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CARLA, NA FORMATURA DO ENSINO MEDIO

Ol�, este � meu primeiro conto aqui, ent�o, permitam-me que me apresente.Meu nome � Luiz, tenho 22 anos.Pratico nata��o desde os 4, o que realmente me proporcionou um belo t�rax, acrescido de largos ombros.Tenho 1.86, sou moreno claro, cabelo escuro e curto(cortado em asa delta), olhos tamb�m castanhos.N�o tenho nenhuma barriga, apesar de gostar de um chope com os amigos, de quando em vez. Sou professor de Ingl�s em um curso conhecido e fa�o faculdade de Estat�stica, no Rio de Janeiro.

Bem, sem mais delongas, vou narrar um acontecimento antigo, da �poca na qual eu cursava o ensino m�dio.Tinha exatos 19 anos na �poca.Pois bem, ao fim do terceiro ano, minha turma acertou de n�o participarmos do baile de formatura.Far�amos uma viagem, s� n�s, para algum lugar da regi�o dos lagos, mais a nordeste da capital.Optamos por Cabo Frio, alugamos uma casa e fomo-nos de encontro às nossas “f�rias”.

Chegando l�, por volta das 3 da tarde, jogamos as malas para dentro da casa e, pegando nossas roupas de banho, fomos todos à praia.Brincadeiras, corridas, “brigas de galo”...tudo normal, o que mais me chamou a aten��o foi o realmente diminuto tamanho do biqu�ni de Carla.Carla...mulata do sorriso f�cil, rosto lindo, com aquelas cl�ssicas covas nas bochechas, durante as comuns gargalhadas, dona de um corpo muito bem arrumado pela m�o divina, seus 1,65m(estimados) comportavam uma bela bunda, rodeada por pernas grossas e chamativas, seus seios eram o grande atrativo, grandes como mam�es, e sob aquele dado biqu�ni, ficavam ainda mais exuberantes.Seus mamilos salientes, a todo momento me davam esperan�a de rasgarem aquela pe�a min�scula e libertarem aqueles seios à vista publica.Ap�s esse pequeno devaneio, estou a olhar pra o c�u, e que belo c�u...diferente do costumeiro cinza-azulado da capital; quando algo toca-me no bra�o, viro e deparo-me com uma pequena e fr�gil m�o de uma cor negra t�o bela que contrastava perfeitamente com o tom da minha pele.

Oi, Luiz, t� fazendo o que a�? Vem brincar com a gente! – N�o pude resistir àquele encanto de voz e deixe-me ser guiado ainda olhando para o c�u.Ela p�ra abruptamente e para minha felicidade, a in�rcia empurra meu corpo de encontro ao dela, o que instintivamente me excita e constrange.Mas, para minha felicidade, ela n�o se encabula com a situa��o, pelo contr�rio, estende suas m�os para tr�s, em busca das minhas.Aperto-lhe gentilmente as m�os e vejo as suas tr�mulas; passados alguns segundos e meu p�nis j� latejava sob a sunga.Ela ent�o solta minhas m�o e continuamos todos com a briga de galo, mas aquela mulata n�o me saia da cabe�a....

Ap�s algumas horas, fomos todos para casa, como gosto muito de nadar, fiquei um tempo mais na praia e por isso voltara bem mais cansado que os demais.� noite, todos sairiam, mas eu estava um tanto desanimado.Mais uma vez, Carla me surpreende, neste dia e diz para todos que ficaria na casa, pois tinha que arrumar algumas coisas, no alvoro�o, a desculpa cola e todos menos n�s se v�o.Passados alguns momentos, ela aparece na minha frente, perguntando se posso ajud�-la a “por tudo no lugar”.Sua voz sexy e o min�sculo traje que voltara a usar, puseram de uma vez em minha cabe�a que o que ela queria era vara.

Fomos à cozinha e ela se agachou para procurar algo debaixo da pia,O biqu�ni que j� n�o escondia quase nada, entrou quase que totalmente naquela bunda �mpar e n�o me contive, cheguei pelas suas costas e comecei a ro�ar-me nela.Ela rapidamente vira e com uma cara de vadia que nunca tinha visto nela, diz-me:

-Porque est� fazendo isso? Sabe que n�o podemos, sabe que eu n�o quero – suas palavras j� eram desconexas, conforme eu j� a masturbava com os dedos.

-N�o adianta recuar agora, voc� t� � querendo uma bela foda desde que chegamos aqui!Ajoelhou tem que rezar! – n�o pensei que ela seria t�o r�pida.Em um s� movimento, arrancou-me a bermuda e a cueca, liberando meu p�nis, j� rijo.Ela, sem cerim�nia, abocanha-o todo e come�a a movimentar-se de tr�s para frente e tamb�m na forma de giros, tira-o da boca e p�e-se a lamb�-lo.Fica variando nisso por uns minutos e n�o me contenho, sem pr�vio aviso, jorro todo meu esperma naquela cara de anjo do mau.Ela sorri e com a m�o direciona o que sobrou à boca, engolindo tudo.

-Agora � minha vez! – digo, enquanto arranco com uma puxada s� seu biqu�ni(a parte de cima) ficando a mamar aqueles seios fenomenais, como um c�o.Vou lambendo e mordiscando enquanto tiro a parte de baixo e com meus dedos, come�o novamente a masturb�-la.Ela geme descontrolada, dizendo palavras sem o menor sentido.Eu finalmente alterno.Ponho-a em cima da pia e come�o a chupar aquela deliciosa boceta mulata, j� toda encharcada.Ela j� grita de tes�o e eu continuo lambendo-a como um animal. Ora no clit�ris, ora no seu buraquinho, com os dedos me auxiliando.O cheiro de sexo toma conta do local e quando apenas introduzo dois dedos em sua coninha, ela grita e se contorce como uma �gua no cio.Eu continuo a lamber e sugar, ela ent�o pressiona minha cabe�a contra sua virilha, tirando-me o ar.Levanto minha cabe�a e me aproximo de seu ouvido:

-Gostou?

-Uhuuum.....

-Sabe que ainda tem muito mais n�?

Beijamo-nos como famintos e quase rasgamos nossas bocas.Ela ent�o, ainda em cima da pia abriu mais ainda s pernas e puxou-me pelo pau em dire��o à sua xaninha.Introduzi lentamente, e ela gritava:

-Anda logo...me arrega�a....esfola essa sua vadia, eu quero pau!

Terminei de enfiar meus 19 cm por completo e ela deu um grito, num misto de tes�o e dor.Comecei os movimentos como se minha vida dependesse deles, era t�o r�pido e t�o forte que su�vamos como maratonistas.Enquanto estocava com vigor, mamava em seus seios e apalpava sua bunda com for�a.Vez ou outra largava seus seios e calava seus gritos com minha boca.Ela n�o parava:

-Aaaaai...que del�cia....que queria ter dado pra voc� antes...mete, vai com vontade...me arreganha todaaaa!

Continuamos assim por uns dez minutos e ela ent�o se levanta da pia e me empurra para tr�s.Caio ao ch�o e ela imediatamente come�a a cavalgar-me com uma louca, ela pulava tanto que algumas vezes meu p�nis sa�a por completo de sua xoxota.Ela se levanta um pouco e come�a a rebolar em cima do meu pau.Nessa hora eu enlouqueci, puxei-a de uma vez s� para baixo e meu pau entrou por completo.Ela gritou de dor e olhou para mim novamente com aquela cara de safada:

-Anda logo, t� esperando o que? Eu quero foder!

Continuamos assim por mais um bom tempo e grit�vamos como loucos, at� que eu disse a ela:

-Sai de cima que eu quero gozar na tua cara de novo!

Ela pulou em cima de mim, eu levantei e se ela se ajoelhou à minha frente, punhetando meu pau como uma louca enquanto lambia a cabe�a.N�o aguentei mais e gozei muito, muito mesmo naquela cara de puta; ela lambeu o que podia e o resto colheu com a m�o e ficou lambendo os dedos, foi quando ouvimos a porta sendo destrancada.Rapidamente corri, vesti minha bermuda sem cueca mesmo e me deitei sob as cobertas, ela correu direto para o banheiro, pois ainda estava toda suja.O pessoal chegou e sequer nos perguntou algo.Transamos mais algumas vezes nessa mesma viagem, mas fora os encontros anuais do pessoal, nunca mais nos encontramos.Saudades Carlinha....



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