virando-se, colocou-se de quatro e pressionou-se para mim. Seu traseiro era grande e firme, uma bunda maravilhosa. Consegui introduzir-me em sua bucetinha com uma certa dificuldade, ela estava bem apertadinha. Coloquei os bra�os em volta dela, apertei seus seios e a fodi feito um louco. N�o demorou para meus l�quidos se misturassem aos dela, e goz�ssemos muito, com nossos corpos colados, arfantes e por fim, saciados. Acabada aquela trepada, ela disse que minha tia costumava posar no trabalho quando ficava muito tarde pra voltar pra casa e que era pra mim dormir ali com minha prima Larissa, pois ter�amos ainda a noite toda para muito mais. E que noite foi aquela! Apesar dela hoje j� ser casada e ter uma filha muito linda, ainda nos encontramos e repetimos tudo novamente como se fosse a primeira vez. Se gostaram votem nesse conto, pois tudo isso aconteceu de verdade e se quiserem fazer algum contato comigo, alguma mulher que esteja afim de trocar umas id�ias, fique a vontade pra me escrever, at� outra oportunidade.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



conto erotico perdi aposta com as amigascontos eróticos longos viagemfui fodida em frente dos meus filhos contos eroticocasada que gosta de apanhar traindo porno contoSou casada fodida contoMostre minha rola cabeçuda para o cone e falei que ia comer sua mulher quando eróticoscontos de incestos e surubas ferias entre irmas fazendadsPutinha De Rua Contoscasa do conto erotico filha da patroa em reforma do aptcontos fui faser a obra du meu tio arobei sua mulherContos eroticos gay primeira vez traumaticaso estudantis bem novinhas loucas por piru grande e grossofetiche pelo cu sujo da sograVi minha namorada dando pra varios contos eroticoscontos fantasias e fetiches eroticos entre casaistrai lucas com gabriel conto eroticoConto erotico troca de parceras com coroascontoseroticos experimentando um pauzudocontos gay sentou no colocontos erotico minha infancia com minha primacontos eróticos bizarroconto erótico estuprando a irmã puta aiiiii uiiiicontos eroticos mendiga negracontos eroticos emprestei dinheiro amigacontos gay militarcont erot recem casada um velho mexvidio encochei minh irmã dentor ônibus cheiocontos eroticos gays no futebolcom fotoscontos eroticos um casal de amigos nos convidou pra uma jantacontoerotico casada crente separei fui morar com meu pai1contoeroticoscontos meu namoh me cmeuempregada punheteiraf****** a enteada dormindo conto eróticosaites de comtos eróticosconto erotico lesbica namoradaconto gay castradocontos-no colo de papai na praia de nudismoconto erótico minha mãe é usadaamigocontoseroticoscontoeroticoarregacadaele ela conto erotico japonesa casada e a reforma da casacontos de crentisinha cusudacontos com casais euroticos na buatehistorias erouticaspau de jegue arrombando minha filhinha contoscontos de coroa com novinhocontoerotico de escoterascunhanada carente deita no colo do cunhado e ele fas ela fazer um boqueti gostosocontos eroticos a calcinha da patroaBiscatinhacontoscontos eroticos trem gordo gaycontos casada com meninogemeos conto eroticozoofilia bestialatolando nas cachora no cioconto flagrei minha irma dando e enrabeicomi minha tia na casa do meu primo contos eroticochupei meu primo/conto_17472_mamada-no-escuro.htmlConto erotico h se vestindo de mulherBrincadeira com amigo conto gaycontos uso fio dental e shortinho e o consolo de minha irma conttosNao aguéntei e meti o dedo no cu da minha irma no bisao contocontos de homem com penis grosso que comeu sem camisinha a sogra contoseroticos foi fuder no mato e foi comida por malandroso amigo do meu marido mi.chantagiou e mi comeupeito bicodu sexTomei rola preta de 25cm do padrasto. Conto er�tico heterossexual.conto erotico filha mamae me ensinou a ser putinha parte 2esposa na brincadeira em casa contoConto porno filha apanha de cintoFoderam gente contos tenns