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UM PRAZER INESQUECIVEL

Um Prazer

As sucess�es de fatos inusitados tomam conta de minha vida de forma aterradora, tentadora. Admito que de todos os prazeres relatados aqui, se num instante divino fosse-me poss�vel alterar, n�o gostaria de mudar uma s� virgula, cada gozo, cada regozijo de prazer cola em minha carne como tatuagem. Fazendo-me pedir sempre mais, tornando de certa forma escrava desse prazer. Admiro quem consiga viver de forma austera, dosando todo seu prazer, limitando seu card�pio a um simples homem, com toda sua precariedade mental. Ouvi certa vez, na surdina, um rapaz dizendo que n�o existiria a ‘ma�a’ mas sim as ‘ma�as’, falar de toda a promiscuidade masculina, sempre comprovada diariamente, � cair num labirinto mental, que n�o n�s interessa aqui.

Digo apenas que cansada de toda esse mundo masculino, onde a liberdade incondicional para homens fazerem o que bem entender, enquanto n�s temos que ficar repensando as nossas a��es di�rias, aprendendo a discernir toscamente que algumas posi��es ser�o rotuladas de falta de respeito para com seu parceiro, que tem que ser �nico, mesmo depois de toda essa onda feminista das �ltimas d�cadas, cansou-me, quero de forma mais que literal, transar com quantos homens eu estiver disposta, promiscua? Sim, quero tamb�m provar das ‘ma�as’ masculinas lamber os dedos, depois virar e partir para o pr�ximo. Fa�o o que sinto ser necess�ria para que minha vida fique marcada nessa pequena parte do espa�o, sem hipocrisia barata.

Sei, ou penso saber, de toda o interesse masculino em meu corpo, bem sei que querem uma mulher submissa, que realizem todas as taras, fazer caras e bocas de satisfeita, quando na verdade nas minhas transas nem posso me orgulhar de todas às vezes ter chegado ao cl�max, quando meu parceiro se vira satisfeito.

Mas sentindo a depend�ncia de um corpo, continuo minha busca insana pelo maior prazer que puder alcan�ar. Sem chorar o leite derramado.

E o caso relatado segue abaixo.

Minha descri��o se encontra em outros contos que escrevi.

O caso que pretendo relatar aconteceu de forma diferente dos demais pela quase aus�ncia de a��es, a��es corporais mesmo de encontro quando foi poss�vel inicialmente sempre suprimimos por um embate de olhares, uma guerra de sensa��es um jogo talvez insano de prazeres à dist�ncia, as palavras foram nesse momento à t�nica do jogo, frase sempre com duplo sentido.

Minha primeira frase com essa duplicidade foi rebatida com um pedido para que eu falasse de forma literal. E esse coment�rio balizou nosso modo de agir, eu sempre necessitava dizer o que sentia para como ele, mas nunca de forma descarada, quando dissesse algo nessa linha nosso jogo inicial estaria acabado, nosso prazer poderia ser enfim consumado e suplantar�amos a dist�ncia e saboreamos nosso entrela�amento.

A primeira vez que vi Roberto, foi no meu trabalho estava subindo as escadas para o primeiro andar onde trabalho e cruzei com eles nos primeiros degraus n�o tinha nenhuma parte que chamasse aten��o, ele passou “raspando” ao meu lado para ‘dar caminho’ a uma senhora apressada e a resvalada foi necess�rio, pediu desculpa colocando sua m�o direita no meu bra�o esquerdo e escorregou, sua m�o era macia, seu olhar era carinhoso, mas acabou o momento e continuei minha subida, aquele olhar me marcou!

Uma semana depois saindo da minha sala avisto-o subindo as escadas, logo que me viu acenou, o sorriso era imensamente lindo, dentes brancos, firmes, encantador.

Na parte da tarde estava conversando com algumas amigas na minha sala onde s� trabalha mulheres, mostrando minha barriga para elas dizendo que tinha engordado alguns miligramas, assim de repente ele entra na sala pedindo uma informa��o qualquer, tomei um susto e cobri-me, uma de minhas amigas solicitou sua opini�o por se tratar de uma opini�o masculina. Aquilo me deixou sem gra�a, ele disse que n�o tinha visto direito e que, portanto n�o poderia avaliar seriamente, por livre e espont�nea press�o tive que levantar e mostrar, se aproximou, pediu para eu dar uma voltinha e se podia passar a m�o pra sentir ‘a firmeza’, sempre olhando em meus olhos, arrematou dizendo que eu estava em plena forma f�sica e alguns outros adjetivos ‘elogiosos’, nossos olhos se ‘mediam’, a palavra final foi parab�ns pelo corpo, tirou a d�vida que tinha a respeito do trabalho e foi embora. Definitivamente eu desejava esse homem, seu toque no meu corpo primeiro no bra�o e depois na barriga me marcou, a sensa��o daquele toque permaneceu viva em minha mente.

Fiquei um bom tempo sem v�-lo, corri todo o pr�dio da empresa perguntando e descobri finalmente que estava de f�rias, mas j� sabia o setor que trabalhava. T�nhamos amigos em comum, ent�o poderia facilmente passar a conhece-lo de forma natural.

Estava saindo correndo para o trabalho, atrasada, entro no elevador e algu�m pede para esperar que quer entrar tamb�m, coloco a cabe�a para fora do elevador e vejo justamente, unicamente ele vindo em minha dire��o.

Ele agradeceu pela minha gentileza e j� foi passando a m�o na minha cintura afirmando que continuava muito firme, perguntou-me:

- Voc� tem namorado? – como estava ainda sem rea��o por n�o esperar ele ali, n�o consegui responder imediatamente, fui juntando algumas palavras e perguntei-lhe:

- Onde voc� mora? – retrucou-me dizendo que tinha feita uma pergunta primeiro, disse meio gaguejando que n�o, n�o tinha namorado.

Ele disse logo em seguida que morava no apartamento 37, justamente o que ficava ao meu lado, portanto era meu vizinho. N�o pude acreditar!

Existem milhares de pr�dios na cidade de S�o Paulo e justamente ele vem morar no meu e mais precisamente no apartamento vizinho. Durante a descida foi me falando que tinha pegado f�rias justamente para procurar um apartamento e que aquele era o ideal. Quando o elevador abriu estava dando os primeiros passos quando sinto sua m�o na minha cintura, pegou firmemente e olhando fixamente pergunta meu nome. Aquele olhar, aqueles l�bios, aquele semblante todo pr�prio de um tarado louco pra agarrar sua vitima, mas ainda com um resqu�cio de benevol�ncia analisando a vitima, parecia que estava nua na sua frente, tamanho era o embara�o que senti, respondi gaguejando e fui embora.

No caminho at� o trabalho pensei o tempo todo naquele homem, como seria seu beijo? Como seria a textura de seus l�bios, de sua pele? Fazia cara de bruto, selvagem em alguns momentos e isso me fascinava, ser� que era assim na cama?

Voltando do trabalho, novamente encontrei Roberto, n�o acreditava naquilo ele simplesmente s� poderia estar me seguindo, gentilmente deixou eu entrar no pr�dio primeiro. Reclamei de alguns problemas do trabalho ele me acalmou dizendo que isso era natural, entramos no elevador e mais uma vez com aquele olhar compenetrado, pedi para ele parar de olhar para mim e disse que eu era muito bonita, e pediu licen�a para dizer um adjetivo, que eu n�o entendesse de modo desrespeitoso, imagina quando ele descobrir do que sou capaz pensei eu, ele disse que era muito gostosa e que gos....chegamos no nosso andar e sai, vindo logo atr�s disse que olhando para minha bundinha o adjetivo era mais verdadeiro e que despertava uma vontade imensa de apalpa-los. Fui seguindo agora mais calma, relaxada, tentando entrar no jogo. Nesse momento uma outra vizinha sa�a de seu apartamento e puxou papo com n�s, a certa altura a conversa girava em torno de como o povo brasileiro era pouco dado a ‘tomar atitude’, disse olhando para ele que sim algumas pessoas demoram em fazer o que realmente pensava e aquilo realmente era frustrante, ele redarguiu que seguindo minha opini�o iria colocar suas m�os para trabalhar, iria encher a m�o. Certamente nossa vizinha entendeu outra coisa, fato � que aquele desejo impl�cito nos alvoro�ou muito.

Ficamos por um bom tempo nesse clima de sedu��o, certo dia ele entrou na minha sala e minhas amigas, sempre elas, disseram para ele que n�s t�nhamos feito um tipo de um leil�o com seu bumbum, quem ganhasse teria a chance de passar a m�o, a pergunta de minhas amigas era se a vencedora realmente poderia realizar tal tarefa, com a cara bem de safado disse que sim, n�o colocou barreira, perguntou quem ganhou, apontamos a vencedora e falamos o valor, ele achou o valor muito baixo e prop�s que descemos alguns lances naquele momento onde se encontravam umas sete mulheres.

E os lances come�aram a aparecer, eu dei o meu, mas fui logo superada, quando o valor estava bem alto eu falei o dobro desse valor, devo admitir que no momento pensava que tudo n�o passava de brincadeira, mas como ningu�m deu mais lances eu ganhei.

Pediu-me que eu encostasse-se à parede e ele iria segurando minhas m�os direcionando at� o bumbum dele, e foi isso que fez.

Pegou minhas m�os e chupou meus dedos, colocou as m�os no seu ombro e foi descendo pelo seu peito, sua barriga, logo se percebia um homem extremamente sarado, e minhas m�os foram descendo, ele levou at� a parte frontal de suas coxas e subiu-as um pouco at� seu �rg�o, passei por cima da cal�a e percebia que estava duro, logo as levou para tr�s e apalpei seu bumbum, que era durinho, enquanto estava apalpando ele me deu um leve beijo e assim recebi o pr�mio.

O desejo aumentava. Passamos a n�o mais dar t�nica as palavras, dever�amos imediatamente engendrar aquele relacionamento para o sexo. Esse era meu pensamento.

Sub�amos juntos o elevador, ele me olhando, parti para cima e demos um longo beijo, suas m�os j� caminhavam para minha bundinha, apalpava com energia, nosso beijo se prolongava e como imaginado seu beijo era magn�fico, a textura indescrit�vel. Queria continuar beijando (e n�o s�), mas ele disse para me segurar um pouco. Caminhando para meu apartamento ele atr�s de mim, olhando certamente para minha bundinha, deu duas passadas r�pidas e me pegou por tr�s, beijando meu pesco�o, chupando minha orelha, e acima de tudo passando aquele seu �rg�o em mim, j� estava excitado, posicionava seu p�nis por entre minha bundinha e subia, uma de suas m�os percorria meus seios a outra minha xaninha, que maravilhoso. Ouvimos um barulho e interrompemos a cena, nos separamos e ele deu um tapinha na minha bundinha e falou que queria ela, piscou e entrou no seu apartamento.

No trabalho às vezes sub�amos as escadas conversando quando ele n�o via ningu�m logo colocava sua m�o em a��o, ela percorria invariavelmente minhas coxas e ia ou em dire��o a minha bundinha ou a minha xaninha, dois caminhos adorados. Quando nos encontr�vamos em alguma sala vazia, nos agarr�vamos como loucos. Beijos e caricias os mais diversos, num dia pediu para eu tirar a calcinha (estava de vestido), e ficou ali me acariciando com seus dedos, abria bem e dizia que enfiaria algo ali, passava seus dedos, penetrava seus dedos, me deixando louca de tes�o.

Mas o fato � que ainda n�o t�nhamos transado, e n�o era por culpa minha, queria esse momento mais do que tudo, ele � que sempre parava em algum momento e pedia para continuar depois, aquilo no come�o me excitava, entrava no meu apartamento e logo corria para o banheiro e colocava meus dedinhos em a��o, sempre pensando nele. Mas at� quando duraria isso? O prazer acumulado era tanto que assim que ele me penetrasse sentiria orgasmos m�ltiplos.

Numa manh� linda, muito calor, saindo para o trabalho deparo com ele me esperando, quando me viu j� partiu para cima e trocamos ardentes beijos, longos beijos, ele me elogia dizendo que estava cheirosa, gostosa, o tes�o estava a n�veis insuport�veis. Levou-me para sua casa, no caminho n�o par�vamos de nos beijar. Entramos e ele foi descendo, chupando meu pesco�o, aquela l�ngua era fant�stica, e descia mais, chegou nos meus seios, tirou minha blusinha, e chupava energicamente, mordiscava os biquinhos, revezava ora do lado esquerdo ora direito, sua m�o apalpava-os, puxava os biquinhos com seus dedinhos, e foi descendo.

Sua l�ngua percorria cada cent�metro do meu corpo, passou por minha barriga, circundou meu umbigo, e cada vez descendo mais, desabotoando a minha cal�a, jogando ela longe, estava agora somente de calcinha, louca para transar com aquele homem.

Com a m�o colocou a calcinha para o lado, e sua l�ngua agiu perante minha xaninha, o encontro que esperava por muito tempo, mordiscava, dava tapinhas, nossa como adorava tudo isso. Abaixou e jogou longe minha �ltima pe�a, aproveitou para tirar as suas tamb�m. Ficamos nus, ele voltou a atacar minha menininha, abrindo dessa vez com os dedos e jogando a l�ngua bem l� no fundo, e no fundo ela se movimentava, movimentos circulares maravilhosos, fren�ticos.

Pegou-me no colo e levou para seu quarto, deitada na sua cama ele abriu minhas pernas e continuava o servi�o, me percorrendo toda com aquela l�ngua. Subiu. Fazendo o roteiro inverso, passando por minha barriga, chegando em meus seios, chupando, mordiscando, passando por meu pesco�o, meus l�bios sentiam novamente os seus, beijo demorado, seu p�nis batia em minha xaninha, pedindo passagem, ele endireitou colocou na entrada e foi enfiando bem devagar, p�nis grosso, cabe�udo, senti um pouco de dor no come�o, mas ele foi muito carinhoso, cada vez mais avan�ando e eu via aquele �rg�o todo sumindo dentro de mim, fechei os olhos, mordi os l�bios, aproveitando o momento, fui de encontro aos seus l�bios, queria eles, e enquanto nos beij�vamos ele come�ou um movimento de vai e vem, cada vez mais r�pido.

Desceu para meus seios, e cada vez mais r�pido, estava tudo muito bom, ele cada vez mais e mais r�pido, chegar�amos ao cl�max.

Ele tirou seu p�nis de uma s� vez e foi direto, com um movimento r�pido e certeiro, para minha boca, pediu para eu chupar, n�o me fiz de rogada e coloquei tudo aquilo na boca, sentia toda a energia que emanava daquele p�nis, agora ele fazia um vai e vem na minha boca, semelhante ao que fez na minha xaninha, levava ele l� no fundo, engolia tudo e tirava, passava a l�ngua na pontinha, acariciava seu saco, ele gostava muito, aquilo tudo crescia na minha boca, ele dava tapinhas na minha bochecha, xingando-me de putinha, vadia, gostosa etc, pediu pra eu deixar bem molhado seu p�nis, passei bastante saliva.

Tirou e levou para minha xaninha, dessa vez entrou f�cil, tirava e colocava com furor, energia, seus l�bios no meu seio, seus dentes mordiscando os biquinhos, subiu mais, beijamos.

Est�vamos chegando juntos ao cl�max, e nesse ritmo, onde o tempo parecei ter parado chegamos ao gozo �nico, nossos corpos tentaram se fundir um no outro, simplesmente maravilhoso o momento.

Tivemos v�rias outras transas, na garagem, subindo o elevador, no trabalho, na minha casa, no carro, enfim nos pr�ximo contos pretendo contar essas transas, mas s� se tiver algu�m interessante nos relatos.

Beijos...e se quiserem entrar em contato comigo para disserem o que acharam do conto meu e-mail � [email protected]. Prometo responder todos.

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