Dei pro pe�o da obra tamb�m, o qu� tem?? O pau dele � muito gostoso!!
Ol�, pessoal. Aqui � a L�gia novamente. Tinha prometido no conto seduzida na cadeia (12.005) contar pra voc�s como foi que eu dei para um pe�o de obra. Acho que n�o � necess�rio me descrever novamente.
Bom, voc�s sabem da minha hist�ria at� aqui. Ainda n�o sei como eu tenho coragem de fazer as coisas que fa�o. Eu amo meu marido, minha filha, minha fam�lia, mas essas coisas me balan�am demais, esse fetichismo louco me deixa completamente desnorteada. �s vezes fico me imaginando em diversas situa��es do tipo das que eu j� narrei, que foi transar com um presidi�rio e com o porteiro do pr�dio. Minha xana chega a inchar de tes�o e n�o consigo me controlar. Voc�s sabem que eu fico em casa o dia todo, como j� havia falado, e com a cabe�a vazia chego a perder o controle das emo��es e das coisas que fa�o. Minha imagina��o vai longe e meu ju�zo fica cada vez mais distante de mim. Esse fato que vou narrar aconteceu durante a �poca em que eu ainda transava com o porteiro. Quem n�o leu essa hist�ria, � o conto 17797 ou 17829, saiu publicado duas vezes. Como havia dito antes, os pe�es de obra em frente ao meu apartamento viram o Pedro, o porteiro, me comendo aquela primeira vez e o estado de cio que me encontrava. Eu fiquei tranquila, porque como o Pedro mesmo havia dito, eles n�o teriam como saber se eu estava transando com meu marido ou n�o. N�o teria como eles terem certeza! Por�m, foi ledo engano meu, o Pedro somente me disse isso para me acalmar, se aproveitar e continuar me comendo. Os sortudos dos pedreiros tiveram a chance de presenciar toda a cena em que de in�cio eu praticamente fui violentada para depois virar uma on�a no cio com o porteiro. Mesmo com o susto que levei, o seu Pedro ainda me comeu outras vezes no meu apartamento, s� que passei a tomar mais cuidado com as janelas, com a vizinhan�a. Na verdade, preferia mesmo eram as loucuras que faz�amos por a�, como transar na portaria sem ningu�m perceber nada. Acho que j� estou falando demais, ent�o vou tentar ser a mais objetiva poss�vel. Depois daquela vez tudo transcorreu normalmente, pelo menos pelo que eu imaginava.
Numa segunda-feira pela manh�, eu e minha fam�lia tom�vamos caf� na cozinha. Meu marido estava sentado à mesa com minha filha, enquanto eu ia preparando as coisas. Ele estava um pouco atrasado para o trabalho (entrava bem cedo), ent�o eu tentava ser a mais r�pida que podia. Naquele dia, apesar de cedo, era ver�o e j� estava quente, principalmente pelo apto ter ficado a noite toda fechado. Fiz primeiro um lanche para o meu amor e depois fui fazer o da minha pequena. Aquele tostex estava esquentando ainda mais a cozinha e eu abri a janela pra ventilar um pouco o ambiente. Fiquei ali ajeitando as coisas e meu marido veio se despedir de mim. Me deu um abra�o por tr�s e ficou se alisando, fazendo car�cias em mim, ele sabia meus pontos fracos. N�s nos d�vamos muito bem em tudo, inclusive no sexo, pena que nos �ltimos tempos ele n�o tem dado conta do recado pelo tanto que anda trabalhando, mas algum dia vir� a recompensa pelo esfor�o dele. Continuando, ele me cheirou a nuca, beijando-a, me deu um abra�o forte que pude sentir o seu pau ro�ando minha bunda. Me deu um beijo delicioso, apaixonado, com aquela pele lisinha, cheirosa, e se foi. Afff... Aquilo me acendeu, n�o t�nhamos transado naquela noite (ele tinha chegado cansado novamente) e ter�amos que deixar para quando ele voltasse do trabalho, isto �, se ele ainda estivesse inteiro. Quase me ofereci para lev�-lo ao trabalho e assim dar uma rapidinha antes, mas de nada adiantaria, j� que o percurso que ele fazia era melhor mesmo de �nibus. Al�m do mais, tamb�m tinha que levar minha filha à escola. Ele se foi e eu acabava de lavar as x�caras quando reparei novamente no pr�dio ao lado e eis que l� estava um dos pedreiros me bisbilhotando. Ele tentou se esconder, mas n�o teve jeito e ficou ali despistando, como se tivesse fazendo alguma coisa. N�o achei que fosse alguma coisa de mais, mas mesmo assim, curiosa, fique observando discretamente, pois pelo que o Pedro tinha me falado, muitos dos trabalhadores daquela obra tinham sido transferidos para uma outra mais urgente que precisava de refor�o, inclusive os que nos tinham visto. Pelo jeito, ficou apenas aquele remanescente. De repente o pedreiro, que era negro, aparentando um pouco mais de um metro e oitenta, mais ou menos, magro e forte, foi se aproximando da janela sem vitr� do pr�dio em constru��o. Ele chegou perto e percebi que ele abriu o z�per da cal�a e come�ou a se masturbar olhando para mim. Fiquei sem saber o que fazer, n�o sabia se o xingava, se fechava a janela e, como sempre, travei. Com mais aud�cia ainda, o atrevido do negro subiu em alguma coisa, de modo que seus joelhos ficaram na reta do beiral da janela, e me mostrou um mastro enorme, duro, n�o dava pra acreditar no tamanho e no que ele estava fazendo. Fiquei aficcionada pela cena, n�o acreditava naquilo, era muito surreal. Ele se punhetava e fazia gestos para mim. Sa� do transe com minha filha à porta me chamando. No caminho da escola quase bati o carro duas vezes. Fiquei pensando em tudo o que tinha acontecido e como eu tinha sido tola de acreditar na conversa do Pedro. Como o pedreiro n�o saberia que ele era o porteiro se ele ficava o dia todo l� na frente, às vezes molhando o jardim, vendo o movimento e, al�m do mais, a minha rua era a mais movimentada do bairro, inclusive tinha um ponto de �nibus quase em frente ao nosso pr�dio!! E outra, o Pedro naquele dia estava com o uniforme do condom�nio, com certeza ele reparou nisso!! Agora eu entendia melhor o que se passava. Aquele homem, sendo o �nico que restou daquele bando que nos viu, j� devia estar me observando h� dias e eu nem tinha percebido! Por isso que, depois que meu marido se despediu de mim, ele teve a coragem e aud�cia de gesticular daquela forma!! Voltei pra casa e tentei esquecer essa hist�ria. Busquei um livro, mas toda hora tinha que voltar a leitura, estava nas nuvens e n�o conseguia me concentrar em nada mais sen�o no que tinha se passado. Pensei em dar uma espiada pela janela, mas logo mudei de id�ia. E se ele me visse? O fato � que eu estava com muito tes�o. Lembrei do Pedro e minha vagina molhou inteira, na hora pensei, ainda bem que o tenho, teria como me aliviar. Lembrei logo de seu pint�o, precisava de um pau na boceta urgente. Decidida a dar para ele, fui at� o quarto e procurei uma roupa confort�vel, assim, mesmo que a rua tivesse agitada, tinha como eu me recostar em alguma coisa e deixar o meu amante me comer. Meus impulsos estavam a mil. Coloquei uma saia leve, rodadinha, n�o muito curta, um pouco acima do joelho pra ser mais discreta, e um topzinho sem suti� mesmo. O ver�o fazia meu corpo se aquecer mais do que j� estava e o meu tes�o aumentava ainda mais. No elevador a ventila��o me fez arrepiar inteira, meus seios ficaram durinhos de tes�o. Ávida pra dar, cheguei at� meio afoita na portaria j� procurando pelo Pedro. Para minha decep��o, n�o havia ningu�m ali. De repente, quando olho para o lado, no sentido da porta das garagens, levei um susto que me tremeu as pernas. A garagem estava escura e s� vi o vulto que se aproximava. Morri de medo, afinal o porteiro n�o estava e eu fiquei sozinha naquela situa��o, tinha medo de algum assalto ou coisa parecida. Para minha sorte a pessoa acendeu a luz e vi ent�o quem era. Era o s�ndico do pr�dio, um senhor j� quase de idade, s� que muito forte e barrigudo. Ele ficou me olhando de uma forma estranha, me medindo de cima a baixo. Ele nunca tinha feito isso antes e com sua voz grave foi perguntando se podia ajudar em alguma coisa. Perguntei pelo Sr. Pedro (nessa hora tinha que manter a formalidade) e ele me disse que o tinha mandado at� a administradora do condom�nio levar uns documentos e que s� voltaria na parte da tarde. Fiquei meio sem jeito, frustrada, e com um sorriso maroto no rosto ele me interrogou de novo se poderia ajudar, afinal ele agora estava cuidando da portaria. Tentei disfar�ar, arrumei uma desculpa qualquer (que nem sei se ele acreditou) e sa� meio desnorteada pela rua. Estava fudida!! Quer dizer, queria ser fudida e n�o teria como. Teria que esperar at� a hora em que o Pedro voltasse. De longe ele ainda me observava, ent�o disfarcei e entrei na mercearia da esquina pra comprar alguma coisa, pelo menos assim ele n�o desconfiaria de nada. O pior � que nem tinha levado dinheiro nem nada, mas o pessoal de l� j� me conhecia e n�o teria problemas. Fiquei olhando as prateleiras, s� que sem pegar nada. Fui andando e me deparei com a banca de pepinos, minha imagina��o foi ao extremo e pensei num pepin�o daqueles pra matar a minha vontade. Senti minha pele queimar, acho que minha brancura nessa hora n�o era mais a mesma. Tentei desviar meus pensamentos pra que ningu�m notasse nada e desisti da id�ia, afinal, seria muita covardia e desperd�cio uma mulher como eu me satisfazer dessa forma. Naquele hor�rio a loja estava fazia, sequer uma viva alma estava fazendo compras. Fui at� o fundo da loja e comecei a pegar alguns legumes, quando senti algu�m se aproximando de mim. O cheiro de suor era muito forte e impregnou tudo. A pessoa parou ao meu lado, como se fosse comprar alguma coisa tamb�m, s� que chegou bem perto. Olhei pra ver quem era e meu cora��o gelou na hora. Era ele!! O pedreiro me viu entrando na mercearia e me seguiu. Disfar�adamente ele come�ou a falar comigo, disse que sabia que eu traia meu marido com o porteiro do pr�dio, al�m de outras coisas nojentas. Tentei contestar o incontest�vel e ele come�ou a se irritar comigo. Disse que se eu n�o colaborasse ele contaria tudo para o meu marido e que tinha provas. Fiquei muda e ele come�ou a falar baixinho coisas obscenas, do tipo que nunca tinha visto t�o de perto uma mulher t�o gostosa como eu (de fato eu sou gostosa mesmo), que tinha adorado a minha trepada com o porteiro, que todo dia ficava tentando me bisbilhotar pra se masturbar pensando em mim, ou sen�o, às vezes, at� me olhando, como tinha acontecido nesse dia. At� j� tinha sido advertido pelo apontador da obra por ficar enrolando o servi�o, por isso ele n�o tinha sido transferido junto com os outros. Ele se aproximou mais de mim, me encoxando, como se estivesse pegando algo do outro lado. As prateleiras eram altas e ningu�m podia nos ver. Percebendo que eu n�o reagia, ele ent�o se aproveitou e me abra�ou por tr�s, sem parar de falar obcenidades em meu ouvido um segundo sequer. Eu queria sair dali, aquele cheiro dele estava quase insuport�vel e poderia chegar algum conhecido. Fiz men��o de sair e ele me chantageou novamente. Fiquei desesperada, afinal estava mesmo nas m�os daquele homem sujo de cimento, f�tido, com aquela barba por fazer que ro�ava minha nuca, pelo menos seu h�lito n�o era ruim. Sentia o seu p�nis duro e imenso no meio da minha n�dega e ele deu uma ajeitada pra encaixar melhor, bem no meio da minha bunda. J� n�o estava me segurando mais, ele me lembrava o Rub�o, o preso que me comeu na cadeia, e eu j� me molhava inteira. Ele percebeu meu arrepiu e foi mais atrevido ainda, tirou seu pau pra fora e me encoxou novamente, me pressionando contra a bancada de legumes. Subiu de leve a parte de tr�s da minha saia e come�ou esfregar aquela cabe�ona bem no meio das minhas pernas. Eu j� nem sabia mais o que estava fazendo, se chegasse algu�m ali naquela hora nos pegaria com certeza. Ele percebeu que eu estava sem calcinha e me agarrou forte por tr�s, beijando minha nuca, minha orelha, e passando aquela barba em mim disse: - parece que a piranha j� tava esperando levar rola! E come�ou a me chamar de vagabunda, de puta. De fato ele tinha raz�o. Eu tinha virado uma puta! Estava na mercearia da esquina da minha casa, sendo subjugada, encoxada por um neg�o sujo, imundo, fedido, totalmente desconhecido, sem calcinha, sentindo uma rola gigante ro�ar a entrada da minha buceta e estava adorando!!! Ele nem precisava me chantagear mais, eu queria era aquele pinto dentro de mim. Voc�s n�o t�m no��o da loucura!! Apesar do risco e da dificuldade, deixei ele tentar me comer ali mesmo, s� que a sua altura e sua pica descomunal dificultavam. Eu fiquei na ponta dos p�s, mas quando ele come�ava a enfiar eu refugava. Minha xana estava muito, mas muito molhada e de surpresa ele deu uma estocada mais forte que entrou a cabe�a. Estava me rasgando e n�o tive como segurar o u grito de ai! que despertou o dono da mercearia. N�o sei como pulei na hora daquele pau e me recompus. O neg�o meio atrapalhado tentou ajeitar aquela jeba dentro da cal�a e o dono da loja chegou. Por ser velho demorou um pouco e aquele tarado, por estar de costas, n�o o deixou ver guardando o pinto dentro da cal�a que ficou estufada. O senhor da loja aceitou minha desculpa de que apenas tinha trope�ado e que n�o tinha sido nada de mais, que se n�o fosse por aquele gentil pedreiro teria me machucado. Minha xana ardia, queria um pinto urgente, s� que o daquele neg�o era demais, eu o n�o aguentaria. Comecei a me lembrar do meu marido, da nossa reputa��o e recobrei um pouco o ju�zo. O que eu estava fazendo?? Tinha pirado de vez?? O pior � que eu adoro essa pira��o!! Tentei sair mas o pedreiro me segurou firme pelo bra�o e disse que queria uma foda completa comigo, igual a que eu tinha tido com o porteiro. Eu argumentei, disse que n�o aguentaria seu pau (era maior que o do Rub�o), mas ele estava irredut�vel e n�o largava meu bra�o. Ele disse que se sa�ssemos dali, ele me mostraria uma posi��o fant�stica, que eu n�o sentiria tanta dor, que j� tinha experi�ncia de como fazer uma mulher aceitar uma pica daquele tamanho sem reclamar. Tentei me soltar e ele me lembrou que eu n�o tinha condi��o nenhuma de me negar, era dar ou dar, sen�o ele me entregaria. Al�m do mais, disse ele: - Eu sei que voc� adorou sentir minha pica na sua boceta. N�o dava mesmo pra negar, eu tinha ficado encharcada e molinha de tes�o. Ele me abra�ou por tr�s de novo e, querendo continuar com aquele jogo, j� foi logo enfiando aquele tro�o no v�o das minhas pernas de novo. Eu resistia e somente consegui convenc�-lo concordando que ali eu n�o dava, que a pica dele era grande demais, que o dono da loja poderia ouvir, que algu�m chegaria, mas que se fossemos a outro lugar ele teria o que queria. Ele concordou, s� que disse que iria me comer de todo jeito, que eu n�o lhe escapava. Falou ent�o que me levaria para a obra, que naquele hor�rio os pe�es estavam trabalhando ou na estrutura do �ltimo andar, ou sen�o no t�rreo preparando concreto. Ele continuava com aquele monumento ro�ando entre minhas pernas, percorrendo toda porta da minha vagina. At� minha saia foi para frente, parecia que eu tinha pinto!! N�o tinha como escapar, eu era sua presa e me entreguei novamente àquele estranho. Perguntei onde e como eu entraria na obra. Ele disse que isso era com ele, que diria que eu era dona de um apartamento qualquer e que queria ver como estava o andamento da constru��o. Tive que aceitar (na verdade j� queria aceitar), sen�o al�m dele contar para o meu marido sobre o porteiro, poderia acabar me comendo ali mesmo, o que n�o era muito dif�cil na posi��o e no tes�o em que est�vamos. Fomos, a desculpa dele deu certo, e sem problema nenhum conseguimos subir, s� que pelas escadas, elevador somente o externo da obra. Subimos uns dois andares e ele j� foi me agarrando, beijando minha boca, tascando um beijo de l�ngua que me bambeou. Fiquei com receio de algu�m nos vir, est�vamos muito pr�ximos, ent�o ele me levou at� a janela que dava para a minha cozinha, mais ou menos na metade do pr�dio. Pude ent�o perceber a vis�o que ele tinha quando me espiava, Mais tarde ele me disse que, pelo andar do meu apto. ser um pouquinho mais baixo ele conseguia ver meu decote, as roupinhas que eu uso em casa (que ali�s s�o super pequenas e leves). Naquela hora, quando entramos no quarto em constru��o, sem reboco, sem piso, sentindo aquele homem atr�s de mim resolvi ser de fato a puta dele... se era pra ser puta, ent�o que fosse por inteira!!! Entrando no c�modo eu j� o puxava pelo pau, ent�o me virei e deixei ele explorar meu corpo todo. Ele sugava tudo, minha boca, minha l�ngua, meu pesco�o, foi descendo e beijando meus mamilos por cima da blusa, suas m�os me pegavam pelas ancas e puxavam contra seu corpo, ele ent�o se ajoelhou e subiu minha blusinha me chupando os seios e a barriga. Eu somente acariciava seus cabelos, deixando que ele fizesse o que bem quisesse. Abaixou ent�o minha saia e chupou minha boceta. E como chupou!! Aquele homem me levou às nuvens. Eu joguei uma perna sobre seu ombro e aquela l�ngua me invadia, percorria todo o meu sexo. Resolvi tomar um pouco a iniciativa e o puxei para mim dando um beijo demorado e ardente. Enquanto isso, com as m�os o livrei da cal�a, ele tamb�m estava sem cuecas, no que eu falei: - Seu puto, j� estava pronto, esperando pra me comer, n�!! Ele sorriu e eu me abaixei e chupei aquele pirulit�o. Estava meio sujo e eu o limpei inteiro com a boca. Percorri da cabe�a às bolas, s� n�o dava pra engolir tudo, era muito grande. Consegui colocar na boca s� o come�o, o resto eu punhetava com gosto. Ele pediu para que eu fosse com calma, sen�o ele acabaria gozando na minha boca. Nessa hora ent�o eu o soltei e disse que ele iria gozar na minha boca sim, mas s� depois de me comer. Rapidamente ele arrumou minhas roupas e as dele no ch�o e me mandou deitar de costas. Como boa putinha que estava sendo obedeci. Ele beijou meus p�s e me arrepiou inteira. Foi ent�o acomodando as minhas pernas no seu ombro e foi deitando sobre mim, quase fazendo com que eu beijasse meu joelho. Senti o calor e o contato daquele pau na porta da minha vagina. Ele pincelava pra l� e pra c� me deixando louca. Alisava bem a portinha e batia a rola no meu clit�ris. Eu fiquei nas alturas. Ele encostou a cabe�a de novo, com um pouco mais de for�a e come�ou a enfiar. Como ele havia dito, essa posi��o era realmente muito boa, pois a abertura da xana deixou o pau deslizar mais f�cil. E assim foi me dilatando!! Seu pau estava molhado da minha baba e daquela gosma de porra que sai da ponta. A minha boceta j� estava pra l� de um tsunami com aquela situa��o. Sentia o cheiro forte daquele macho e j� n�o achava nojento. Ele foi soltando o corpo e aumentando a press�o, senti ele me rasgando de novo quando a cabe�a entrou. Dei outro grito, mas n�o t�o alto, por�m ali n�o ter�amos problema, al�m de estarmos longe de todos, o barulho das m�quinas era infernal. Virei meu pesco�o de lado e acho que enterrou mais ou menos um ter�o da pica na primeira estocada, parou um pouquinho e continuou a enfiar. Eu mordi um de meus dedos e me senti invadida. Aquilo era loucura demais. Meu macho foi me abrindo a vagina inteira e enfiou at� o talo pra depois parar de novo. Sentia seu pau no meu �tero. Eu me sentia preenchida e num beijo ele me invadia a boca, buscando minha l�ngua. O cheiro, a barba, o pinto dele, enfim, fui me acostumando a tudo e j� tentava rebolar naquela tora que me espetava. Ele percebeu e come�ou um vai-vem cadenciado, me tirava gemidos altos. Ficamos assim um tempo, at� que n�o precisava mais ficar com as pernas no seu ombro, como um frango assado. Come�amos um papai-mam�e delicioso, depois ele me pegou novamente e colocou virada para o meu apto, em p�, de pernas abertas e com as m�os encostadas na abertura da janela, com as pernas, a bunda e a boceta bem abertas para ele. Acho que era a sua vingan�a pelas punhetas que batia para mim. Eu via l� dentro da minha casa e senti de novo o seu pinto dentro de mim, me invadindo sem maiores cerim�nias. Dessa vez ele foi r�pido, metia com for�a, eu urrava, n�o estava mais nem a� pra nada, nem ligava para os meus vizinhos, queria somente sorver pra dentro do meu corpo aquele corpo estranho, negro, cheio de veias, gigante. Eu sequer sabia o nome daquele meu invasor, sabia apenas que queria mais e ele me puxava com for�a pela cintura e socava tudo, abaixei minha cabe�a e olhava e sentia suas bolas batendo em mim. O contraste da pele negra dele com a minha branquinha era coisa de cinema, eu via tudo por debaixo do meu corpo, via meus seios que balan�avam, os m�sculos da perna dele que se contraiam a cada estocada. Fechei os olhos e fiquei naquela sensa��o deliciosa. Duas vezes eu gozei feito locua. Ele anunciou a vez do seu gozo e tirou de dentro me deixando oca, eu mais que depressa me abaixei e o punhetei, chupei aquele pau gostoso at� ele gozar na minha boca. N�o consegui engolir tudo, era tanta coisa que acabou espirrando no meu queixo, pingando nos meus seios. Lambi tudo, estava sendo uma puta completa e decidi que daquele dia em diante eu ia dar a boceta para quem eu quisesse e onde eu quisesse. Se bem que os outros homens que me possu�ram tiveram que me pegar, eu gosto de ser pega de jeito!! N�o pago pau como uma biscate qualquer, tanto � que somente descobri esse meu lado puta depois de anos de casada e de um homem s�!! Tudo mudou desde aquela visita na cadeia. At� amolecer eu limpei aquela rola que tinha me dado uma surra, tanto que naquele dia nem precisaria mais de trepar com o porteiro, meu outro objeto, estava saciada. O meu negr�o emprestou a beirada de sua camisa para eu limpar o esperma que caiu. Foi nesse instante que levei mais um susto de balan�ar as pernas. O porteiro, de dentro da minha cozinha, pegou o final daquela foda maravilhosa e, boquiaberto, estava da janela observando tudo. Eu n�o sabia onde enfiar a cara. Na hora que tinha descido a procura do porteiro estava t�o desnorteada que deixei a porta apenas encostada, n�o tinha levado chaves, dinheiro, n�o seria preciso. Como o s�ndico o avisou que eu o tinha procurado, ele foi correndo por j� saber o imenso favor que eu precisava. E, como de costume, entrou no meu apartamento at� dar de cara com aquela cena. Fui embora dali correndo e ainda assim tive que dar pro porteiro. N�o tive como fugir, ele estava morrendo de tes�o por ter me visto com o pedreiro e me mandou bala no meio da sala mesmo. Ele n�o somente entendeu minha situa��o como tamb�m me incentivou, concordando que eu sou mesmo uma putinha, s� que pediu prioridade, afinal eu era uma putinha diferente, deliciosa. Da pr�xima vez vou contar o que eles armaram para mim, me obrigando a transar com os dois ao mesmo tempo. Fico com muito receio às vezes, as dimens�es das coisas est�o proporcionalmente muito grandes e n�o sei onde essa hist�ria pode parar. Beijos a todos e votem no conto, afinal somente assim eu saberei se voc�s gostaram e isto � o um dos fatores que me estimulam a aprontar muito mais loucuras.