� a primeira vez que vou contar algo que passou comigo, pois por norma sou muito reservado, mas como a minha companheira gostava de saber como reagiriam as pessoas ao ler a nossa hist�ria, pediu-me para o fazer. Aqui vai.
Somos casados os dois com c�njuges diferentes. Temos a mesma idade (50 anos). Eu moro em Portugal e ela no Brasil.
Como a minha mulher n�o gosta de sexo e por causa da SIDA n�o vou à procura de prostitutas (porque n�o gosto de usar camisinha. Ao natural � bem melhor), inscrevi-me num site de encontros e come�amos a comunicar. Passados quatro dias de troca de e-mail’s, entramos no chat. Conversa c�, conversa l� e com a webcam v�amo-nos bem. Namorar na net � tudo muito r�pido e tem os seus prazeres. A hora que ela estava livre, pois dava assist�ncia à M�e (bastante idosa) era sempre depois das 20H00 e em Portugal 24H00. Minha mulher e meus filhos j� deitados, era um namoro silencioso.
Ela disse-me que com a dist�ncia do marido a car�ncia estava a bater à porta e como o calor do Brasil, quando estava na net usava camisinha transparente. Que regalo para os olhos, pois apesar da idade os seios eram bem direitinhos. N�o muito grandes, tinham o tamanho certo. Com as aur�olas dos bicos a notarem-se bem.
Claro que com esta vis�o e homem n�o � de ferro, o meu instrumento ia crescendo.
Teclei para ela isso e ela n�o acreditou. Levantei-me, baixei a boxer e logo o instrumento saltou durinho. N�o � grande mas � muito trabalhador. Quando o viu disse que era o tamanho certo para ela e que a sua calcinha j� estava molhadinha. Claro que pedi na hora para ver, mas ela meio envergonhado respondeu que n�o, pelo menos naquele dia. Um dia bem alto na noite, perguntei-lhe como fazia para matar a car�ncia, o que ela me respondeu que tomava comprimidos para dormir. Pedi-lhe para n�o fazer isso e como n�o esta afim de procurar homem, podia sempre usar a masturba��o. Eu mesmo fazia nos dias que aquecia demais.
Durante perto de quinze dias mantivemos este interc�mbio, nunca me dando a conhecer mais que a transpar�ncia, at� que houve um dia que a ensinei a masturbar-se. Disse-lhe:
“Antes de ir para a cama tomas um banho bem fresquinho e vais deitar-te ainda molhada. Apagas as luzes e pensas no homem que gostavas que estivesse contigo. Vai imaginando que o teu amante segura nos teus dedos e percorre todo o teu corpo, seguindo at� ao entre-pernas. Massaja o cl�toris e a mocinha. Quando estiveres preparada enfia um dedo e deixa-te gozar o prazer do amor solit�rio”.
No dia seguinte contou-me que tinha conseguido e mostrou-me o seu corpo todo nu. Que imagem bela retenho desde esse dia. N�o vejo a hora de ir ao Brasil para beijar e tocar aquele corpo que tantas vezes me fez masturbar.
Obrigado por me terem lido e se gostaram desta passagem da minha vida escrevam-me para [email protected].