Oi, vou me chamar aqui de Selvagem.
Tenho 1,70m de altura, claro, olhos castanhos esverdeados, 64kg bem cuidados e corpo atl�tico, casado, na casa dos 35 anos, formado e moro na regi�o metropolitana de Curitiba-PR.
O que eu gosto mesmo e de tratar uma mulher como ela gosta de ser tratada. Me adapto ao seu estilo, seu jeito, sua prefer�ncia, seu cheiro e cultura.
Se a mulher est� insatisfeita com seu casamento e que ter uma experi�ncia extra-conjugal para se sentir mais viva e f�mea sou a pessoa ideal. Se ela quiser apenas ter o seu merecido orgasmo sem ser penetrada em virtude de sua f� ou se ainda � virgem e quiser o prazer do orgasmo, ou se ainda vive de �gua-com-a��car em casa e n�o sabe o gosto de ser possu�da ardentemente; eu fa�o cumprir seus desejos.
Muito bem... tudo come�a com aquela mulher recatada, sempre de saias longas, cabelo castanho claro cumprido at� a altura da cintura bem liso, cinturinha fina, rostinho lindo, peitos m�dios, pele branquinha e canelas bem torneadas, aparentando ter uns 30 anos que anda sempre olhando pra frente n�o virando sequer a cabe�a pra olhas do outro lado da rua antes de atravessar para n�o se pegar olhando para outra pessoa.
Eu nunca resistia. Sempre que a via vindo de encontro fixava meus olhos de cima para baixo naquele monumento vindo em minha dire��o e aquela saia sempre na cintura revelando aquele corpo em forma de viol�o... uau, que del�cia de mulher.
E foi assim; um dia, uma semana, um m�s, tr�s meses. Ela j� come�ava a corresponder meus olhares com um leve aceno de cabe�a, daqueles que desejam “-Bom Dia” – somente isto.
Passei a saud�-la com estes “bom dias” toda vez que a encontrava. Mora a umas 4 quadras de casa. � claro que minha esposa (sou muito satisfeito com meu casamento) nunca soube de qualquer coisa neste sentido e no bairro seu tido com uma pessoa de muito respeito. � esta discri��o que torna interessante me procurar para satisfaz�-las.
Passada esta faze j� podia conversar um pouco com ela quando �amos na mesma dire��o. Dava um jeito de apressar meu passo at� chegar at� ela pra conversar claro.
Quando senti que dava pra conversar um pouco mais comecei bem devagar (j� se passava uns seis meses de conversa): “-Me desculpe a ousadia, mas eu te acho muito bonita e atraente. Seu marido tem muita sorte.” Dito isto ela ficou toda ruborizada. Na verdade eu pensei que ela ia me dar um esporro. Agradeceu: “-Que isto. Bondade sua.”
Puxa vida... esta eu n�o esperava. Ela aceitou a cantada. Insisti que ela era realmente muito atraente e que a achava muito “f�mea” desde que a vi pela primeira vez.
Quebrada a barreira demos algumas risadas, uma vez que ela ficou t�o sem gra�a depois de minha abordagem que ficou rindo de tudo e sempre com o rosto muito vermelho.
Nas outras vezes que me encontrei com ela passei a perguntar sobre seu esposo e como era seu casamento, sempre deixando ela perceber meus olhas sobre os contornos de seu corpo e às vezes olhando bem fundo em seus olhos. Ela j� sentia confian�a em mim e j� me fazia de seu confidente; acho que percebia claramente minhas inten��es e n�o sabia se queria dar continuidade ou n�o àquilo, mas j� a percebia se soltando. Falava que seu marido n�o ligava muito pra ela e que às vezes ela saia s� pra n�o ficar em casa e s� voltava quando ela j� estava por chegar do trabalho pra preparar o jantar e dar uma limpada na casa. Esta era uma reclama��o dela – mulher s� servia pra limpar a casa e cuidar do marido como servi�al – ela estava bem cansada disto.
Num certo dia eu perguntei num tom bem amig�vel se eles se davam bem na cama. Ela me olhou meio que com raiva e o rosto muito ruborizado. Pensei: “-Fiz cagada.” Depois baixou a cabe�a mostrando muita vergonha e disse bem baixo que tinham muito pouco rela��es sexuais. Disse a ela que sendo uma mulher t�o atraente e com um corpo t�o lindo devia ter o prazer de uma vida sexual intensa; ali�s era obriga��o dele satisfaze-la deste direito que ela tinha. Disse ainda que seu corpo transpirava e pedia carinho e aten��o. Ela concordou (ainda em tom de amiga confidente), mas disse que seu marido a tratava de maneira bem tradicional e que ela “nunca” tinha tido um orgasmo.
N�o aguentei... Disse a ela que se desejasse eu faria com que ela tivesse todos os orgasmos que ainda n�o tinha tido e se fosse seu desejo eu n�o violaria seu corpo... Momentos de suspense... e agora... vai me dar o maior tap�o. Quer ver s�.
Ela me olhou muito assustada e n�o conseguiu dizer qualquer palavra. Apressou o passo e virou na primeira esquina que cruzamos sem olhas pra traz. Achei melhor deixar assim. Vai que ela conta pro marido eu to ferrado.
Ela me evitou durante uns cinco dias eu acho. Certo dia eu estava saindo de casa; passei umas quatro quadras quando ou�o passos apressados atr�s de mim. Achei que fosse algu�m apressado para algum compromisso. Quando estava bem perto ouvi a voz me dizendo: “Bom dia, tudo bem? Quando me viro levo o maior susto. Aquela maravilha estava me cumprimentando de novo. Me desculpei com ela pela indelicadeza do outro dia e disse que esperava que ela n�o ficasse mais aborrecida comigo. Ela quem se apressou em se desculpar por ter sido t�o imatura. Ficamos andando lado-a-lado sem conversar mais. At� que ela me perguntou bem timidamente e a voz quase n�o saindo da boca: “- D� mesmo pra ter prazer sem ter rela��o sexual?
Disse que se ela desejasse assim � claro que daria. Ela disse que nunca tra�ra o marido e que nunca faria isto mas que desejava experimentar.
Convidei-a pra nos encontrarmos no centro de Curitiba em um certo dia e l� conversar�amos mais sobre o assunto.
Curitiba � uma cidade maravilhosa. Se n�o conhecem vale a pena conhecer. De clima e arquitetura europ�ia (alguns bairros como o Barigui tem arquitetura bem alem�) e muitos lugares tur�sticos. � a cidade com maior �rea verde por habitante tamb�m. Um clima ideal para se ter algum relacionamento assim.
H� alguns hot�is e pens�es no centro. Ela disse que nunca entraria em um motel. Enquanto convers�vamos paramos em um destes hot�is mais baratos sem ser por demais grosseiros e pedi um quarto.
Entramos e ela ficou meio sem saber o que fazer. Trouxe ela pra perto da cama e pedi a ela que ficasse assim mesmo: de p�, parada, controlando e ouvindo sua pr�pria respira��o, que deixasse o ar fluir de seu peito pra fora e procurasse ouvir os barulhos de seu corpo e sentir cada terminal de seu corpo e sua pele funcionando como impulsos el�tricos quando estimulados pelos meus toques.
Ela estava respirando t�o ofegando que parecia que ia ter um ataque card�aco.
Comecei me encostando bem de leve por traz de seu corpo e tocando suavemente com minhas m�os em seus ombros. Tamb�m cheguei minha boca perto de sua orelha falando bem calmamente quase que de assopro pra ela sentir minhas m�os em seus ombros e minha voz em seus ouvidos. (d� pra acreditar; era a primeira vez que eu a tocava em quase seis meses de conversa – isto porque levou quase seis meses pra conversar com ela, ou seja, quase um ano de aproxima��o).
J� passava as duas m�os juntas por seus ombros e deslizando at� suas m�os, segurava suas m�os de leve e descia ainda muito lentamente passando pela sua cintura e contornando seus quadris e deslizando muito sutilmente para sua bunda. Nesta hora quase que eu tive um tro�o... ela era muito gostosa mesmo, que bunda. Como aquelas saias conseguiam disfar�ar t�o bem?
Voltei minhas m�os para seus ombros e ela parada ali com a respira��o que parecia que iria estourar seus pulm�es.
Deslizei minhas m�os por seus cabelos, trazendo-os para tr�s de suas orelhas, contornando seu rosto, passando as m�os pelo seu pesco�o, deslizando at� seus seios fazendo movimentos circulares entre os ombros e os seios que sobravam um pouco em minhas m�os – eram de tamanho m�dio como eu havia dito antes.
Aos poucos fui desabotoando sua blusa e tirando bem devagar – sempre falando em seus ouvidos para sentis meus corpo encostado ao seu e minhas m�os sobre sua pele de olhos fechados.
Tirei sua blusa e continuei acariciando toda a extens�o de seu corpo, da cabe�a, passando pelo pesco�o, ombros, costa, me demorando um pouco sobre os seios (ainda estava com uma camisa fina), seus bra�os at� segurar suas m�os (neste momento ela apertava tanto minha m�o que at� estralava alguns dedos) e o contorno de seu quadril e sua bunda por cima da saia.
Voltava para os ombros e afastava os cabelos e beijava bem suavemente seu pesco�o; comecei a passar a pontinha da l�ngua em sua orelha tamb�m. Vi que ela soltou um gemidinho e se arrepiou toda. Voltava a acariciar seus bra�os e agora acariciava seu ventre. Fui enfiando minha m�o por dentro de sua saia e puxando bem devagar sua camisa de dentro dela.
Quando a caminha j� estava fora da saia comecei a desabotoa-la de baixo para cima. Quando cheguei na altura dos seios ela segurou minhas m�os. Apertei ela de encontro ao meu corpo e beijei mais demoradamente seu pesco�o. Era imposs�vel ela n�o estar sentindo meus p�nis empurrando o centro de sua bunda deliciosa neste momento. Senti ela desfalecer e continuei a desabotoar os dois �ltimos bot�es de sua camisa com as m�os dela ainda segurando as minhas, mas agora bem suaves.
Puxei sua camisa para tr�s e baixei at� que ela se soltasse de suas m�os.
Beijava seu pesco�o e seus ombros sem parar e n�o parava de sussurrar em seus ouvidos para que ela sentisse cada contato meu.
Comecei a alisar seus seios por cima do suti� de renda branquinho e bem comportadinho e baixei minhas m�os para seu ventre e fiz men��o de desabotoar sua saia. Neste momento ela segurou minhas m�os e me olhou muito assustada – o cora��o parece que ia sair pela boca. “-Voc� falou que n�o ir�amos fazer sexo.” Eu a tranquilizei e confirmei que n�o far�amos sexo mas que eu iria toca-la de uma maneira que ela nunca havia sido tocada.
Deu um leve beijinho em sua boquinha deliciosa (e que boca) e continuei a desabotoar sua saia em suas costas sem muita resist�ncia agora. Desci o z�per e deixei a saia cair. Ela apertou suas pernas e desceu as m�os para proteger sua vagina toda envergonhada.
Mais uma vez eu beijei seu pesco�o e pedi pra ela relaxar, se soltar e ouvir seu corpo. Aos poucos ela foi voltando ao clima e chegou seu corpo mais perto do meu. Meu p�nis parece que queria estourar minha cal�a. Massageei seus seios por cima do suti� e comecei a beijar suas costas e dar lambidinhas por toda sua extens�o. Vim com minhas m�os para o fecho do suti� e o soltei. Fui com minhas m�os at� seus ombros e desci ele at� retira-lo de seu corpo. Beijei mais seu corpo e a virei de frente para mim. Ela fechou os olhos e inclinou seu rosto para tr�s esperando um beijo. Dei apenas uma passada com meus l�bios pelos dela e uma lambidinha bem leve. Ela deu uma gemida nesta hora. Baixei o corpo lambendo e beijando toda a extens�o: seu queixo, pesco�o, seios, abd�men, ventre, virilha, e comecei a acariciar sua bunda beijando por cima de sua calcinha (daquelas bem comportada mesmo). Aos poucos fui passando a l�ngua pelo seu umbigo e enfiando a l�ngua por dentro da calcinha, at� come�ar a baixar ela com as m�os. Ela n�o se depilava muito e pude ver o come�o dos p�los pubianos logo – coisa de mulher mal amada, sem experi�ncia e muito, mas muito deliciosa mesmo.
Desci sua calcinha at� os p�s e ela levantou um por um at� fica completamente nua na minha frente. Que mulher. Como as roupas podem esconder tanta gostosura. Ela � linda, sexy, f�mea e nunca tinha tido um orgasmo. D� pra acreditar?
Me levantei e dei um leve beijo em sua boca. J� n�o consegu�amos conter a respira��o mais. Eu j� estava louco mas precisava me conter para que ela pudesse se sentir completa.
Falei bem sussurrado em seu ouvido. “-Agora � sua vez. Tire minha roupa na ordem que desejar.” Ela arregalou o olho assustada e me disse que n�o faria aquilo. Pedi que ficasse com calma e fizesse isto na velocidade que lhe fosse permitido.
Ela ent�o passou pelo mais f�cil. Desabotoou minha camisa, tirou meio sem jeito (deu pra notar que nunca tinha tirado roupa de homem antes – seu marido era realmente um babaca – do tipo que chega em casa, janta, toma banho, tira as roupas sua e da mulher, abre as pernas dela, entra, goza, vira pro canto e dorme – isto quando faz sexo).
Parou um instante. Pedi que continuasse. Ela desabotoou meu cinto, o bot�o da cal�a, desceu o z�per e foi descendo a cal�a ainda sem jeito e nervosa.
Quando ela se viu em frente a minha cueca com o p�nis com a cabe�a pra fora de t�o duro quase morreu de susto. Acariciei-lhe a cabe�a, achei melhor que ela tivesse uma pausa. Puxei ela pelos bra�os e dei um novo beijinho na boca. Ela queria mais. Me apertou com for�a e procurou minha boca querendo me engolir vivo. Afastei ela pra tomar conta da situa��o, dei outro beijinho s� encostando meus l�bios nos seus passando de leve a l�ngua e baixei seu corpo de novo. Falei bem sussurando pra ela baixar minha cueca e beijar meu p�nis enquanto fazia isto. Ela come�ou a baixar a cueca e n�o sabia o que fazer com aquele mastro que lhe bateu na testa e ficava apontado para seus olhos. Quase teve um tro�o mas continuou a descer minha cueca at� que eu levantei as pernas e me livrei delas – Os sapatos ela tinha tirado junto com a cal�a. Ela quis levantar e eu segurei ela e pedi para beijar meu p�nis e passar a l�ngua em sua extens�o e chupa-lo como se fosse um picol�. Ela foi come�ando a fazer isto sem jeito mas me dava um tez�o louco.
Acho que iria gozar logo por estar vendo ela t�o descontrolada e sem saber o que fazer.
Puxei ela devagar, empurrei ela um pouco pra tr�s at� encostar suas pernas na cama. Empurrei ela at� se sentar e fui deitando ela devagar. Quando estava deitada s� com as pernas pra fora da cama fiz men��o de abrir suas pernas. Ela segurou as pernas e disse que n�o iria faze sexo. Tranquilizei ela de novo e confirmei que n�o iria penetra-la. Abri as pernas dela e ela segurando minha cabe�a. Dei um beijo no seu clit�ris e senti seu corpo pular com se tivesse recebido uma descarga el�trica. Ela estava ensopada. Do jeito que eu nunca tinha visto igual – parecia at� que tinha urinado. Mas o cheiro era de sexo, delicioso cheiro de f�mea no cio, viscoso, deliciosamente salgado. E eu comecei a beijar os grandes l�bios abrindo caminho com a l�ngua, enfiando a l�ngua e bebendo o l�quido maravilhoso e ela se contorcendo toda. Enfiava a l�ngua e voltava em movimentos circulares at� beijar e chupar o clit�ris de novo. Enquanto minhas m�os massageavam seus seios e outra massageava sua vagina, colocando de leve o dedo em movimentos circulares dentro dela. Ela j� parecia um trator de tanto que tremia e gemia sem falar qualquer palavra. Nesta hora eu tamb�m n�o conseguia falar. Aumentei o ritmo das chupadas e beijos em seu sexo at� que senti ela apertar suas pernas em meu pesco�o e grunhir cerrando os dentes. Quase me matou enforcado – n�o queria me soltar mais. Foi me soltando aos poucos e me empurrou a cabe�a do meio de suas pernas e ficou meio desfalecida na cama. Deixei ela l� apenas acariciando e beijando seu corpo, testa e levemente os l�bios. Depois de uns dez minutos ela abriu os olhos, me olhou assustada e disse: “-Que foi que eu fiz? Como vou poder olhar para meu marido de novo?”
Tranquilizei e disse a ela que nunca algu�m ficaria sabendo. Ajudei ela a se levantar e a se vestir. Me vesti e fomos para a rua. Quase n�o nos falamos. Ela evitava me olhar. Estava muito envergonhada. Nos despedimos no centro mesmo e ela foi embora.
Passado mais alguns dias ela me encontra de novo e estava toda sorridente. N�o escondia a satisfa��o de me ver de novo. Disse que n�o conseguir tirar aquela sensa��o da cabe�a e de como tinha sido maravilhoso o seu primeiro orgasmo. Perguntou se a penetra��o era sempre igual – um tom de reclama��o do seu marido que nunca a levou a um orgasmo – deixou ela descrente. Ela nunca sentiu prazer em ser penetrada e no primeiro dia comigo tinha tido um orgasmo que quase morreu.
Disse que n�o. A penetra��o n�o � um fim e sim um meio. Se bem direcionada pode levar a outro n�vel de prazer. Ela n�o disse qualquer palavra e olhou para frente. Quando �amos nos despedir ela me pediu se pod�amos nos ver no dia seguinte no mesmo hor�rio mas em lugar diferente. Sempre teve a curiosidade de conhecer um motel. Marcamos e escolhi um motel que tinha visto na regi�o.
Nos encontramos e ela me levou em seu carro para l�. Entramos e ela toda curiosa foi vendo a decora��o. Achou engra�ado n�o ter algo no quarto a n�o ser uma mesinha pequena, uma cama redonda e um banheiro com banheira. � claro que ningu�m iria viver ali; era s� para encontros casuais como o nosso.
Depois de examinar bem o local ela veio em minha dire��o e me lascou um beijo que me parecia bem experiente agora. Desabotoou minha camisa, tirou meus sapatos, desabotoou minha cal�a, tirou-a e se afastou. S� agora ela come�ou a prestar aten��o em meu corpo. Disse que eu tinha o corpo muito bonito e que n�o conseguiu ver nada na vez anterior. Ela mesma foi tirando sua roupa bem devagar – nem parecia a mesma mulher. O que � que n�o faz o desejo depois que se perde a vergonha n�?
Quando ficou toda nua veio em minha dire��o e baixou minha cueca – eu fiquei s� olhando desta vez – ela me mostrava o que tinha aprendido e o fazia muito bem.
Beijou muito meu p�nis e desta vez, apesar de continuar a chupar meio sem jeito, ela come�ou a me falar o que achava de cada instante, falava de meu p�nis, do meu corpo, do meu cheiro; enfim, estava bem solta.
Se levantou de novo e me beijou (comecei a ficar preocupado – era pra ser apenas sexo e estava rolando algo diferente).
Nos beijamos e eu comecei a explorar todo aquele corpo de novo, ela fez o mesmo comigo. Beijava todo o meu corpo com paix�o. Enviava o dedo em sua vagina e depois chupava sentindo seu gosto, enfiava o dedo em seu �nus – ela ficou louca quando fiz isto – era a primeira vez que tinha tido esta sensa��o.
Coloquei ela na cama de novo e continuei a beijar seu corpo. Desta vez ela n�o ficava de boca fechada; gemia sem parar, rangia os dentes e se contorcia toda.
Deitei-me sobre ela esfregando meu corpo sobre o dela e passando de um lado para o outro como se fosse uma cobra percorrendo seu corpo. Ela se contorcia toda e come�ou a abrir as pernas e me empurrar para o meio delas. Continuei a me rastejar pelo seu corpo, ora me virando completamente ficando de cabe�a pra baixo e chupando sua vagina ensopada at� sorver todo o seu l�quido e ela entendeu o significado da posi��o e come�ou a chupar meu p�nis (desta vez parece que ela havia melhorado bastante – que del�cia). Continuava a me esfregar nela me virando de posi��o e passando o p�nis pela entrada da buceta dela, fazendo uns movimentos leves sem penetra-la.
Isto ia deixando ela louca. Voltava a subir o corpo at� ficar com o p�nis em sua boca e descia minha cabe�a at� seu ventre, seios, virilha e buceta, chupando vigorosamente, me livrava desta posi��o e ia beijando e lambendo suas cochas seus joelhos, canela, p�s. Passei a chupar os p�s e os dedinhos dela – que p�s lindos ela tem. Passei a mordiscar, beijar e lamber a sola de seus p�s. Isto fazia com que ela pulasse na cama, gemendo e dando gritinhos cada vez que eu mordia.
Voltei a em deitar sobre ela com o p�nis encostado na entrada da vagina e comecei a sussurrar em seus ouvidos: “-Quer mesmo que eu meta nesta buceta gostoza? Quer que eu te foda? Quer ser minha puta? � isto que voc� quer?
E ela come�ou a ficar desesperada (enquanto eu falava eu me esfregava em seu corpo com a cabe�a do p�nis quase dentre dela): “-Sim, p�e dentro de mim, enfia na minha buceta, me fode, eu quero ser sua puta, vai logo droga...”
Ent�o eu tasquei-lhe um beijo, segurei seu ombros firmemente e dei um soco com minha virilha pra frente que entrou tudo de uma s� vez at� o saco.
Ela deu um grito, quase arrancou minha l�ngua com os dentes e cravou as unhas em minhas costas. Segurei meu p�nis dentro dela um instante e ela me abra�ou com as pernas. Dep�s de algum tempo eu comecei um movimento devagar de penetra��o e fui aumentando o ritmo aos poucos at� literalmente bater nela com minha virilha. Ela gritava e gemia como louca. Muito diferente daquela mulher recatada que eu tinha conhecido. Ela se contorcia, jogava seu corpo de encontro ao meu, mordia meus bra�os e eu continuava a lhe dar uma surra de pinto.
At� que ela come�ou a urrar sem parar e a tremer – parecia que estava tendo um ataque card�aco – e a gritar abafado. Nesta hora eu parei de meter-lhe o pinto, segurei dentro, puxei meus joelhos para baixo de suas pernas e levantei ela em um tranco s� para que ela ficasse sentada em meu colo. Pequei seu corpo e comecei a cavalg�-la sobre meu p�nis. Ela ficou ensandecida. Pediu pra eu ir mais r�pido, que o marido dela nunca tinha feito ela se sentir assim, que me queria pra toda a vida, que queria foder a noite toda (n�o � que ela ficou bocuda).
At� que ela deu um urro e jogou seu corpo pra tr�s querendo cair, como se tivesse levado um tiro. Nesta hora eu senti um espasmo t�o forte em sua vagina que n�o aguentei. Gozei num estouro s�. Ela quando sentiu meu gozo dentro dela teve outro espasmo e desfaleceu deixando o corpo cair na cama quase que sem vida.
Ficamos ali deitados um tempo. Passados uns vinte minutos nos levantamos e fomos para a banheira. Dei-lhe um banho demorado com a hidro-massagem ligada, massageei seus ombros, nos levantamos e nos vestimos logo. Era hora de irmos embora.
Ela me deixou longe de casa e sumiu bairro adentro. Ainda passeei pela cidade antes de voltar pra casa. Queria ficar curtindo aqueles instantes mais um pouco.
No dia seguinte ela me procurou de novo e disse que queria voltar comigo no motel. Que n�o conseguia dormir sem pensar um s� instante em mim e no que sentiu. Pedi a ela que n�o me procurasse assim. Que n�o mor�vamos longe e que t�nhamos nossas fam�lias. Pedi a ela que me ligasse no celular quando quisesse falar comigo – au que erro. O celular come�ou a tocar todos os dias e o dia todo.
Fiquei cheio de tes�o com ela e marcados outro dia. Ela me levou de novo e quando entramos no motel ela nem fechou o carro direito e j� entrou no quarto. Quando eu entrei ela j� estava quase nua e me beijou como louca. Disse que estava perdidamente apaixonada por mim e que queria me ter dentro dela pro resto da vida. Expliquei que nosso caso era s� sexo e que eu sempre estaria disposto a dar o melhor do prazer que ela pudesse querer sentir. Ela n�o parava. Me beijava, alisava e come�ou a tirar minha roupa. Nesta hora eu fiquei puto. Doido mesmo. Dei-lhe um sopapo na orelha que jogou ela na cama. Ela me olhou assustada e eu comecei a falar: “-� homem que voc� quer? Quer foder com meu pinto at� n�o poder mais?”
Pra meu espanto ela confirmou quase gritando – parecia mais raiva que tes�o – “-� isto mesmo. Eu quero ser sua. Me faz sua puta; sua amante. Me f�de de novo que eu n�o estou aguentando mais.”
“- Ent�o hoje voc� vai ver o que � ser puta, sua vagabunda. Vou te arrega�ar inteira. Voc� vai ser minha cadela de hoje em diante.”
Puxei ela com for�a da cama e dei-lhe outra bofetada no outro lado do rosto e a joguei na cama. Ela caiu e se virou mais feroz ainda, com um olhar maravilhoso de f�mea no cio que me deixou maluco.
Terminei de tirar minha roupa, fui at� ela, dei-lhe outro tapa no rosto para ela se virar de costas pra mim, empurrei ela pra cima da cama coloquei ela de quatro com os joelhos na beira da cama e meti sem d� na buceta dela. Ela gritou e se arqueou com a bunda pra cima e os ombros largados na cama. Meti bem r�pido batendo nela e ela batendo em mim com a bunda. Foi t�o violento que n�o senti que iria gozar mas minhas pernas e bra�os j� estavam bambos de tanta for�a. Ela j� estava gritando pela segunda vez que estava gozando. A� sim, quando eu senti os espasmos dela me veio aquele tez�o de matar qualquer um, tirei o pinto da buceta dela, dei-lhe um tap�o na bunda que jogou ela na cama, puxei ela pelos cabelos e enfiei o pinto em sua boca. Nesta hora gozei quase que instantaneamente. Ela n�o esperava por isto. S� tinha chupado meu pinto algums vezes mas nunca ao ponto de eu gozar na boca. Tentou tirar o pinto da sua boca mas eu segurei sua cabe�a pelos cabe�os e enterrei at� o fundo e gritei: “-Engole minha porra puta.” Ela ficou louca e come�ou a engolir e chupar com muita maestria. Puxa... como ela aprende r�pido. “-Bebe tudo e chupe at� ele ficar limpinho de novo cadela.” E ela obedecia doidinha que estava. Quando estava bem limpinho eu empurrei ela de novo e cravei na buceta dela ainda encharcada. Tirei o pinto e chupei ela com vigor at� limpar aquela buceta maravilhosa e ela s� gritando e gemendo. Passei a chupar aquele cuzinho delicioso e enviar o polegar aos poucos nele. Chupava a buceta, depois o c� e enviava o polegar. At� que consegui enfiar os dois dedos do meio da m�o. Ela j� estava completamente relaxada, dominada e gritando que estava uma del�cia. Que eu era o macho dela e que queria que eu metesse mais at� ela gozar. Coloquei os tr�s dedos do centro da m�o desta vez, fiz alguns movimentos girat�rios, tirei os dedos, chupei a buceta de novo, chupei o cuzinho dela, beijei o c� e a bunda inteira, levantei e cravei o pinto na buceta dela de novo metendo bem vigorosamente. Tirei num soco s� e meti at� o talo no c� dela. Eu fazia assim pra usar do efeito surpresa. Ela j� estava bem embalada e aceitava tudo. Nesta hora como ela n�o estava esperando deu um berro e tentou ir pra frente. Eu ca� por cima dela e como as pernas dela estavam entreabertas, eu a segurei bem firme e comecei a bombar com f�ria sussurando com f�ria em seus ouvidos, beijando seu pesco�o e mordiscando suas orelhas. “-N�o � isto que voc� queria sua biscate? Ser minha puta? Minha amante? Toma rola agora cadela.”
Ela perdeu totalmente o controle e a consci�ncia. Come�ou a gritar e se contercer. Neste momento eu j� enfiava o dedo na sua buceta fazendo movimentos de vai-e-vem, circulares e massageando seu clit�ris. “-Vai, me fode puto gostoso. Me faz sua mulher, quero ser sua biscate. Me come gostosoooooooooooooo, F�ooooooooodeeeeeeeeeeeeee.....”
Gozou pulando na cama. Parecia que eu estava montando um cavalo bravo.
Ap�s isto foi perdendo a for�a e desfalecendo quando eu tamb�m explodi no seu c� num orgasmo que acho que nunca tinha tido na vida.
Fiquei deitado sobre ela querendo nunca mais me levantar dali.
Mais uma vez, nos levantamos, dei-lhe um banho na banheira. Desta vez ela tamb�m quis me dar banho. Nos vestimos e ela me levou de volta pra casa. Conversamos no caminho e ela entendeu que nosso caso era s� sexo, s� prazer. Ela j� era outra mulher. Estava mais disposta em casa, j� cuidava da casa de uma maneira que o marido n�o cansava de elogi�-la para todos os parentes e amigos. Quando transava com o marido ela procurava sentir prazer mas n�o conseguir dado o processo mec�nico que era. Mas mesmo assim ela disse que seria eternamente apaixonada por mim, que nunca me esqueceria e que queria continuar a se encontrando comido sempre que desse.
Continuamos a nos encontrar e a ter nossos momentos de prazer. Ela agora liga menos em meu celular e n�o corro o risco de ser surpreendido. Mas mesmo assim quando liga parece que n�o vai desligar mais. Fica detalhando todos os sonhos que teve à noite conosco e nossas transas t�em se tornado cada vez mais intensa. �s vezes a trato como mulher meiga, fazendo sexo bem devagar como da primeira vez (ela adora ser tratada como f�mea). �s vezes ela fica louca e me pede para ser tratada como f�mea no cio, com f�ria.
Se voc� � da regi�o metropolitana de Curitiba e deseja ter alguma experi�ncia assim me contate.
Vou fazer com que voc� se sinta plena em sua feminilidade.
[email protected]