Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

MINHA M�E MINHA ESCRAVA 1

MINHA M�E MINHA ESCRAVA By Sukram



Meu nome � Markus, tenho 19 anos. O que vou relatar aqui aconteceu h� duas semanas atr�s e vem rendendo muitas fodas ate hoje e espero que continue por muito tempo. Tudo come�ou quando meu padrasto teve que viajar e iria ficar fora pelo menos uma semana. Ficamos eu, minha m�e e minha meia-irm� em casa. Como era numa sexta-feira, aproveitamos para ir para nossa casa de praia que fica a uns 60 Km para curtir um bom fim de semana. Arrumamos nossas coisas e quando j� est�vamos partindo rumo a praia, minha maninha K�tia uma gatinha de 19 aninhos, loira, seios durinhos, bundinha arrebitada e pernas bem torneadas fez um pedido a minha m�e, se poderia levar seu namorado de 19 anos. Minha m�e concordou de imediato, eu estranhei a facilidade com que minha m�e havia aceitado o pedido de minha irm� (isso eu iria descobrir depois), j� que meu padrasto n�o admitia que lev�ssemos ningu�m para nossa casa de praia sem sua autoriza��o. Pegamos Ricardo o namorado de minha irm� e fomos embora rumo a praia. No caminho pude perceber que minha m�e n�o tirava os olhos do retrovisor, eu olhei pra tr�s e n�o vi motivos para que ela olhasse tanto pelo retrovisor. Passei a reparar mais e vi que o que minha m�e olhava era a K�tia e o Ricardo. Eu pensei na hora que ela estivesse preocupada com os dois ali agarrados no banco de tr�s do carro e os vigiava atrav�s do retrovisor. Quando chegamos tiramos toda a bagagem e fomos trocar de roupa para curtir um pouco de praia j� que estava muito calor e a viagem tinha sido demorada por causa da quantidade de carros que havia na estrada. Est�vamos na sala eu, a K�tia e o Ricardo s� faltava minha m�e. Como ela estava demorando muito minha irm� e seu namorado foram na frente j� que a praia fica pr�xima a nossa casa e eu fiquei esperando minha m�e para fazer companhia a ela. Quando ela apareceu quase tive um treco, minha m�e estava com uma canga transparente que dava pra ver o biqu�ni fio dental que ela usava, coisa que eu nunca tinha visto, pois ela na presen�a de meu padrasto sempre usou mai� bem fechado. Minha m�e � uma mulher bonita e nova, ela se casou muito cedo com meu pai que faleceu tr�s meses depois do casamento deixando ela gr�vida e vi�va com apenas 19 anos. Logo depois que eu nasci minha m�e conheceu o Carlos com quem se casou e engravidou da K�tia minha irm�. Minha m�e reparou meu espanto e disse para mim que ela se sentia muito infeliz no casamento, pois o Carlos era muito antiquado e n�o aceitava que ela usasse as roupas que ela gostaria de usar e que ela estava apenas aproveitando sua aus�ncia para usar roupas que ela realmente gosta. Eu disse a ela que a entendia e que n�o iria falar nada para meu padrasto, com essa atitude ganhei um beijo carinhoso de minha m�e e fomos para a praia, pois minha irm� e seu namorado nos esperavam l�. No caminho eu comecei a reparar em minha m�e. Eu nunca a tinha visto vestida daquele jeito e isso me chamou muita aten��o. Ela tinha o corpo bem feito, seus seios eram grandes e com o biqu�ni apertado fizeram com que eles ficassem mais vistosos e por que n�o falar, apetitosos, sua bunda ficara maravilhosa naquele biqu�ni t�o pequeno. Resolvi tirar aquilo da cabe�a, pois ela era minha m�e e n�o ficava bem reparar isso. Quando encontramos minha irm� com seu namorado na praia vi no rosto da minha irm� um ar de espanto e surpresa pelo biqu�ni que nossa m�e estava usando, ela olhou pra mim e com um sinal disse que depois conversar�amos sobre isso. Minha m�e sugeriu uma caminhada pela praia, como nem eu e minha irm� somos chegados a caminhar dissemos que n�o est�vamos afins. Minha m�e ent�o chamou o Ricardo e ele aceitou e l� se foram eles a caminhar, ficando eu e minha irm� ocasi�o que aproveitamos para conversar sobre nossa m�e. Expliquei o que nossa m�e havia me dito. K�tia me contou que j� ouvira eles discutir sobre isso e pelo que ela entendeu o casamento n�o iria durar muito mais tempo, pois eles n�o faziam sexo j� fazia mais de um ano. O tempo foi passando e como j� estava tarde e eles n�o voltavam K�tia resolveu ir para casa, pois estava muito cansada. Eu disse a ela que iria esperar mais um pouco e que depois iria embora tamb�m. K�tia foi embora e eu fiquei sentado sozinho pensando em tudo que estava acontecendo foi quando resolvi ir atr�s deles, pois a demora j� era muito grande e a noite j� estava chegando. Sai caminhando pela praia e nada de encontrar os dois, j� estava ficando preocupado. De repente fiquei apertado e doido para encontrar um lugar que eu pudesse me aliviar foi quando vi umas pedras e pensei � ali mesmo. Quando me preparava para fazer minhas necessidades escuto uns gemidos vindo de tr�s de uma pedra, aquilo me chamou aten��o. Assim que terminei, por pura curiosidade resolvi ver que gemidos eram aqueles e foi ai que tudo come�ou. Os gemidos eram de minha m�e que estava deitada sob a areia de pernas abertas e com o Ricardo chupando sua boceta. Aquela cena mexeu comigo ao inv�s de partir para cima deles resolvi ficar observando e comecei a ficar excitado com a situa��o. Minha m�e abriu os olhos e me viu e reparando que eu os observava j� fazia algum tempo continuou ate gozar na boca do Ricardo. Eu virei as costas para eles e fui embora. No caminho fui pensado no que eu poderia fazer apesar da raiva eu estava excitado com toda aquela situa��o. Quando cheguei em casa a K�tia j� estava dormindo, ent�o tomei um banho e fiquei na varanda esperando por eles. Eles chegaram como se nada tivesse acontecido, perguntaram pela K�tia e eu disse que ela j� tinha ido se deitar, pois estava muito cansada. O Ricardo foi para seu quarto tomar banho e disse que iria dormir um pouco tamb�m. Minha m�e ficou na varanda e disse que queria conversar comigo. Ela me falou que iria tomar banho e que eu fosse ate seu quarto, pois achava que eu queria uma explica��o para o que tinha visto. Eu concordei e depois de uns 40 minutos fui ate seu quarto. Quando bati na porta e entrei, ela pediu que eu trancasse a porta, pois nosso papo iria demorar muito e ela n�o queria que ningu�m interrompesse. Ela estava vestida com uma camisola bem curtinha e transparente sem suti� e com uma min�scula calcinha que mostrava mais do que escondia. Ela me pediu que sentasse na cama, pois assim ficar�amos mais à vontade para conversar. Ela come�ou me contando que j� conhecia o Ricardo e que j� fazia algum tempo que os dois se encontravam às escondidas. Que ela aproximou a K�tia do Ricardo, pois assim ningu�m iria suspeitar deles e eles poderiam ser vistos juntos que todos pensariam ser sogra e genro que se encontraram casualmente, que ela e meu padrasto j� n�o tinham rela��es j� fazia mais de um ano e que ela sentia falta e que por isso o trair� com o Ricardo que conhecera no col�gio que a K�tia estuda quando teve que ir a uma reuni�o de pais. Ouvindo tudo aquilo e vendo minha m�e ali na minha frente vestida daquele jeito fiquei excitado e como eu estava com um short bem folgado e sem cueca minha m�e percebeu o volume que se fazia bem presente. Ela perguntou o que eu iria fazer respeito... Eu pensei muito e resolvi que iria ficar calado, mas que tinha duas condi��es para isso. Ela quis saber quais condi��es eram estas. Eu comecei a perguntar se ela pretendia se separar do Carlos no que ela me respondeu que sim, pois n�o estava mais suportando a situa��o. Ent�o eu disse que se eu contasse tudo o que sabia ela iria perder todos os seus direitos e como ela nunca tinha trabalhado a situa��o iria ficar ruim pro lado dela. Ela concordou e me perguntou o porque daquelas perguntas. Eu respondi que era s� pra ter certeza de que ela iria concordar com minhas condi��es. Ela me olhava assustada e preocupada, mas n�o tirava os olhos do volume de meu short o que me excitava mais ainda e me dava à certeza que ela iria concordar com o que eu iria impor a ela. Ent�o eu disse que a primeira condi��o era que ela n�o sairia mais com o Ricardo, pois ela n�o mais iria precisar dele para se satisfazer sexualmente, pois a partir daquele momento eu seria seu macho... Ela me olhou surpresa e ent�o eu disse: - Olha n�o precisa ficar surpresa m�e eu j� percebi que voc� me quer, voc� n�o tira os olhos do meu cacete. Peguei sua m�o e coloquei sobre meu cacete. Ela n�o se fez de rogada e puxou ele pra fora do short e caiu de boca me fazendo ir as nuvens. Enquanto ela chupava ferozmente meu pau eu disse qual era a segunda condi��o. De que deste dia em diante ela seria minha escrava fazendo tudo que eu mandasse... Ela n�o tendo outra alternativa aceitou minhas condi��es e a partir daquele momento nos entregamos completamente um ao outro, ela largou meu cacete pediu-me que a chupasse, pois ela estava com muito tes�o. Eu enfiei minha cara no meio de suas pernas e encontrei sua boceta toda aberta esperando minha l�ngua �vida por sentir o seu sabor. Ela come�ou a gemer baixinho, pois tinha medo de que algu�m escutasse. Ela dizia para que eu a chupasse com vontade que ela era minha putinha escrava que faria tudo que eu mandasse em trocar de prazer. Ela come�ou a falar coisas sem sentido e pedia que eu a fizesse feliz... Pois aquele corno n�o conseguia satisfaze-la, que ela queria se sentir mulher, queria gozar com a l�ngua do seu filhinho na sua boceta. O clima foi ficando cada vez mais quente e ela enlouquecida de prazer pedia mais e mais... Vem fode a mam�e...Vem filhinho enfia esta caceta sem d� em minha boceta sedenta... Vem que eu quero gozar com voc� dentro de mim. Eu obedecendo a seus pedidos enfiei meu cacete naquela boceta e comecei um vai-e-vem bem r�pido fazendo-a gozar muito...Eu falava em seu ouvido: Toma sua vagabunda...Toma o cacete de seu filhinho nessa boceta gostosa e quente. Ela foi ao del�rio quando eu enchi sua boceta com minha porra... Foi tanta porra que sua boceta n�o conseguiu segurar e quando eu tirei minha caceta para que ela lambesse e limpasse toda aquela porra, o restante dentro de sua boceta escorreu pelas pernas. Com a l�ngua limpou meu cacete n�o deixando uma s� gota de porra. Ela delirava e pedia mais... Queria mais leitinho cremoso do seu filhinho em sua boca... Ent�o ela me ofereceu seus seios para eu mamar na mam�e. Ela continuava louca de tes�o, com uma m�o ela tocava uma punheta e com a outra enfiava um dedo no seu cuzinho e gemia e falava: Mama na mam�e filhinho... Chupa meus peitos, chupa com for�a... Quero mais, enfia sua vara no cu da mam�e eu preciso ter sua vara no meu cu...Aquele corno n�o gostava de comer meu cuzinho. Ao ouvir isso a pus de quatro e ela com as m�os arreganhou sua bunda me oferecendo seu cuzinho cheio de tes�o por uma caceta. Encostei a cabe�a de meu pau na entrada de seu cu e numa s� estocada entrei naquele cu quente e apertado, ela deu um grito de dor e prazer e eu gozei inundando suas entranhas. Ela gemia e falava: Que vara gostosa... Rasga minhas pregas de vez filhinho gostoso... Fode a sua escravazinha. Tivemos que parar, pois com o grito dela, minha irm� acordou. Sai rapidamente do quarto dela e fui para sala. Minha irm� perguntou que barulho foi aquele e eu disse que foi no filme que eu estava assistindo. Claro que ela n�o acreditou, pois ela percebeu o volume e uma mancha no meu short e deu um sorrisinho maroto e disse que depois queria saber direito daquela historia, pois ainda estava com sono e o Ricardo a estava esperando. Foi assim que minha m�e se tornou minha escrava. Ela pediu a separa��o e nunca mais se encontrou com o Ricardo, que continua a foder minha irm�, mas por pouco tempo. Essa � uma outra historia que depois eu conto. Que quiser saber mais pode me escrever, pois terei o maior prazer de responder e quem tiver tido a mesma experi�ncia e quiser trocar id�ias tamb�m estarei a disposi��o. E-mail: [email protected] ou [email protected]

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos beija minha boca cheia de porracontos eroticos meu donoconto porno mulher gosta pau 25cmconto anal evangelica carnudatransei com o leiteiro contos eróticoscontos gays eroticos pmru cdzinhabucetudas com caralhudos/fotos e contoscontos eloticos marido levar mulher p andar de o.ibos p veer homem sarraando na binda delavideo porno de anos gozando dento e escorredocomto erotico fim de semana montadacontos sogra idosa e genroContos de sexo sogro acima de 70 anos e noracontos eroticos formatura da secretariasou putinha mesmocontos eróticos ex maridocontos masturbandcontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaconto erótico de menino chupador de rolacontos fui visita meus tios ba fazebda e torei minha priminha de doze anosConto trepei com o cachorro e meu maridocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaconto tia greluda da para o sobrinhorelatos eroticos: o poder da margarina contos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaconto erotico chupa meu cu safadocontos eróticos minha sobrinha mim chupava todos os dia sclassificados evangélica procurando cornominha enteada gost contosfui trepada pelo jegue di meu sogro. conto eróticoconto erotico priminhaIncesto com meu irmao casado eu confessomadura deliciaContos eroticos de velhos roludoscontos eroticos menininha safadacontoseroticos cagando na boca do viadosexo com o ex marido contiscontos eróticos:curraram minha mãe conto erotico gay macho feminizado vira femeaamamentar o pedreiro contoscontos eroticos minha mulher gosta de apertar minhas bolasO amigo dele me comeu contos/conto_1313_minha-tia-tarada-eu-mais-ainda..htmlcontos eroticos orgasmo no colo titioconto erótico ensinada pequenasou amante do bundao da minha maecontos eroticos me masturbei sozinharelatos eróticos esposas no sitiocomto erotico minha mulher ea visimhacontos eróticos Mãe Grávidas porno conto erotico novinhamulher de peitao e bundao estrupado por velho conto eroticaConto picante e real o genocogista da minha mae gay passivosou travesti eu tirei a virgidade da minha amiga ela chorouconto erotico corno pinto pequeno castidade/conto_24822_o-policial-e-o-caminhoneiro-grandao.htmlConto picante familia incesto agressivo bisexual agressivoconto coroa chupando piroquinhaConto erotico irmazinha rabudacontos eroticos a mae de minha esposacontos eroticos de gay grudados com cachorros gigantes e o que ekes passam no cu para ficarem grudadosEu fui trabalhar numa empresa eu comi minha patroa japonesa no motel conto eroticocontos fudendo minhas primas peitudasmeu tio me comeu meu cuconto amasso proibidocontos de incesto minha sobrinha veio passar dois dias comigoConto erotico traindoContos eroticos dopou a sogra e estuprou elaseduzindo meu priminho contoscontos eroticos de irmã chupando pinto pequeno do irmão novinho de idadepuxa agarra japinha cabelos pornoconto porno pentelhos a mostradanada da minha cunhada louca pra darTreinamento de cachorros para zoofiliacontos de meninos putinhoscontos sogra punhetamulher da academia profissão encostando o pau nela contos eróticoscontos eroticos:marido da minha tiaconto mae pintelhuda e greludacasadas piranhudas e cornos submissosmeu corno .e seus anmigos comedores do meu cu .contos c/fotoscontoseroticos comi minha mae dopada por mimConto erotico filha dormindo no colo da maenovinha de salto fazendo sexo com dois contos eróticoschupava o pau do meu tio desde novinha enquanto bricava de esconder com os priminhosprofessor metendo o dedo na aluna forca contos eroticosconto gay comi a namorada do traficante e fui estupradocontos de incesto minha sobrinha veio passar dois dias comigocontos de sexo travesti dominadoratransei com minha cunhadaconto erotico namoradinhos de infancianamorando minha prima contos eroticoscontos eróticos casei com uma menina imocemtecontos eroticos corno gayGosto de rola grande e meu marido sabecom perdi minha virgindade com um policial conto