Ol�... Me chamo Luanna e venho contar uma das aventura mais perigosas e excitantes que j� tive. Pra voc�s terem no��o de como eu sou, eu sou loira, tenho cabelos compridos e 1,65, peso mais ou menos 57, tenho quadril largo e bumbum grande, coxas grossas, seios m�dios, olhos castanho-claros. Gosto muito do meu corpo, e mod�stia à parte, os homens tamb�m.
Gosto muito de festas e baladas, vivo saindo. Tenho tara por lugares p�blicos e j� realizei v�rias fantasias, apesar de ser arriscado. H� 4 meses fui numa festa na casa de uma amiga; ela estava fazendo anivers�rio. A casa era grande e tinha muita gente na festa, muitos conhecidos e amigos meus. Quando cheguei, fui apresentada pro Michael, amigo de um amigo meu. Ele era forte, moreno, tinha ombros largos, costas irresist�veis, um olhar muito sedutor. Peitoral e abd�men definidos, do jeito que eu gosto. Nos cumprimentamos somente, e eu fui dan�ar. Ele ficou me olhando dan�ar a noite toda, mas n�o veio conversar. Retribu� os olhares e j� sentia um certo tes�o por ele. Dan�ava de um jeito mais ousado olhando safada pra ele, que sorria pra mim, e fixava os olhos nas minhas pernas, à mostra por causa da saia. Rebolava pra ele, e ele sabia disso.
Depois de muitos olhares, fui at� a cozinha buscar uma bebida, que tinha acabado. Ningu�m estava entrando l�, e eu entrei no escuro para abrir a geladeira. Havia um v�o depois da geladeira e do freezer, rente a uma porta, bem perto de um gabinete normal de cozinha. Era a parte mais escura. O resto todo s� estava iluminado pelo luar que entrava pela janela. Entrei e peguei uma garrafinha de vodka que estava na geladeira, abri ali mesmo e tomei um gole. Me distra� e senti duas m�os me segurando de levinho pela cintura. As m�os dele eram fortes, tinham uma pegada legal e ele me puxou por tr�s, me deixou bem pertinho do corpo dele. Subiu uma das m�os devagarzinho e chegou a minha nuca, fazendo um carinho por baixo do meu cabelo que estava solto, e eu encostei minha cabe�a no ombro dele. Ele tirou a garrafa da minha m�o e deu dois passos comigo, a colocou em cima do gabinete, colocou meu cabelo pro lado e foi beijando meu pesco�o devagar. Me prendeu no corpo dele com uma das m�os apertando o meu quadril do jeito que eu adoro. At� deixar a marca do peso das m�os, de t�o forte e gostoso. Estava louquinha por ele j�, e ele parecia me querer demais. Me virou de repente, eu sorri maliciosamente pra ele e colei meu corpo no dele e nos beijamos ardentemente, um beijo forte e molhado. Dava pra sentir o volume por dentro da cal�a conforme esfregava meu quadril no dele, pra um lado e pro outro, coladinho. N�s ouv�amos os risos e os passos das pessoas na sala bem do lado, mas esse perigo me excita ainda mais e eu estava adorando a ousadia daquele desconhecido. Quanto mais algu�m amea�ava entrar, com mais tes�o n�s fic�vamos. Ent�o ele colocou as m�os quentes por baixo da minha blusinha soltinha e subiu at� os seios, acariciando de leve e apertando mais, brincando com a l�ngua na minha boca ao mesmo tempo em que brincava com os biquinhos, passando os dedos devagarzinho. Estava completamente molhada a esta altura, me enchendo de tes�o. Coloquei as m�os pela camiseta dele tamb�m e arranhei de leve as costas, fiz uma massagenzinha com as pontas dos dedos. Ele desceu as m�os e massageou minha barriga, desceu mais e apertou minhas coxas, meu bumbum e massageou minha bucetinha por cima da minha calcinha, que era bem pequenininha, e j� sentia o quanto eu estava molhada. Eu apertava a cintura dele forte, passeava com as m�os pelo peitoral delicioso dele, ficava passando os dedos pra provocar arrepios. Perdi um pouco o senso e suspirava mais, mais ofegante, na orelha dele, quando n�o est�vamos beijando. Foi um amasso delicioso at� que ouvimos um barulho mais forte de algu�m que entrou pra ver se tinha algu�m, ele ficou mais tenso assim como eu, e como ningu�m nos percebeu, voltamos com mais desejo ainda. Ele riu pra mim e eu ri tamb�m, e ele pegou na minha cintura com mais for�a. Me levou pro v�o entre a porta e o freezer, me encostou forte na parede e me levantou, dobrando minhas pernas, que abra�aram o quadril dele. A saia subiu todinha e eu podia sentir a press�o cada vez maior do pau dele na minha bucetinha. Me beijava sugando a minha boca, eu levantando a camiseta dele e me abaixando pra beijar o peito dele, ele com as m�os apertando gostoso a minha bunda, est�vamos ofegantes e com pressa, os movimentos eram fren�ticos e os beijos muito r�pidos, como se algu�m fosse nos pegar a qualquer minuto, e isso estava me enlouquecendo. Ele levantou minha blusa toda e chupou meus seios com vontade, eu guiava a cabe�a dele e enquanto chupava um, brincava com o outro, e ia alternando. Gemi baixinho e ele chupou com mais for�a, continuei gemendo pra que ele continuasse assim e ele foi. J� n�o aguentava mais de vontade de dar pra ele ali prensada na parede, e procurei pelo pau dele, olhando bem safada nos olhos dele. Ele descolou um pouco e me segurou enquanto eu abria o bot�o e o z�per da cal�a dele, bem r�pido, e for�ava pra baixo a cal�a com a m�o pra que ela descesse. Desceu um pouquinho e ele abriu ligeiramente as pernas pra que ela n�o ca�sse no ch�o. Era forte e conseguia me manter numa boa colada na parede e no corpo dele, e eu nunca tinha transado nessa posi��o. Com as m�os senti aquele pau grande e duro, pulsando, enquanto ele sugava meu pesco�o. Voltou a me prensar na parede, colamos os corpos quentes e suados de nervoso e tes�o, e ele colocou as m�os por dentro das al�as da minha calcinha fininha e puxou de uma vez s� pra frente, bruto, me fazendo suspirar e respirar mais r�pido. O tecido at� se esticou mais, quase rasgando, da for�a com que ele puxou, e da pressa que tinha em me possuir. Olhando pra mim, parou de repente e come�ou a dedilhar minha bucetinha, procurando ver minha cara de prazer e sorrindo maliciosamente, com jeito de dominador. Eu me derretia nos dedos dele, ele brincava com o meu grelinho ao mesmo tempo em que apertava meu bumbum; fiquei me contorcendo ali, gemendo pra ele, louca pra ter aquele pau todinho dentro de mim. Os gemidos fizeram com que ele se excitasse mais, e colasse o pau por cima da cueca na minha bucetinha. Completamente louca, puxei a cueca dele pra baixo e pequei aquele pau gostoso para esfregar no meu grelinho, e maltratar ele do mesmo jeito que ele me maltratou com os dedos. Ele for�ava a entrada e eu desviava, cada vez for�ando mais, gemendo no ouvido dele colada no corpo dele, at� que n�o resisti e deixei que ele entrasse de uma vez s�, gemendo mais alto, e ele tampou minha boca com a m�o como sinal de que eu n�o podia fazer barulho. Come�ou o vai-e-vem lento, bem lento, gemendo como eu, ali na cozinha no meio da festa, onde qualquer um poderia entrar a qualquer momento e nos pegar em plena transa, uma loucura. Em pouco tempo dariam pela nossa falta e iam come�ar a nos procurar, eu at� tentava pensar em parar, mas era irresist�vel, e o Michael sabia muito bem como me pegar. O vai-e-vem foi aumentando de ritmo, foi ficando mais forte, o pau dele l� no fundo, entrando e saindo com tudo, meu corpo todo pulando, e ele hipnotizado pelos meus seios balan�ando no ritmo, descia e ficava lambendo com a ponta da l�ngua os biquinhos duros, ainda apertando meu quadril e me puxando pro vai-e-vem, eu estava totalmente rendida a ele, ao ritmo dele, que ficava alternando entre lento e bem r�pido. Apertava o pesco�o dele olhando a express�o forte de dom�nio, me comendo do jeito dele, me fazendo dele do jeito que ele queria e me dando prazer. Estava gemendo cada vez mais alto e quase a ponto de gozar, mas ele me segurava pro gozo ficar mais gostoso, me apertava e estava ofegante, me lambendo e me comendo. Estava t�o louca que nem me importava estar prensada na parede, e queria mais e mais. O quadril dele ia pra frente e pra tr�s, ele puxava meu bumbum pra poder penetrar mais forte, eu rebolava no pau dele. Pedia mais baixinho, e ele aumentava o ritmo. N�o resisti e comecei a tocar meu grelinho, passar a pontinha do dedo bem r�pido nele e apert�-lo, fechando os olhos de tes�o, de ter um pau me comendo e um dedinho no meu grelo. Pedia mais e mais, e ele atendia. Apertava o ombro dele com uma m�o e com a outra fodia meu grelinho, ficava toda arrepiada com aquela sensa��o, queria gozar loucamente. Rebolava mais devagar e r�pido, pra deix�-lo com mais vontade de me foder. O suor escorria. Ele me comia gostoso e me dominava. Numa hora me puxou mais r�pido, bem r�pido, me liberou pro gozo e gozou gostoso bem dentro de mim. Eu me contorcia na parede tentando achar f�lego enquanto sentia o l�quido quentinho dele l� dentro, e a for�a da esporrada gostosa dele. Ele, de olhos fechados, tamb�m tentava achar f�lego e se deliciava ouvindo os meus suspiros, com o pau todinho dentro de mim e me esporrando com vontade. Aos poucos foi diminuindo a for�a com que me segurava na parede, est�vamos suados e com as roupas amassadas; quase nus ali na cozinha com as pessoas a um c�modo de dist�ncia, rindo, conversando, e a m�sica alta. Ele foi descendo minhas pernas e eu mal conseguia ficar em p� do efeito do orgasmo maravilhoso, e ele, segurando minha cintura suave, ainda teve energia pra me puxar e deu um beijo bem molhado e demorado, e sorriu safado depois. Eu sorri tamb�m. Colocamos as roupas devagarzinho, peguei a garrafinha de vodka e sa�mos da cozinha, nos ajeitando, como se nada tivesse acontecido. Sa� realizada, com o corpo quente e os l�bios fervendo, at� tonta. Minha boca tinha o gosto da boca dele misturado com o sabor da vodka. N�o trocamos uma s� palavra, s� sab�amos quais eram nossos nomes, e nada mais um do outro. Antes de voltar a conversar com os amigos, ele me puxou e perguntou no meu ouvido se eu n�o queria mais. Eu disse que sim, que queria muito mais. Ele me disse ent�o pra que eu o esperasse perto do carro dele em mais ou menos uma hora (me falou que carro era), e que n�s pod�amos passar um fim de semana inteiro juntos e transando o tempo todo e de todos os jeitos se eu topasse. Eu disse que sim. Desse jeito, realizei a minha fantasia de transar com um desconhecido da melhor forma poss�vel, escondida, na adrenalina. Conto o que aconteceu depois num outro conto, e voc�s n�o fazem id�ia das loucuras que eu e o Mike fomos capazes de fazer naquele fim de semana. Espero que tenham gostado da minha aventura na festa. Se voc� gostou do conto e quer dividir experi�ncias comigo, eu vou adorar. Me manda um e-mail que, quem sabe, voc�s viram que eu adoro aventuras... [email protected]. Beijinho... Lu.