Meu nome � Clara, esse � o segundo conto real que escrevo aqui, quem j� leu o meu primeiro sabe como me tornei uma putinha, pra refrescar vou colocar o meu perfil: peso 56 quilos muito bem distribu�dos, tenho cabelos pretos e lisos at� os ombros, olhos castanhos claros, peitos m�dios e durinhos, bunda m�dia e empinada, tenho 19 anos e moro em Santos.
Divido um apartamento com tr�s amigas, elas s�o minhas companheiras de todas as horas, por�m na faculdade tamb�m tenho muitos amigos e uma delas � a Duda que faz o mesmo curso que o meu - Fisioterapia- � com ela que fa�o meus trabalhos e sa�mos pras festas da faculdades. Algum tempo atr�s ap�s ter terminado com meu namorado passei a sair mais, mas houve um tempo em que era imposs�vel, pois era �poca daqueles trabalhos enormes que passavam(quem faz faculdade sabe...). Ent�o passei a frequentar a casa da Duda que ficava em um bairro nobre da cidade, hora faz�amos o trabalho, hora convers�vamos e r�amos e assim ia o dia todo. Duda morava com o pai que havia separado de sua m�e a tempos, ent�o sempre que faz�amos trabalhos – que geralmente era nos fins de semana- ele sempre arrumava um jeito de ficar nos espionando, certa vez Duda foi at� o seu quarto buscar algumas anota��es, enquanto fiquei na sala de estar, para minha surpresa ele aparece e me olha com um olhar misterioso e da um sorriso provocante, aquilo me deixou arrepiada afinal seu pai n�o era aqueles coroas nojentos, pelo contr�rio tinha os cabelos grisalhos devia ter uns 47 anos tinha um corpo na medida certa para sua idade, em fim era bastante charmoso. Desde este dia ent�o aquele coroa se tornou minha fantasia sexual, passei a ir mais vezes na casa de Duda so para ser o alvo do olhar provocante dele, e fazia quest�o de ir com roupa provocantes so para chamar aten��o. Um dia ent�o estava marcado para eu ir at� a casa de Duda, mas n�o para fazer trabalhos, mas sim para dar uns mergulhos na piscina, assim ficou, no entanto Duda teve que fazer uma viaje urgente para sampa (problemas de fam�lia) n�o conseguiu se comunicar comigo e deixou recado com o seu pai. Como o combinado fui para sua casa, à empregada abriu o port�o e j� estava de sa�da, ent�o entrei seu pai cujo nome � Cl�udio veio at� mim e deu o recado, mas me prop�s que eu ficasse a vontade e que poderia tomar banho de piscina para n�o perder o meu fim de semana, de inicio hesitei um pouco, mas depois concordei, fui at� o quarto de Duda troquei de roupa e fui para a piscina, percebi que Cl�udio ficava me olhando de longe, fiquei um pouco sem gra�a e deixei de fazer minha bricandeiras na piscina quando eu menos esperava l� vem ele de sunga, perguntando se poderia me fazer companhia n�o pude dizer n�o afinal estava na casa dele, ent�o ele entrou ficamos a conversar sobre mim, quantos anos eu tinha, sobre minha fam�lia e outras coisas mais aos poucos fui ficando mais a vontade com sua presen�a, percebi que estava se aproximando cada vez mais de mim ao longo da conversa e que de vez em quando me encarava, no que me deixava sem gra�a. Quando me virei de costas pra mergulhar ele chegou e me abra�ou dando beijos no meu pesco�o, passava as m�os em minhas pernas e dizia- estou louco pra te fuder, sabia gatinha, h� dias que n�o como uma mulher-. Nesse momento sua m�o j� estava por dentro do meu biqu�ni alisando minha buceta e me masturbando, n�o aguentei e comecei gemer bem baixinho , logo ele me puxou e fomos at� seu quarto, se pau j� estava duro como ferro, e pelo volume que fazia na sunga parecia ser enorme. N�o esperou muito e tirou sua sunga deixando aquele mastro a mostra, as veias estavam pulsando, n�o pensei duas vezes e cai de boca, lambia toda a cabe�a e chupava at� o talo , passei alguns minutos ali mamando o caralho. Logo depois tirou o meu biqu�ni e passou me chupar come�ando pelo os meus seios, mordiscando os bicos e chupando de tal forma que nunca havia chupado um, foi descendo a te chegar na buceta, onde abriu os l�bio e passou a l�ngua na entrada da gruta e logo depois sentia as estocadas daquela l�ngua maravilhosa dentro de mim. Eu gemia como nunca me contorcia pela cama que era pequena para nos dois. Come�ou a me beijar e sentia a cabe�a de seu pau na entrada da xana, hora colocava hora tirava, me deixando cada vez mais excitada , at� quando pedi para que enfiasse logo e de uma so vez foi metendo bem devagar pra que eu sentisse cada cent�metro, aos poucos come�ou as estocadas mais fortes e r�pidas a cada estocada eu gemia como uma cachorra no cio e ele dizia-toma vagabunda, vou deixar tua bucetinha inchada-aquilo me deixava mais louca de prazer. Depois me colocou de quatro, e mais uma vezes chupou a buceta, so que agora com mais agressividade e come�ou novamente a bombar t�o forte que tive que segurar bruscamente na cabeceira da cama, ele gemia e dava uns gritos de satisfa��o e depois de alguns minutos cavalguei naquele mastro que parecia inchado e maior, ele me ajudava segurando em minha cintura as vezes apertava meus seios e por fim enfiava o dedo no meu cuzinho o que me dava mais prazer, gozamos profundamente e sentia toda sua porra escorrendo pelas minhas pernas, mas n�o paramos por ai ele ainda queria mete no cuzinho ap�s alguns minutos fiquei de quatro enquanto ele lambia cuzinho , novamente o fogo do prazer me tomou, quando come�ou a for�ar a cabe�a, doeu um pouco mais o prazer era maior que a dor fiquei rebolando para que facilitasse at� que penetrou tudo, assim ficou mais f�cil e metia com viol�ncia e mais uma vez gozamos, sua porra invadiu meu cuzinho estava satisfeita. Ent�o sempre nos encontramos so que a segunda vez a Duda participou da festinha , mas este fica pra pr�xima. Lembrando que este � um conto real.