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FANTASIA RELIZADA

SONHO DE UM CORNO

Macei�, 27 de fevereiro de 2006. Desde quando comecei a ler revistas de contos er�ticos, fico imaginando os casais transando, principalmente quando leio historias de casais que s�o noivos ou casados. De uns tempos pra c� comecei a ter a fantasia de ver minha noiva trepando com outro cara, ou ate mesmo outros, mas sempre que eu falava nesse assunto ela brigava comigo. Depois de um tempo ela come�ou a aceitar e toda vez que a gente ia trepar eu pedia pra ela imaginar outro cara no meu lugar. Ela ficava pensando num cara que vive dando em cima dela. Dizia estava chegando o dia em que eu ia levar um belo par de chifres, que ia chegar toda suja em casa, etc. Eu gostava, mas j� estava ficando chato tanta conversa. Pedia pra ela realizar minha fantasia de ser corno, mas ela continuava resistindo. Depois de tanto insistir ela aceitou, s� que com duas condi��es, teria que ser com algu�m conhecido e depois ela poderia escolher algu�m pra trepar com ele. Eu logo concordei, mas tinha um problema, n�o tinha nenhum amigo confi�vel, ent�o resolvi contratar um garoto de programa e pedi pra ele dizer a ela que era meu amigo. Combinamos algumas coisas e marcamos o dia. Disse a ela como ele era e fantasiamos mais uma vez outro cara em nossa cama. Chegado o dia pedi a ela que colocasse uma roupa bem provocante, ela me atendeu e pos uma mini saia sanfonada com uma calcinha fio dental e uma blusa preta transparente que deixava todo o soultien a mostra, peguei minha moto e sa�mos, no caminho pedi pra ela realizar outra fantasia, que era de provocar os homens na rua exibindo-a pra eles. Quando chegamos perto de um ponto de �nibus, vi que tinha s� um cara e pedi pra ela levantar e deixar a saia voar. O cara ficou louco olhando pra bunda dela e eu de pau duro de olhar outro cara comendo minha noiva com os olhos. Toda vez que passava algum veiculo ela deixava sua saia voar, eu estava com muito tes�o, ela ficava alisando o meu pau dizendo que a hora estava chegando e que eu ia virar um corninho. Chegando no local marcado, apresentei-os e come�amos a beber e conversar, ap�s algum tempo sai dizendo ir ao banheiro, fiquei de l� olhando, ele estava dando em cima dela como o combinado. Voltei à mesa, os dois disfar�aram e mudaram de assunto, ela j� estava bem a vontade com ele, parecia que a gente se conhecia realmente. Depois de varias cervejas e conversarmos muito, decidimos ir embora, ao se despedir dele quase rola um beijo na boca na minha frente, bem no meio do bar, fiquei muito excitado. Quando sa�mos convidei ela pra ir a um motel, chegando la as coisas come�aram a esquentar, voltamos a beber, ela tirou minha roupa e come�ou a chupar meu pau, pra minha surpresa, perguntou se eu gostaria que fosse o pau dele que ela estivesse chupando. Eu disse que era tudo o que eu queria. Ela mandou ligar pra ele e eu liguei sem perder tempo, disse onde estava e perguntei se queria tomar mais algumas cervejas com a gente. Em poucos minutos ele bateu na porta, pedi pra ela ir atender, ela foi s� de calcinha e com a blusa sem soutien, ela estava muito gostosa, quando ela abriu a porta e ele viu os trajes que ela estava deu aquele sorriso e um beijo nela, perguntou por mim e ela disse que eu estava no banheiro. Os dois subiram, eu falei com ele e disse que ia tomar um banho e ficasse a vontade. Fiquei um tempo e depois sa� bem devagarzinho, quando olhei, eles j� estavam se beijando, comecei a me masturbar. Voltei ao banheiro e dei mais um tempo, olhei novamente, ele estava chupando a bucetinha dela e ela se revirando na cama. Sem querer ela me viu pelo espelho, sentou na cama de frente pra ele e come�ou chup�-lo olhando pra mim. Fazia uma carinha de puta, lambia e beijava a cabe�a do pau dele e ficava me olhando. Eu queria sentir o gosto de pica na boca dela, parece que ela leu meus pensamentos. Me chamou pra perto, eu me aproximei e sentei perto dela. Ela chupava o pau dele e me beijava, mas eu queria mais, comecei a beij�-la com o pau ainda dentro da boca dela, beijava com tanta vontade que em certo momento a rola dele saiu da boca dela e entrou na minha. Fiquei l� parado com aquele pau enorme na minha boca sem saber o que fazer, s� deu tempo de passar a l�ngua na cabe�a dela. Minha noiva me afastou carinhosamente e disse que aquela j� tinha dona. Eu me afastei e fiquei do corredor olhando. Ele deitou, ela sentou no pau dele bem devagar e ficou cavalgando e gemendo, depois ele a p�s de quatro e enfiou tudo de uma vez, como ela j� estava muito molhada, entrou rapidinho, ela ficava olhando pra mim e me chamando corno, dizendo que s� estava come�ando. Ele comeu ela em varias posi��es e depois de um tempo disse que ia gozar. Ela ajoelhou de frente pra ele, ele enfiou o pau na sua e come�ou a se masturbar, em poucos segundos a boca dela estava cheia de porra, eu me aproximei pra beij�-la, mas ele a beijou primeiro, ent�o e lambi seus seios que estavam sujos tamb�m. Ela disse: fica ai corninho que eu vou tomar um banho com o meu novo macho. No banheiro treparam de novo, depois que ele saiu, vestiu a roupa e foi embora. Pedi pra ela levar ele ate a porta nua, ela ainda pegou no pau dele e disse: ate a pr�xima. Quando voltou, eu estava deitado na cama, ela n�o perdeu tempo, subiu em cima de mim e j� foi enfiando meu pau na sua bucetinha, n�o demorou muito e eu j� estava gozando. Ela dizia: goza meu corninho que amanh� eu vou dar pra outro e voc� n�o vai nem saber quem �, s� vai ficar imaginado. Eu a beijei muito e fomos dormir.



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