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IRM�S TROCAM OS MARIDOS E ELES N�O PERCEBEM.

Meu nome � Simone e tenho 32 anos. Sou loura corpo bronzeado, 60 kilos e 1,67 mt altura. Sou Casada com F�bio 35 anos, cabelos longos, um gat�o. Minha irm� Sara, tem 28 anos e atualmente, tem o mesmo peso que eu, 60 kilos, 1,66 mt altura e � casada com Jefferson, 30 anos, meu cunhado moreno e bonit�o. Resolvi contar este fato que se passou com n�s porque o analisando agora depois de um tempo, percebe-se que n�o � um fato muito comum. Eu e minha irm� n�o somos g�meas, mas somos constantemente confundidas uma com a outra. �s vezes as pessoas conversam minutos comigo pensando que sou minha irm� e o inverso acontece com ela. Somos exatamente iguais? N�o, n�o somos. O que acontece � que temos o mesmo estilo, corte e pintura de cabelos e temos praticamente o mesmo peso e gestos. Ent�o apenas pessoas que n�o nos conhecem muito bem, � que fazem esta confus�o. Quando sa�mos de casa a passeio, quase sempre sa�mos os dois casais juntos. Deixamos os filhos com os av�s e partimos juntos em busca de alguma divers�o. E o que aconteceu com n�s foi o seguinte :

Em janeiro de 2005 aproveitando nossas f�rias, passamos a sair todos os finais de semana e exatamente na ultima semana de janeiro, decidimos ficar hospedados em uma dessas fazendas em que se pode pescar, andar a cavalo etc. Ficamos em um chal� de dois quartos muito espa�osos e aconchegantes. Nossa rotina era a de acordar cedo, passear pescar e beber. Numa tarde em que os nossos maridos estavam pescando, come�amos, eu e minha irm� a fazer chacota desses acontecimentos em que as pessoas nos confundiam, e a brincar que se nossos maridos continuassem a beber do jeito que estavam bebendo, nem ele mais saberiam a diferen�a entre n�s duas. Rimos muito at� que minha irm� Sara disse que se na hora da “Transa” a noite resolv�ssemos trocar de cama, nem assim eles saberiam. Desta vez, n�o ri e perguntei � ela se realmente ela achava que n�o notariam a diferen�a? Houve sil�ncio e senti que pintou um clima entre n�s duas. Um clima estranho como nunca senti. Apesar de muito unidas, jamais falamos da nossa vida intima envolvendo os maridos. Falamos de sexo sim, mas de uma maneira geral, sem envolver quem amamos. Mas pintou um clima naquele momento que me excitou muito, nunca tinha me imaginado com meu cunhado e tenho certeza que naquele momento minha irm� tinha os mesmos pensamentos com rela��o a meu marido. Senti um pouco de raiva e ci�me, mas ao mesmo tempo esperava que minha irm� me convidasse para algum plano, alguma coisa. Que ela tomasse alguma atitude afinal, aquilo me parecia muito excitante. Os segundos de sil�ncio pareciam horas e tive vontade de falar para ela para tentarmos fazer isso, trocar no meio da noite de cama, mas n�o tinha coragem. Meu cora��o estava disparado. N�o tinha for�as nem pra falar, at� que minha irm� me perguntou sem olhar nos meus olhos, se eu n�o me importaria de ela transar com meu marido? Em tom quase de brincadeira, respondi que n�o. N�o desde que ela n�o se importasse de eu transar com o marido dela. Ela fechou o semblante e me alertou que estava falando s�rio. Confirmei que estava falando s�rio tamb�m. Ent�o ela disse que precisarimos combinar, planejar para nada dar errado e que se desse, ter�amos que ter alguma desculpa muito boa em m�os, pois poderia haver at� separa��o. Foi ai que me toquei o quanto era grave o que est�vamos prestes a fazer. Mas fiquei quieta. O tes�o parecia pensar por mim. Depois do almo�o fomos para o lago s� n�s duas, exatamente para planejar o jeito com que far�amos nossos desejos acontecerem. Havia sil�ncio entre n�s duas. O clima tinha mudado entre n�s, mas agora parecia tarde para desistir. Combinamos o seguinte naquela tarde: Far�amos isso no ultimo dia de pernoite no chal�, que seria domingo. Era sexta feira e n�o far�amos sexo com eles at� esse dia. Far�amos um jantar regado a muito vinho e ambas reservadamente cada uma com seu marido, pediria para que n�o bebessem muito pois quer�amos nos despedir do chal� transando. Deixar�amos os penteados diferentes. Uma ficaria de cabelo preso e a outra, cabelo solto e depois na hora da troca mudar�amos. Lingeries da mesma cor e o mesmo perfume tamb�m fariam parte dos nossos planos. Beber�amos um pouco tamb�m e fingir�amos um leve porre para que caso fossemos pegas, tiv�ssemos uma desculpa, mas a principal arma com que cont�vamos era mesmo a sorte. Enfim estava tudo certo e planejado. Qualquer desist�ncia teria que ser comunicado a outra at� domingo ao meio dia. Qualquer mudan�a nos planos tamb�m. Convers�vamos pouco desde ent�o eu e minha irm�, a ponto de nossos maridos perceberem a mudan�a. Tive a id�ia genial de dizer a eles que t�nhamos brigado, mas que j� est�vamos em paz novamente e comemorar�amos com um belo jantar no domingo à noite. Percebi que minha irm� ficou aliviada, J� era s�bado à noite e ansiedade aumentava a cada hora que passava. Evitei meu marido nessas noites, mas tive que me masturbar. Estava muito ansiosa e com muito tes�o. Tinha certeza que minha irm� estava assim tamb�m. No domingo ao meio dia, minha irm� me disse que o mais certo seria n�s trocarmos as calcinhas e suti�s, pois n�o t�nhamos iguais. Come�ar�amos a transar, pedir�amos para ir ao banheiro e l� far�amos as trocas e mudan�as. Quando fossemos para os quartos trocados, n�o falar�amos mais, s� concordar�amos com nossos maridos com aquele famoso “hum hum” ou “ah�” e fim. O resto seria consequ�ncia. Confesso que estava apreensiva e preocupada. N�o sabia mais se minha irm� fazia aquilo por mim ou por ela ou por qu�? Se tudo fosse como planejamos, nossos maridos n�o deveria notar grandes diferen�as. Nossos corpos eram muito iguais. Apenas eu tinha uma marca de biqu�ni mais forte e menor que a da minha irm� e uma leve diferen�a nos seios. J� pra n�s a diferen�as seriam enormes. Jefferson o marido de minha irm� � moreno, 1,79 mt, e meu marido � claro, 1,75 mt. Pessoas bem diferentes. O jantar foi muito divertido. Em alguns momentos cheguei a esquecer da tram�ia que t�nhamos planejado. Nossos maridos falaram muito sobre pesca, futebol mulheres etc. Participamos ativamente das conversas. Em determinado momento quando meu marido foi a cozinha pegar mais vinho fui at� l� e comuniquei minhas inten��es para aquela noite. Ele me respondeu com um “at� que em fim”. “Achei que estava rolando uma greve. “ Voltamos e minha irm� piscou para mim. Ela tinha feito a parte dela tamb�m. A partir desse momento, as horas demoravam a passar at� que minha irm� fingindo que estava levemente embriagada pediu para Jefferson para irem para cama. Meu cora��o foi parar na boca. Me controlei e pedi para F�bio para irmos para a cama tamb�m. Nos despedimos todos e fomos todos para o quarto. Depois de escovarmos os dentes, meu marido deitou s� de sunguinha na cama. Ele parecia mais bonito e gostoso aquela noite. Me despi na frente dele para ele poder notar a calcinha e suti� vermelho que eu estava. Ele me pediu para apagar as luz e ir deitar. Fiz isso prontamente. Mal deitei e meu marido come�ou a me beijar e me agarrar. Me deixou de lado, me deu um beijo na boca e cravou sua m�o em minha bunda. Levou sua m�o at� a minha boca e fez eu chupar o dedo dele. Ent�o baixou a m�o, afastou a calcinha e enfiou o dedo no meu c�, com for�a. Delirei. A� ele me pediu para chupar seu pau. Concordei, mas pedi a ele para ir ao banheiro primeiro. Disse que iria no escuro para n�o acordar minha irm� e meu cunhado. Ele concordou e me pediu para voltar logo. Quando cheguei no banheiro minha irm� ainda n�o estava. Gra�as a Deus, logo ela chegou. Trocamos as roupas intimas e mudamos os cabelos. Ela disse que j� tinha come�ado. Fomos, meio sem pensar e sem entrar muito em detalhes. Minha irm� me passou a calcinha preta dela e senti que estava encharcada. Ela devia estar com muito tes�o tamb�m. Meu cora��o disparou, entrei no quarto escuro e fui logo subindo na cama, me guiando apenas pelas m�os. Encontrei as coxas de Jefferson e em seguida seu pau. N�o pensei muito, abocanhei o pau dele e comecei a chupar. O marido de minha irm� se arcava de prazer. Gemia baixinho como se estivesse sofrendo. Percebi automaticamente a diferen�a do pau de Jefferson com a do meu marido. O dele era mais curto, mas, mais grosso. No escuro eu apalpava e tentava adivinhar as propor��es. Suas pernas eram muito peludas. Eu estava me deliciando. Afinal estava com um pau diferente na minha boca. Fazia 19 anos que eu transava s� com o meu marido.E imaginar que o homem era o marido de minha irm�. Ainda tinha o fato de meu marido estar comendo minha irm�. Nossa que loucura! Que Tes�o. Ent�o Jefferson abaixou as m�os e me puxou para cima. Evitei ficar de frente para ele e dei as costas. Ele pareceu n�o se incomodar e ficou ro�ando seu pau na minha bunda. Levantou a minha perna para cima e pos o pau entre minhas pernas. Eu arrumei o pau dele na entrada de minha buceta e ele empurrou. Senti um prazer incr�vel e soltei um forte gemido. Jefferson devia estar muito b�bado. Isso me dava mais confian�a para me soltar. Ele me pediu carinhosamente para abrir um pouco a bunda com as m�os. Fiz isso.Ele come�ou a meter em mim. As vezes ele empurrava bem fundo e a� eu soltava um gemido meio descontrolado. Eu podia sentir a diferen�a do pau dele. Ele pegava um pouco nas laterais da minha bunda, pelo fato de ser mais grosso que o de meu marido. Pus a m�o na perna dele. Senti aqueles pelos. Senti outro homem. Que maravilha ! Ent�o tive uma grande surpresa. Falando baixinho, Jefferson chamando-me de Sara, perguntou se podia Fantasiar? Concordei. Disse “ah�” N�o podia falar outra coisa. A� ele perguntou se podia imaginar que estava comendo minha irm�. ? Que na verdade era eu. Ou seja, ele pediu para imaginar que estava me comendo, e n�o sabia que estava. Fiquei perplexa. Ele j� alimentava desejos por mim e ainda por cima falava isso pra minha irm�. Talvez por isso ela tenha concordado em fazer isso, at� mesmo planejado. Concordei com tudo pois n�o podia fazer outra coisa. Enquanto me comia, com muita efici�ncia, ele agora me chamava pelo meu nome. Dizia coisa do tipo: “mete comigo Simone”eu sei meu amorzinho que voc� gosta de imaginar que como sua irm�”. Gente, minha irm� ainda por cima gostava que o marido falasse que me comia. Quando Jefferson estava quase gozando parei de mexer e tirei o pau dele de dentro de mim. S� o abaixei um pouquinho e o direcionei para meu c�. Ele pareceu surpreso e me perguntou se eu iria tentar hoje ? Sem saber muito o que era concordei.Conclui que minha irm� talvez n�o praticasse muito o sexo anal. Ela estava ent�o “fodida” por que era o que o meu marido mais gostava e se n�o quisesse ser descoberta teria que fazer hoje. Jefferson apenas cuspiu na m�o, por isso foi dif�cil de entrar, mas entrou, e o homem enlouqueceu. “ Vou devagar” “Preciso aproveitar esse momento” dizia ele baixinho.Sofri com aquele cacete, meio no seco mas estava feliz por proporcionar esse prazer para ele. De repente, ele enfiou tudo, me apertou, ficou parado e gozou sem se mexer. Eu sentia apenas as contra��es do pau dele dentro de mim. Ficou com o pau enfiado em mim por algum tempo at� que amoleceu. Ent�o ele tirou, me beijou na nuca e ficou suspirando. Aguardei um pouco. Sua respira��o foi diminuindo e acho que ele cochilou. Como n�o tinha gozado, comecei a me masturbar ali mesmo. Senti a porra de Jefferson escorrendo pelo meu c� e pela minha bunda e logo gozei. Foi f�cil. S� o fato de lembrar com quem transei j� me fazia gozar. Levantei-me delicadamente e ao abrir a porta, um pouco de luz entrou e pude ver o belo exemplar de homem que tinha minha irm�. Seu pau ainda mole era bem grosso mesmo. Coxas grossas. Um tes�o. Fechei a porta e fui ao banheiro. Minha irm� n�o estava. Aguardei mas ela n�o chegava. Decidi ir espionar no quarto. A porta estava encostada mas o som que vinha de dentro era de duas pessoas transando.Gemidos e o barulho t�pico que a cama faz. Fiquei enciumada. Voltei ao banheiro. Foram mais uns 20 minutos at� que minha irm� chegasse. Ela entrou nua no banheiro como eu mas, aquilo me fez cair a ficha do que t�nhamos feito. Perguntei como tinha se sa�do. Ela respondeu que achava que ele n�o descobr�ra e disse que depois conversar�amos. Fomos cada uma para seu quarto. Me deitei ao lado de meu marido.Ele balbuciou um “boa noite amor” e se virou. Fiquei ali deitada, mas n�o conseguia analisar direito tudo que acontecera. Dormi. Acordei, olhei no rel�gio e eram 9 horas da manh�. Meu marido estava acordando tamb�m.Eu estava nua na cama e ele me agarrou por tr�s. Me falou que eu tinha literalmente acabado com ele na noite anterior. Perguntei se tinha gostado. Ele disse que muito e me pediu para ser sempre assim. Conclu� que minha irm� foi muito eficiente no que fez. Aquilo me excitou. Agarrei o pau de meu marido que em minutos ficou duro. Como foi gostoso transar com ele naquela manh�. Gozei feita louca. Quando nos reunimos todos, para irmos embora, tentamos parecer o mais normal poss�vel, mas tanto eu quanto minha irm� est�vamos quietas e pensativas. E foi assim at� chegarmos em nossas casas. Tentei conversar sobre isso com minha irm� dias depois, mas ela disse que n�o queria entrar em detalhes. Disse apenas que tinha adorado o que fizemos. Nossa rela��o ficou normal e com o tempo isso ficou na lembran�a. Eu n�o esqueci e tenho certeza que ela tamb�m n�o. Um dia perguntei ao meu marido da qual parte ele tinha gostado mais na transa do chal�? Ele respondeu que eu ter dado o cuzinho de quatro para ele mais a hora em que o chupei e enfiei meu dedo no seu c� . Passei a fazer isso com ele, gra�as a minha irm�. Quando meu cunhado vai l� em casa, sempre flerto com ele pois sei que ele me deseja. Ele corresponde. Estou seriamente pensando em agir sozinha daqui para frente.



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