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APROVEITEI DO MEU GERENTE DE PILEQUE E TREPEI COM ELE



HÁ ALGUM TEMPO ATRÁS TRABALHEI EM UMA COPIADORA E PAPELARIA , FOI UM DOS MEUS PRIMEIROS EMPREGOS, O SUPERIOR ERA O GERENTE DE VENDAS E CHAMAVA-SE MARCELO, ERA UM HOMEM EXTREMAMENTE BONITO, TINHA UM CAVANHAQUE PERFEITO, USAVA SEMPRE CAMISAS SOCIAIS, COM OS TR�S PRIMEIROS BOT�ES ABERTOS MOSTRANDO ASSIM O SEU BELO TORAX COM PELOS LISOS E BASTANTE NEGROS, PARECIAM PENTEADOS, E POR VEZES QUANDO SE OLHAVA MAIS AO LADO DELE POR DENTRO DA CAMISA DAVA PARA VER O SEU MAMILO SEMPRE DURINHO E DESPONTANDO PARA FRENTE, SUAS SOMBRANCELHAS ERAM CURVAS, O QUE DAVA A ELE UM AR DE SERIEDADE, MAS S� ENQUANTO N�O CHEGAVA O SEU SORRISO ( ELE SORRIA SEMPRE ), SORRISO ESSE QUE SEMPRE TINHA UM AR DE MAL�CIA, COMO SE TIVESSE ACABADO DE HOUVIR UMA PIADA DE SACANAGEM, NESSA COPIADORA S� SE EMPREGAVAM HOMENS POR SER UM LUGAR COM PRATELEIRAS MUITO ALTAS E TINHAMOS POR ISSO QUE CARREGAR COISAS PESADAS E ESCADAS SEMPRE PARA PODER LIDAR COM AS MERCADORIAS, POR ESSE MOTIVO CONTRATAVAM SOMENTE HOMENS POR SEREM MAIS FORTES E ÁGEIS, SENDO ASSIM TINHAMOS MAIS LIBERDADE PARA USAR O VOCABULÁRIO GROSSO E OFENCIVO EM NOSSAS BRINCADEIRAS QUANDO A LOJA ESTAVA SEM CLIENTES POIS TINHAMOS A CERTEZA QUE N�O HAVERIA A MENOR POSSIBILIDADE QUE ALGUMA MULHER NOS HOUVISSE, NINGUEM SABIA DA MINHA CONDI��O DE HOMOSEXUAL AL� DENTRO, E NEM PODERIAM POIS NA CERTA EU SERIA DISCRIMINADO, EU DIZIA TER NAMORADA QUANDO ME PERGUNTAVAM, E QUE ELA ERA DE UMA CIDADIZINHA DO INTERIOR, DESSA FORMA OS MAIS CHEGADOS A MIM N�O ME COBRARIAM QUE EU A APRESENTASSE, JÁ DESDE O COME�O, EU S� TINHA OLHOS PARA O MEU GERENTE, ADORAVA SERVI-LO E CHEGUEI A PEGAR CARONA COM ELE ALGUMAS VEZES POIS MORAVAMOS NO MESMO BAIRRO AQUI EM BELO HORIZONTE-MG NESSAS OCASI�ES ELE ME DIZIA O QUE IA FAZER COM SUA NAMORADA QUANDO CHEGASSE EM CASA, N�O PERDIA A OPORTUNIDADE DE ME DIZER COMO SE COMPORTAVAM NA CAMA E DAS SUAS TRAI��ES QUE OCORRIAM SEMPRE NAS FESTAS EM QUE OS DOIS IAM JUNTOS, DAVA GARGALHADAS QUANDO FALAVA DE SUAS AVENTURAS E POR VEZES DIZIA QUE ESTAVA MORRENDO DE TES�O E QUERIA COMER FORA AO MESMO TEMPO APERTANDO E MASSAGEANDO RAPIDAMENTE O SEU CACETE E EU PERCEBIA QUE ELE REALMENTE ESTAVA ECITADO, PASSARAM-SE OS MESES, AS FESTIVIDADES DO NATAL POIS JÁ ERA FINAL DE DEZEMBRO, COMBINAMOS OS FUNCIONARIOS DE IRMOS PARA UMA CHURRASCARIA RE�EM-INAUGURADA PARA COMEMORARMOS UMA PARTE DA V�SPERA DO ANO NOVO JUNTOS, POIS A VIRADA DO ANO DA MAIORIA QUE IAM SERIA EM CASA COM A FAM�LIA, � CLARO QUE O MARCELO NOSSO GERENTE TAMBEM FOI, TODOS ESTAVAM MUITO ALEGRES, DEPOIS DE ALGUMAS PO��ES DE CHURRASCO E VÁRIAS CERVEJAS PERCEBEMOS QUE MARCELO ESTAVA JÁ MAIS DE FOGO DO QUE N�S, FICOU MUITO ANIMADO DEVIDO AO ALCOOL, TIROU SUA CAMISA POIS ESTAVA MUITO CALOR ELE DISSE, OLHOU PARA UM DE NOSSOS COLEGAS DE TRABALHO FUMANDO E PEDIU UM CIGARRO, N�S SABIAMOS QUE ELE N�O FUMAVA MAS INSISTIU E DERAM A ELE O CIGARRO, ACENDEU PUXOU UNS TRAGOS SE ENGASGANDO UM POUCO MAS TIROU DE LETRA PARA UMA PESSOA QUE ESTAVA TENTANDO NOS CONVENCER QUE FUMAVA ANTES, LEVANTOU-SE DA MESA E DISSE QUE IA AO BANHEIRO E VOLTAVA JÁ, ASSIM QUE SAIU, RESOLVEMOS DISCUTIR SOBRE O QUE ESTAVA ACONTECENDO, DECIDIMOS QUE TINHAMOS QUE SAIR DAL� O MAIS RÁPIDO POSS�VEL POIS MARCELO HAVIA SE ECEDIDO NA BEBIDA E SE FICÁSSEMOS AL� POR MAIS TEMPO ELE PODERIA PIORAR E TALVEZ N�O CONSEGUISSE DIRIGIR O CARRO PARA IR EMBORA, ELE VOLTOU LOGO DEPOIS MEIO QUE SEM EQUIL�BRIO, LOGO SUGERIMOS QUE DEV�AMOS IR EMBORA, ACERTAMOS COM A CASA E FOMOS SA�NDO, ELE SE APOIOU EM MEUS OMBROS E DISSE QUE HAVIA VOMITADO NO BANHEIRO E QUE HAVIA LIMPADO COM A PR�PRIA CAMISA, E QUE HAVIA JOGADO-A DENTRO DO VASO, CONTOU ISSO PRA MIM RINDO E LOGO DEPOIS DISSE QUE N�O ESTAVA BEM E QUE PENSAVA EM DEIXAR O CARRO TRANCADO AL� E IR EMBORA DE TÁXI, SUGERI QUE EU PODERIA LEVA-LO NO CARRO POIS EU SOU HABILITADO E ASSIM N�O DEIXARIA O CARRO NUM LOCAL QUE N�O SABIAMOS SE ERA SEGURO, NOS DESPEDIMOS DOS OUTROS E ENTRAMOS NO SEU CARRO, ERA UM FIAT MAREA, NOS MORAVAMOS EM BAIRROS VIZINHOS E DA CASA DELE EU PODERIA IR PARA A MINHA ANDANDO, LOGO QUE ARRANCAMOS ELE ME DISSE POR QUE ESTAVA BEBENDO DAQUELE JEITO, SUA NAMORADA HAVIA DESCOBERTO QUE ELE A HAVIA TRA�DO COM SUA MELHOR AMIGA E DEU UM BASTA NO RELACIONAMENTO, ANDAMOS UNS QUATRO QUARTEIR�ES E ELE PEDIU QUE EU PARASSE EM FRENTE A UM BAR QUE HAVIA AL�, POIS ELE QUERIA DAR UMA AL�VIADA, ELE SAIU E FOI AO BAR, SAIU UNS DOIS MINUTOS DEPOIS COM DOIS COPOS DESCARTAVEIS NUMA M�O, FUMANDO OUTRO CIGARRO E UMA GARRAFA DE DE WISCK NA OUTRA M�O, CHAGANDO NA JANELA DO CARRO JOGOU O MA�O DE CIGARROS QUE HAVIA TAMBEM HAVIA ACABADO DE COMPRAR NO PORTA LUVAS, ME MANDANDO QUE SEGURASSE OS COPOS E A GARRAFA E DISSE EM SEGUIDA: ¨AQUELA ESPELUNCA N�O TEM BANHEIRO POIS VOU MIJAR � AQUI MESMO, PELO MENOS ELES VENDEM BEBIDA, VOU TE CONFESSAR CARA EU NUNCA FUMEI ( ENQUANTO ISSO DESABOTOAVA A BRAGUILHA DA CAL�A E TIRAVA SEU PAU PRA FORA SE ENCOSTADO NO VIDRO DO CARRO, SUA CABE�A ESTAVA ACIMA DA JANELA PORTANTO N�O PERCEBIA QUE EU OLHAVA E PUDE VER TODA A DIMEN��O DO SEU CACETE JORRANDO AQUELA URINA, AQUELES PELOS SUBINDO AT� O UMBIGO QUE PARECIAN ESCULPIDOS UM A UM, O EFEITO DAQUILO FOI FULMINANTE EM MIM, TIVE UMA ERE��O ESTANTANEA E FANTASIAS SEXUAIS COM AQUELE HOMEM ME VIERAM A CABE�A EM POUCOS SEGUNDOS, ELE ENTROU NO CARRO SEM NEM MESMO SUBIR O ZIPER E ABOTOAR A CAL�A, SUA CUECA ESTAVA A VISTA , ELE CONTINUAVA FUMANDO E BEBENDO, POR VEZES ENFIAVA A M�O POR DENTRO DE SUA CUECA E SEGURAVA POR INSTANTES O SEU MEMBRO, E NUM MOMENTO ELE DISSE QUE AGORA N�O HAVIA MAIS NINGUEM ESPERANDO POR ELE, QUE ESSE ANO NOVO O SEU ROJ�O TERIA DE EXPLODIR SOZINHO, TIROU O PAU PRA FORA NESSE MOMENTO E DEU UMA PUNHETADA RÁPIDA E O GUARDOU DE NOVO DEMONSTRANDO O QUE IA FAZER SOZINHO EM CASA , JA ESTAVAMOS CHEGANDO, ELE PEDIU QUE EU ENTRASSE UM POUCO E TOMASSE A SAIDERA COM ELE E QUE SERIA UMA FALTA DE CONSIDERA��O SE EU N�O FOSSE, ERA UM APARTAMENTO, N�O HAVIA ELEVADOR, ELE JA HAVIA TOMADO MEIA GARRAFA DA BEBIDA QUE HAVIA COMPRADO, PEDIU QUE EU O AJUDASSE A SUBIR AS ESCADAS, ELE PASSOU O SEU BRA�O SOBRE O MEU PESCO�O SE APOIANDO EM MIM PARA N�O TROPE�AR NOS DEGRAUS, SEU CORPO ESTAVA EM CONTATO COM O MEU, EU SENTIA EXALAR O CHEIRO DE SUOR E , O SEU ÁLITO DE BEBIDA ENQUANTO SUB�AMOS A ESCADA, POR VEZES CANTAVA UM PEQUENO REFR�O DA M�SICA ¨CANTEIROS¨ DE RAIMUNDO FAGNER, QUE ERA MAIS OU MENOS ¨S� QUERIA TER DO MATO O GOSTO DE FRAMBOESA, PRA CORRER ENTRE OS CANTEIROS E ESCONDER ESSA TRISTEZA¨ , T�PICA DOR DE COTOVELO DE QUEM ACABOU DE SAIR DE UM RELACIONAMENTO, CHEGANDO NA PORTA ME DEU AS CHAVES E PEDIU QUE EU ABRISSE PARA ELE, ENTRAMOS, ME PEDIU QUE ME SENTASSE E FICASSE A VONTADE, DISSE QUE N�O ESTAVA BEM � QUE IRIA TOMAR UM BANHO RÁPIDO DIZENDO QUE EU ESPERASSE UM POUCO, AL� MESMO NA SALA ELE ARRANCOU SUA CAL�A E FOI EM DIRE��O AO BANHEIRO, ME MARAVILHEI COM AQUELA VIS�O, AQUELAS PERNAS PELUDAS , AQUELE TRASEIRO FIRME E CARNUDO, COM PELOS SAINDO DA CUECA EM DIRE��O AS COSTAS, COSTAS ESTAS QUE ERAM LARGAS E DEFINIDAS, CONTINUAVA ELE ANDANDO E E FALANDO ALGUNS PALAVR�ES , EU NEM SABIA DIREITO O QUE ELE DIZIA PRESTAVA ATEN��O SOMENTE EM SEU CORPO E NAQUELE TOM DE VOZ ARRASTADA PELA EMBRIAGUES CARACTERISTICA DE MACHO B�BADO, ESPEREI POR APROXIMADAMENTE TRINTA MINUTOS E ENT�O ELE VOLTOU ENROLADO EM UMA TOALHA E DISSE QUE EU N�O REPARASSE POIS AFINAL S� HAVIA N�S DOIS AL�, PEGOU DUAS TA�AS, ENCHEU-AS DE BEBIDA E ME DEU UMA, DISSE QUE EU S� SAIRIA DAL� DEPOIS QUE TOMASSE, COLOCOU UMA M�SICA, A MESMA QUE ESTAVA CANTANDO UM POUCO ANTES, TOMEI A METADE DA BEBIDA, ELE PEDIU QUE EU TOMASSE UM BANHO AFINAL EU HAVIA TRABALHADO O DIA INTEIRO E ERA O M�NIMO QUE ELE PODERIA FAZER COMO FORMA DE GRATID�O POR EU TER O LEVADO EM CASA, EU DISSE QUE ESTAVA TARDE E QUE TINHA QUE IR EMBORA, ELE SE LEVANTOU EM SILENCIO TROMBANDO NOS M�VEIS EM DIRE��O A PORTA, TRANCOU-A SENTOU-SE NOVAMENTE E DISSE QUE EU N�O SAIRIA DAL� SE N�O TOMASSE UM BANHO E TOMASSE MAIS UMA BEBIDA COM ELE, CONCORDEI E FUI PARA O BANHEIRO, TIREI MINHA ROUPA, MEU PAU ESTAVA DURO, EU SENTIA UM TES�O LOUCO POR SABER QUE ESTAVA AL�, ELE N� NA SALA APENAS ENROLADO EM UMA TOALHA, E EU AL� NO BANHEIRO ME LAVANDO, ME IMAGINEI CONSEGUINDO CONVENCER ELE A EXPERIMENTAR O OUTRO LADO, E TENDO UMA FODA GOSTOSA COM ELE, ESTAVA DENTRO DO BOX, DE OLHOS OLHOS FECHADOS E A ÁDUA CAIA SOBRE MINHA CABE�A, QUANDO DE REPENTE ME ASSUSTEI, ELE ESTAVA ME OLHANDO ATRAV�S DO BOX, VIRADO EM DIRE��O AO VASO SANITÁRIO E AGORA SEM A TOALHA COMO SE ESTIVESSE MIJANDO E DISSE: ¨CARA , N�O CONSIGO MIJAR, MEU PAU TA DURO,( OLHOU PARA MIM EM DIRE��O AO MEU CACETE E VIU QUE EU ESTAVA ECITADO TAMBEM, DEU UMA RISADA SACANA E DISSE) PUTA QUE PARIU, PELO VISTO N�S DOIS ESTAMOS DE BARRACA ARMADA, EU DISSE: ¨POIS �, HOJE EU T� QUE T�, MEU TES�O � TANTO QUE EU GOZARIA NAS COXAS DE QUALQUER UM¨, ELE SORRIU , ME OLHOU FIXAMENTE NOS OLHOS E ABRIU O BOX, ME SEGUROU PELO BRA�O E DISSE QUE EU FICASSE CALADO, FOI ME PUXANDO DAQUELA MANEIRA TODO MOLHADO, APAGOU A LUZ DA SALA E PEDIU QUE ME DEITASSE COM ELE NO TAPETE, NOS DEITAMOS AL� COM AQUELA M�SICA DE FUNDO, EU FIQUEI MEIO CONFUSO E PERGUNTEI A ELE O QUE ELE QUERIA FAZER, ELE DISSE: ¨N�O DEU PRA PERCEBER? ( NESSE MOMENTO SEGURANDO O MEU CACETE) VO�� N�O � VIADO E NEM EU, (PENSEI???!!! E ELE CONCLUIU) F�DAS, AMANH�A GENTE CULPA A BEBIDA, DE REPENTE A GENTE NEM SE LEMBRA DO QUE ACONTECEU AQUI N�O �? EU DISSE:¨COM CERTEZA � MELHOR QUE A GENTE N�O SE LEMBRE¨. ELE ME BEIJOU E FOR�OU A MINHA CABE�A CONTRA O SEU PAU ENORME, GROSSO E DURO SE VIRANDO LENTAMENTE EM DIRE��O AO MEU E ENT�O NOS CHUPAMOS, FIZEMOS UM 69 INEQUEC�VEL, PELO MENOS PRA MIM, NOS ACARICIAVAMOS E NOS BEIJAVAMOS, EU O VIREI LENTAMENTE E ENFIEI A MINHA L�NGUA NAQUELE ÂNUS QUE SE CONTRAIA CONSTANTEMENTE, LAMBIA E MORDIA A SUA BUNDA, ELE SE CONTORCIA, DEU UM PEQUENO GEMIDO QUANDO INTRODUZI O MEU DEDO, NESSE MOMENTO ELE SE ESQUIVOU E DISSE : ¨PRIMEIRO EU CARA¨ ME POSICIONOU DE COSTAS NO SOFÁ E NEM QUIS SABER DE PRELIMINARES, DE P� ATRÁS DE MIM CUSPIU DIRETO NO MEU C�, AJEITOU O SEU CACETE NA ENTRADA E EMPURROU DE UMA VEZ S�, FOI UMA DOR INDESCRIT�VEL, EU N�O ESTAVA NADA CONFORTÁVEL, ME DOIA E ARDIA TODO POR DENTRO, EU PEDIA PARA ELE IR DEVAGAR MAS AQUILO PARECIA QUE DAVA A ELE MAIS VONTADE DE ME RASGAR O C�, O CARA N�O PARAVA E NEM GOZAVA, FICOU AL� MAIS OU MENOS UMAS DUAS HORAS ME FODENDO NA MESMA POSI��O, EU SENTIA O SEU SUOR ESCORRENDO EM MINHAS COSTAS EM DIRE��O AO MEU C� QUE ESTAVA SENDO FUDIDO, EU DISSE QUE TINHAMOS TROCAR OS PAPEIS POIS AFINAL EU ESTAVA JÁ COM MEU C� PEGANDO FOCO, TOTALMENTE EM BRASA, CONSEGUI FICAR DE P� COM CERTA DIFICULDADE POIS EU TREMIA DE TANTA ECITA��O, COLOQUEI ELE NA MESMA POSI��O EM QUE EU ME ENCONTRAVA, E SEGUI OS MEMSMOS PASSOS, CUSP� NO C� DELE E EMPURREI DE UMA S� VEZ, FOI INCR�VEL, ELE GRITOU ETENTOU TIRAR DE QUALQUER JEITO, ME APROXIMEI DO OUVIDO DELE SEGURANDO SEUS BRA�OS PELAS COSTAS E DISSE: RELAXA, SE VO�E QUISER EU TIRO, MAS A DOR � PIOR, DEIXA ELE DENTRO QUE SEU C� VAI SE ALARGANDO E DEPOIS � S� PRAZER¨. ELE JURAVA PRA MIM QUE ERA A PRIMEIRA VEZ QUE DAVA O C�, FUI BEIJANDO-O NAS COSTA, LAMBENDO SEU PESCO�O E FAZENDO UM LEVE MOVIMENTO DE VAI E VEM, DISSE A ELE QUE N�O SE PREOCUPASSSE QUE EU IRIA GOZAR LOGO, ELE ME PEDIU QUE EU N�O GOZASSE DENTRO DELE QUE QUERIA ME VER GOZAR CAVALGANDO NO SEU CACETE, FIQUEI FUDENDO AQUELE CUZINHO DELICIOSO POR APROXIMADAMENTE MEIA HORA, E DISSE QUE QUERIA GOZAR, ELE SE VIROU E SE DEITOU NOVAMENTE NO TAPETE E MANDOU QUE EU SENTASSE NO PINTO DELE E DEPOIS GOZASSE , SENTEI, SENTI SEU SACO BATER EM MINHAS NÁDEGAS,MARCELO ME DAVA ALGUNS TAPINHAS NO TRASEIRO E POR VEZES APERTAVA MEUS MAMILOS, EU N�O PODIA SEGURAR MAIS E ESPORREI EM TODO O SEU PEITO, ELE MISTUROU A MINHA PORRA NO CABELO DO PEITO DELE E EM SEGUIDA GOZOU TAMBEM GEMENDO E DIZENDO DIZENDO: ¨CARALHO, ME ABRA�A CARA QUE EU QUERO DORMIR COM VO�E AQUI¨, NOS ABRA�AMOS E ELE LOGO PEGOU NO SONO, DORMIU EMBREAGADO COM O PINTO AINDA DURO E PULSANDO DENTRO DO MEU C�, APROVEITEI DEI UM BEIJO SUAVE EM SUA BOCA, AINDA LAMBI AQUELE CAVANHAQUE COM ELE RONCANDO, TIREI LENTAMENTE O SEU PAU DE DENTRO DO MEU C�, ME LEVANTEI E VESTI MINHAS ROUPAS, PROCUREI PELAS CHAVES ALI MEIO NO ESCURO, ABRI A PORTA E SA�, TRANQUEI NOVAMENTE E ENFIEI A CHAVE POR DEBAIXO DA PORTA, NISSO JA ERA QUASE 23:30 31 DE DEZEMBRO FUI PARA CASA E COMEMOREI A VIRADA COM A MINHA FAM�LIA, NO OUTRO DIA LÁ PELAS 15:00hS LIGUEI S� PRA VER SE ELE ESTAVA BEM, ELE ATENDEU MAS EU AMARELEI N�O DISSE NADA E DESLIGUEI, NO DIA SEGUINTE FOMOS TRABALHAR E ELE AGIU COMO SE N�O TIVESSE ACONTECIDO NADA, FIQUEI NA D�VIDA, ¨SERÁ QUE ELE N�O SE LEMBRA MESMO?¨. O FATO � QUE NUNCA COMENTAMOS NADA A ESSE RESPEITO, SEIS MESES DEPOIS EU SA� DESSE EMPREGO POIS HAVIA RECEBIDO UMA PROPOSTA DE SOCIEDADE EM OUTRO RAMO DE ATIVIDADE, A POUCO TEMPO RECEB� UM CONVITE DE CASAMENTO VIA CORREIO, FOI A �LTIMA NOTICIA QUE TIVE DELE , ESTA COM CERTEZA FOI UMA DAS MELHORES AVENTURAS SEXUAIS QUE EU JA TIVE ...

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