Um incesto diferente
O namorado de Judith a deixou quando ela tinha vinte e um anos, dois meses antes do nascimento da filha, Cristina. Ele resolveu seguir um grupo de hips. Na verdade n�o foi um impacto grande para Judith, ela tinha sido auto-suficiente ao longo da sua recente adolesc�ncia, quando o pai falecera num acidente brutal e deixou uma razo�vel soma de dinheiro para ela. Ela resolveu que iria economizar e trabalhar para que a sua crian�a pudesse frequentar um curso superior, algo que ela quis fazer, mas n�o p�de. Criou a filha at� muito bem para uma m�e solteira. Por�m, resolveu que n�o casaria, mesmo porque n�o encontrou uma boa companhia, por isso mesmo que sua vida sexual foi deixada de lado. Ela se voltou principalmente para a fantasia e a masturba��o, que ela praticava reservadamente quando poss�vel. Quando Cristina estava na pr�-adolesc�ncia, ou seja, numa faixa et�ria de dez para onze anos, come�ou a mostrar um pouco de interesse no seu pr�prio corpo, e Judith sabia que mais tempo, menos tempo ela teria que responder as perguntas que surgissem. Cristina estava tomando banho numa noite, quando Judith entrou para a espiar ou ate mesmo para coordenar os banho da menina. Ela a encontrou deitada na banheira de �gua quente, movendo a esponja em cima da sua vagina, dando risada. Quando Cristina percebeu a presen�a da m�e, se sentou rapidamente, um tanto quanto envergonhada, tentou fazer parecer como se ela estivesse se lavando. Judith ao perceber sorriu carinhosamente e disse:
– Filha, voc� n�o tem que ficar envergonhada sobre o que voc� est� fazendo. Todas as meninas fazem isto em algum momento, e � uma coisa maravilhosa, pessoal, bonita, que voc� pode fazer. Uma coisa privada, mas n�o algo para ficar envergonhada.
Cristina, uma menina sincera como era, se endireitou e perguntou:
– Todas as meninas fazem isto, m�e? Heim m�e fazem?
A pergunta n�o era o que ela esperava, mas ela disse:
– Bem, sim, meu bem. Reservadamente todas fazem sim. Como voc� faz isto? Perguntou Cristina. Perdida, Judith repetiu:
– Ah, ah, isso � uma coisa muito �ntima. Eu vou sair agora, e lhe dar alguma privacidade. Avise-me quando voc� terminar, eu preciso tomar uma ducha tamb�m. Judith deixou o banheiro, virando se para ver a filha movendo a esponja com delicadeza em cima da vulva dela outra vez. Depois naquela noite, ap�s deitar no sof� por um longo tempo, Judith se recolheu ao seu quarto e come�ou a se despir. Os acontecimentos do inicio da noite tinham causado um est�mulo curioso, e ela esfregava as coxas uma contra a outra enquanto cruzava o quarto nua como sempre fez todos os dias da sua vida. Abriu o arm�rio para pegar a camisola e viu Cristina, que estava abaixada l�, nua, encarando os peitos e a vagina da m�e.
– Por que voc� est� fora da cama?
Ela perguntou suavemente, sem vergonha.
– Eu quero te ver fazer.
Ela disse simplesmente, e come�ou a se levantar em dire��o à m�e. Antes que tocasse as coxas de J�lia, ela a agarrou pelo bra�o e a levou para o quarto.
– Deixe de besteira, Cristina. Vista uma camisola e v� dormir.
Assim que ela se deitou na cama, os dedos de Cristina mergulharam no seu clit�ris. Judith saiu depressa e confusa. Ela ficou inquieta com o descaramento da filha, e se masturbou at� dormir. Alguns anos depois, quando Cristina tinha dezoito anos e tinha ido a um jogo de volleyball, Judith, encontrava-se sozinha na casa, sentido-se excitada, decidiu se masturbar. Ela guardara alguns romances e v�deos adultos e em meio essas coisas tinha um vibrador, mas a excita��o dela era tal que ela apenas deitou-se no sof� da sala com um pouco de m�sica cl�ssica tocando e come�ou a se acariciar lentamente em cima da sua blusa fina de ver�o. Ela passava as m�os pelo rosto e as beijava, se estirando enquanto Richard Clayderman no toca CDs. Suas m�os acariciaram o pano sobre seu ventre e a parte inferior dos seus peitos. Os seus dedos circularam dedilhando e beliscaram seus mamilos intumescido pelo tecido do vestido. Seu quadril come�ou a mover-se, fazendo a saia subir para os joelhos. De olhos Fechado, passou a m�o sobre o tecido que lhe cobria o ventre sentiu uma pequena umidade, ainda de olhos serrados lentamente desceu a calcinha at� os joelhos, por baixo do vestido acariciou as partes internas de suas coxas com a m�o direita. Com a outra m�o ela continuou acariciando os seios, levou os dedos na boca lambendo as pontas dos dedos e esfregando os mamilos quentes sob o tecido. Sem perceber, tocou seus l�bios molhados e gemeu. Seus dedos percorriam toda a extens�o da extremidade dos grandes l�bios às vezes invadindo os e tocando levemente seu clit�ris indo at� os pequenos l�bios, aguilhoando-lhe a umidade nos l�bios sens�veis, em chamas. Ela moveu o corpo um pouco mais para baixo no sof�, arqueando suas costas enquanto o eretismo se aproximava de maneira muito mais r�pida do que ela esperava. Deixou de ameigar os seios e passou a friccionar o pr�prio clit�ris, brandamente no come�o, o que n�o demorou por muito tempo, pois a inquieta��o dela aumentava ligeiramente. Os dedos de Judith esfregavam com entusiasmo fren�tico num vaiv�m para cima e para baixo contra o pr�prio clit�ris, enquanto os outros tr�s dedos mergulhados, entrando e saindo da sua fenda. O seu corpo se enrijeceu com o cl�max, escorrendo l�quido por ambas as m�os e ela sem no��o alguma gritava como se estivesse acometida por uma forte dor. Seus olhos se fecharam, ela elevou os dedos aos l�bios e lambeu seus sucos, apreciando o gosto que ela tinha aprendido desfrutar nos �ltimos anos. Respirou um pouco e levantou a calcinha, quando notou algo no canto da vis�o,ao olhar de soslaio. Virando a cabe�a depressa, ela viu Carolina, em p�, pasmada, ainda com o uniforme que tinha ido treinar. Depois de um momento de sil�ncio, Cristina deu risada e disse:
– Mam�e uma triste noticia, n�s perdemos. Tomamos um vareio de... Judith ainda tentando readquirir os sentidos e ainda meio aturdida com o seu odor no nariz e o gosto na boca arrancou coragem do �mago e disse:
– Faz tempo que voc� esta ai?
– N�o mam�e.
Antes que Judith falasse ela continuou.
– Tempo o bastante, m�e. Eu vi quando voc�...
Judith a interrompeu no meio a fala. Se entre olharam. Judith come�ou a baixar sua saia lentamente e desenrolando a calcinha. Cristina notou obviamente que Judith estava obviamente confusa sem saber como controlar a situa��o. Cristina prosseguiu:
– Com que frequ�ncia faz voc� isso?
Abismada, Judith respondeu num tom altivo:
– Pode parar porque isso n�o � da sua conta.
Cristina se sentou pr�ximo à m�e e disse, sem pudor algum:
– Eu fa�o isso duas ou tr�s vezes por semana, às vezes mais. M�e quer saber? Eu n�o vejo nenhuma raz�o para estar envergonhada, voc� me ensinou isso. Al�m do mais, eu acho que voc� deveria fazer mais vezes. Para ser sincera eu me encontrava um tanto quanto preocupada com voc�.
Judith mesmo contra a sua vontade come�ou a ambicionar saber sobre um pouco mais sobre a masturba��o da filha. Ela estava transtornada e ainda excitada com o gozo de instantes atr�s. Ela olhou para Cristina que correspondeu o mesmo olhar e a viu se tocando por cima do short, esfregando de um lado para outro. E usando um pouco de jogo psicol�gico Cristina falou à m�e:
– Eu sei que voc� n�o tem ningu�m que a ama al�m de mim, m�e. Eu acredito que eu deveria te ajudar tanto quanto voc� me ajuda, M�e.
Judith gaguejou, e mais at�nita olhou novamente para a filha se tocando. Cristina esticou a outra m�o para a m�e, lentamente, irresoluto. Antes que a m�o de Cristina alcan�asse o seu peito, Judith saltou para o lado e se afastou, ofegando, confusa, temerosa, e mais que tudo com uma pequena excita��o. Ela n�o p�de mover sua boca para dizer n�o.
– Eu s� queria.... eu sinto muito. N�o, n�o, � s� ...voc� � minha filha. E, Deus, ainda � uma menina. Que ela come�ou a chorar ligeiramente. E faz...tanto...tempo...
Cristina continuou acariciando a parte da frente do seu short j� abaixado um pouco que dava para ver a calcinha.
– � porque eu a vi? Eu a assisti fazendo? Voc� quer me ver?
– Te ver? Fazendo o que?
– � m�e, me ver. Como voc� mesma diz uma garota, se masturbando. E essa garota m�e � sua filha.
Cristina n�o poderia ter dito isto, mas disse. Mas Judith ainda estava l� pr�ximo do sof� em p�, agn�stica. Cristina subiu alguns lances da escada que levava at� os quartos deu meia volta olhando para m�e disse:
– Estou indo para meu quarto. Se caso pensar melhor e quiser pode me seguir, isto �, se voc� quiser ver a garota fazendo igual ao que voc� faz no sof�. Dizendo isso Cristina voltou a escaladas dos degraus e Judith depois de um momento de silencio, decidiu foi atr�s. Ela chegou ao quarto de Cristina à porta estava entreaberta. Cristina estava se despindo, j� havia tirado a camisetinha for�ava para se livrar do top. Fez de conta que n�o viu Judith chegar continuou despindo agora um pouco mais provocativa, depois de se livrar do tal top voltou o olhar para a porta e sorriu ao confirmar que Judith estava ali praticamente im�vel e assistindo. Com o dedo indicador ela fez um sinal chamando Judith e com a voz rouquinha disse:
– Vem c�. Senta aqui na cama.
Judith sentou. Cristina tirou o suti� e seus peitinhos pequenos em formato de p�ra despontaram. Judith mesmo relutante pensou, nossa como eles estavam bonitos! A vis�o fez com que ela se relaxasse e ficasse j� excitada com a vis�o das tetinhas da filha. Cristina abaixou o short preservando a calcinha e com o p� atirou o short no canto do quarto, depois enroscou os polegares na calcinha foi abaixando na lentamente e na mesma lentid�o a descida da calcinha ia revelando a bocetinha para o del�rio solit�rio de Judith, com seus pentelhinhos castanho. Como era bem cuidados depilada com apenas uma tirinha de pelos sobre a fendinha onde podia perceber um brilho maior pelo fato de estarem umidecidos com seu pr�prio n�ctar. Cristina ap�s sentir que a calcinha j� alcan�ara um pouco abaixo da metade das coxas apenas serpenteou para que ela ca�sse aos seus p�s, andou em dire��o de Judith e se sentou pr�ximo à m�e. N�o perdendo tempo, ela mergulhou os dedos diretamente na pr�pria xaninha, dando gemidos baixinhos abafados pelo pr�prio desejo. Judith ent�o se envolveu no desejo de Cristina, e se inclinou para lamber os peitos que pareciam n�o saber qual era a dire��o certa, pois um indicava para a direita e o outro para a esquerda. Cristina gemeu um pouco mais alto e junto deixou sair um grito e se contorceu, ent�o se deitou de costas com as m�os entre as pernas e com a pele toda arrepiada.
– Nossa! Por que... voc� gozou t�o depressa?
Quis saber Judith.
Imagine eu estava pensando em voc� se tocando l� em baixo agorinha a pouco. E por isso eu n�o consegui segurar. Posso...
Ela antes de ter a resposta colocou a m�o por debaixo do vestido de Judith e tocou a testa da xana de Judith sob o vestido e sobre o tecido encharcado da calcinha. Judith mesmo n�o querendo gemeu e apertou fortemente os dedos contra a palma das duas m�os, confusa. Inclinada para tr�s contra o encosto de madeira da cama, Judith entreabriu as pernas e fechou os olhos. Sentia que sua calcinha estava sendo afastada e sendo tirada para longe da sua boceta, ao abaixar o olhar pode ver a cabe�a de Cristina desaparecer em baixo da saia do vestido sem se dar conta sua pernas iam se abrindo a cada toque da l�ngua de Cristina. Quando Cristina a lambeu, Judith gemeu e sem perceber livrou-se da blusa, revelando seus seios n�o t�o duros como os de Cristina, mas muito bem cuidados.
– Ande beija-me.
Sussurrou Judith. Ent�o Cristina vagarosamente saiu de dentro das pernas de Judith e, colando seus l�bios nos dela. Suas l�nguas se encontraram em suas bocas quentes. O ventre de Cristina se fundiu ao da m�e, esmagando a p�lvis das duas. Judith apertou a coxa contra a vulva de Cristina, e Cristina fez o mesmo. Os peitos delas se esfregaram um contra o outro. Judith enfiou a m�o por baixo e meteu sua m�o entre a viscidez (viscosidade) que jorrava de dentro de Cristina. Se beijaram na boca, chuparam e morderam ambos pesco�os e faces. Cristina sentia Judith movendo mais rapidamente contra suas �reas er�genas, e aumentou a press�o dela ao ritmo de Cristina. Judith teve um gozo intenso, e usando sua habilidade com a m�o bolinava estimulando Cristina que acabou por lev�-la ao cl�max tamb�m. Ap�s o gozo em dupla. As duas continuaram abra�adas durante um longo tempo, em um sono leve. Judith acordou com Cristina alisando seus quadris e pernas numa caricia deliciosa. Ent�o ela disse:
Cris meu bem vem c�, vamos para meu quarto. Judith disse para Cristina que se deitasse na cama dela, ent�o foi em dire��o da gaveta da c�moda onde guardava os romances e tirou um vibrador longo, f�lico. Era feito de silicone, que esquentou ao toque.
– Voc� alguma vez usou um destes?
Ela perguntou para Cristina. Que respondeu com apenas um aceno de cabe�a: – Eu? Eu n�o, as vezes uso o massageador no chuveiro.
Judith sorriu furtivamente e se deitou pr�ximo à Cristina. Ela ainda vagava nos sentimentos deliciosos de ter o corpo tocado por outra pessoa que n�o ela mesma, e n�o questionou o incesto em que se envolvia. Tudo que ela queria era que a noite nunca terminasse, para nunca haver uma hora quando ela teria que parar e examinar o que estava fazendo. Sem querer pensar no futuro ela ligou o vibrador que zumbiu suavemente. Beijou Cristina de forma sensual, acariciando o mamilo de Cristina com o vibrador. Com os toques Cristina come�ou a gemer e esfregar as coxas. Judith moveu o vibrador rumo a p�lvis de Cristina, fazendo uma pausa estrat�gica no umbigo. Continuou a descida at� faz�-lo contatar o clit�ris de Cristina. Deixando a vibra��o concentrada por um longo per�odo na regi�o do grelo notou que Cristina a cada instante aproximava mais e mais do cl�max que veio depressa e docemente, mas Judith deixou o vibrador no lugar. E num pensamento involunt�rio Judith deixou o vibrador fazer todo o servi�o para assistir, numa forma de descontar o que Cristina havia feito, ou seja, assistir ela masturbando-se na sala no sof�. Ela se sentou e assistiu. Assistiu Cristina se contorcendo, de olhos fechados, sob a massagem desapiedada no clit�ris dela. Cristina gozou tr�s ou quatro vezes, curtindo o completo abandono às car�cias de Judith. Cristina pediu:
– Ai, m�e, posso te pedir uma coisa?
– Claro, pe�a e eu fa�o.
– Me foda, me coma, de um jeitinho, mas n�o me deixe sair sem ser fodida hoje n�o.
Cristina tentou ajustar seu corpo para deixar passar o vibrador. Judith, com um desejo selvagem se virou sobre a Cristina e manobrou o palpitante aparelho na vulva de Cristina, e posicionou de maneira a satisfazer-se com a outra ponta. Judith disp�s-se sobre a filha, esmagando o agora completamente abocanhado objeto que as fodia concomitantemente os corpos. Seus quadris iniciaram um movimento gentil, for�ando as vibra��es de um lado para outro. Elas deixavam seus quadris se moverem sem nem pensar, s� apreciando as sensa��es que eles causavam. Judith olhou fundo nos olhos de Cristina; Cristina parecia vagar na imensid�o daquele enorme prazer que estava sentindo. Involuntariamente, a l�ngua de Cristina serpenteou fora da boca e lambeu sensualmente os l�bios de Judith, que estavam abertos pelo prazer que tamb�m sentia. O tes�o foi crescendo espontaneamente ganhando dimens�es at� ent�o desconhecidas por ambas as amantes e explodiu repentinamente, de novo para as duas, e mais uma vez, e outra vez isso ia acontecendo e cada vez os movimentos delas ia ficando menos fren�ticos e mais desfalecidos. Judith pos a m�o entre elas e afastou o objeto, derrubando-o no ch�o ao lado delas. J� era bem tarde, as duas se acariciaram, com sono, desmaiaram, Cristina ainda sem roupas e sobre a m�e. Judith despertou cedo na manh� seguinte com o barulho da �gua que caia do chuveiro. Era uma quarta ou quinta-feira, e Cristina teria que ir para a escola. Judith tinha o dia livre, assim n�o estava com nenhuma pressa para se levantar. Era s� colocar um vestido ou uma camiseta qualquer pra levar Cristina para escola, l�gico quando ela estivesse pronta. Ao se despertar de verdade lembrou-se dos acontecidos da noite passada. Que diabos ela realmente teria feito? Certamente esta n�o poderia ter sido uma coisa saud�vel para uma filha e m�e fazerem. Incesto � d�bio, destrutivo, anti-social e certamente alienante. Mas, ao mesmo tempo, Judith n�o poderia negar a verdadeira e profunda atra��o por Cristina que tinha sido desvendada a ela. E agora? O que ia fazer? Como ia Cristina, reagir a uma m�e que tinha se tornado uma amante da noite para o dia? Enquanto lhe autobombardeava com perguntas a respeito dos fatos ocorridos na noite anterior notou que o barulho do chuveiro parou. Ela ouviu Cristina fazer o trajeto do banheiro para o quarto dela. Judith conhecia muito bem a rotina de Cristina em todas as manh�s; certamente ela conhecia, pois fora ela mesma que tinha ajudado Cristina criar esses h�bitos desde que ela tinha come�ado ir para a escola. Primeiro, estendia uma blusa branca padr�o da escola e a saia azul tamb�m de acordo com o exigido pela administra��o da unidade escolar. Judith ouviu a gaveta da c�moda sendo aberta e fechada enquanto Cristina escolhia a roupa �ntima. Judith n�o p�de impedir sua imagina��o em vislumbrar a filha vestindo a calcinhas de algod�o ao longo de suas pernas compridas morenas e bem torneadas. O suti� pequeno sendo abrochado nas costas. Judith come�ou a esfregar as coxas uma contra a outra, imaginando Cristina se vestindo. Antes de perceber, Judith j� tinha levantado e caminhado na ponta dos p�s, nua, corredor afora em dire��o ao quarto de Cristina. Ao entrar viu que Cristina estava usando apenas suas roupas �ntimas, e ainda segurava o vestido em uma m�o. Da� Judith disse:
– Eu vim lhe ajudar a vestir.
Cristina respondeu:
– Ah volte dormir, v� descansar eu me viro aqui sozinha...
Ela tamb�m n�o se sentia muito bem com tudo o ocorrera na noite anterior, mas mesmo assim ainda se mostrava a mais corajosa das duas.
– Bom se quer mesmo ajudar, ent�o tudo ok.
Judith aproximou mais de Cristina, pegou o vestido. Andou ao redor, indo atr�s de Cristina, ficando de p� muito pr�ximo a ela, de maneira que Cristina podia sentir a respira��o de Judith na parte de tr�s do seu pesco�o. Na orelha, quando ouviu Judith sussurrando:
– Vem querida, vamos por o vestido e guardar esse lindo corpo. Cristina ergueu a perna esquerda dela. Judith ajoelhou-se, esbarrando seu corpo nas costas nuas de Cristina. Ela ergueu o vestido de forma que uma das pernas de Cristina entrou at� em cima. Agora a outra. Cristina desceu uma perna e levantou a outra. Judith segurou o joelho, passando pelo vestido. Quando Cristina abaixou a perna, as m�os de Judith continuaram ali, acariciando enquanto o joelho e coxa passavam. Judith moveu o vestido lentamente para cima do corpo de Cristina, movendo as m�os dela ao longo dos quadris dela. Uma vez que o vestido estava no lugar, Judith alisou na frente e atr�s o pano. Judith se moveu para mais perto de Cristina para abotoar o vestido. Cristina podia sentir os peitos da m�e dela tocando seus ombros, os mamilos esquentando, cutucando insistentemente. Judith movia as m�os dela por cima do vestido, achando os bot�es e as casas de bot�o atrav�s de toque. Quando ela alcan�ou o segundo bot�o, Cristina come�ou a respirar pesadamente. Judith teve grande dificuldade para localizar o terceiro bot�o. Se abaixando, mas mantendo o corpo nu contra o da filha, ela fez seu caminho at� o bot�o mais baixo. O fechou depressa. Cristina gemeu e se excitou, at� que ela terminou. Logo, Judith apanhou a jaqueta jeans. Passando à frente, vestiu Cristina com ela, sendo cuidadosa para toc�-la o menos poss�vel. Estava ficando dif�cil se manter de p�. Judith p�s a m�o dela no t�rax de Cristina e ligeiramente a for�ou para sentar na cama. Se ajoelhando, Judith pegou as meias brancas e as esticou. Colocou o p� esquerdo de Cristina na meia, e lentamente a desenrolou canela acima, posicionando a ligeiramente acima do joelho dela. Cristina suspirou suavemente. Judith a ignorou e pegou a outra meia. Repetindo o mesmo processo anterior s� que agora na outra ´perna, ela deixou sua m�o continuar al�m do joelho direito de Cristina at� a metade da coxa dela antes de parar. Ela observou. As pernas de Cristina foram separando ligeiramente, e ela pode observar um pequeno naco de tecido de algod�o. Estava come�ando a ficar umedecido. Judith lambeu os l�bios, esperando que Cristina n�o se manchasse. Levantando, Judith disse para Cristina que ficasse de p�. Ela olhou para sua bonita filha. As meias acima dos joelhos eram bastante infantis na medida ideal para pernas longas bem torneadas. O vestido ia pouco abaixo das n�degas. Ela se levantou com as pernas dela separadas, a saia caindo ao redor de suas coxas. Cristina n�o sabia o que fazer com as m�os dela; elas estavam esfregando sua barriga.
– Cristina, voc� est� muito linda. Venha, d� me um beijo.
Cristina deu um passo adiante, e p�s os bra�os ao redor da cintura da m�e, nua. Ela olhou atentamente para a face dela por um longo instante, ent�o colou os l�bios nos de Judith. As m�os de Cristina se moveram pelas costas nuas de Judith. Judith acariciou a costas de Cristina, e baixou o vestido dela. O beijo ficou mais intenso com Cristina se aproximando mais pra perto de Judith. A m�o de Judith foi em baixo da saia de Cristina e come�ou a acariciar a parte gl�tea e redonda por cima da calcinha de algod�o. A perna dela achou seu lugar entre as de Cristina, e Cristina se esfregou nelas. L�bios abrindo, querendo um beijo l�nguas que circulavam se tocando, Cristina come�ou a gemer do fundo de sua garganta. O algod�o que segurava seus seios e vagina se tornou um obst�culo e um intensificador do prazer. Judith continuou acariciando ligeiramente o traseiro e as coxas de Cristina, sem toc�-la na vagina. Os peitos de Cristina se esmagavam contra os de Judith, e seus quadris balan�avam loucamente de um lado para outro em cima da coxa de Judith. De repente, Cristina deixou escapar um grito e apertou a m�e contra seu corpo. As pernas de C�ntia, fechadas apertando a coxa de Judith, estremeceram e apertaram com mais for�a. O beijo terminou l�nguido, com Cristina se afastando. Ela endireitou sua blusa e seu vestido. Ofegante, tirou a calcinha �mida e a deixou no ch�o. Ela n�o fez nenhum movimento para pegar outra limpa. J�lia olhou longamente para a filha e disse:
– Agora, pegue seus sapatos. Eu vou vestir algo e levarei voc� pra escola. Com apenas um aceno na cabe�a, Cristina passou pela m�e e desceu a escada. Judith virou e foi para o quarto dela, acariciando os peitos ligeiramente. Poucos minutos depois, Judith e Cristina chegaram à escola. Judith virou para a filha e disse:
– Tenha um dia maravilhoso, meu amor.
Cristina simplesmente se inclinou e beijou a m�e, mais longo que normalmente, nos l�bios. A m�o serpenteou brevemente entre as pernas da m�e. Ent�o ela pegou os livros e saiu do carro. Judith observou a filha correndo para o port�o de acesso. Judith permaneceu l� sentada no carro por alguns minutos, vendo as portas sendo fechadas por onde Cristina havia entrado. Engrenou a primeira marcha no veiculo e foi para casa preparar para mais um longo e agitado dia, e uma pergunta permaneceu sem respostas:
– Quando � que teremos outra noite como essa?
falcon
Se quiserem comunicar-se comigo o e-mail ta ai [email protected]