Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

SURUBA COM A NAMORADA DO AMIGO

Comprei um carro zero em janeiro de 2002, e combinei com mais tr�s amigos para viajarmos para o litoral numa praia do SC onde tem muita mulher gostosa para dar em cima. Por�m um deles, o Pedro estava namorando Andr�ia, uma garota muito gostosa, de 24 anos, morena “cavalona”, super bronzeada, peitos avantajados, um bund�o estilo “Sheila Carvalho” que deixava todo mundo alucinado. Ela tamb�m era muito puta. Eu e meus outros dois amigos n�o nos met�amos, porque ela dava para Pedro à vontade, por�m eu sabia que ele n�o dava conta dela sozinho. J� tinha ouvido algumas hist�rias do que ela aprontava por a�, mas fiquei sempre na minha.

Andr�ia estava louca para dar uma voltinha no meu carr�o, mas hav�amos combinado de n�o levar mulher junto, at� porque ter�amos que ir em dois carros, e o objetivo era “pegar” mulher diferente na praia. Andr�ia ficou puta da vida e disse que Pedro n�o poderia viajar sem ela, pois n�o tava a fim de ganhar um par de chifres. Tudo desculpa para poder ir junto e estragar (ou n�o) os nossos planos. Achei que a companhia dela limitaria nossa liberdade e nossos prazeres, mas, felizmente a hist�ria n�o foi bem assim. Chegamos a Garopaba uma praia de muito agito com in�meras pequenas praias isoladas. Alugamos um chal� com dois quartos e sala. Andr�ia e Pedro se alojaram num quarto. Eu e mais os outros dois amigos em beliches no quarto ao lado.

Na tarde de nossa chegada, voltei da praia com uma vontade danada de fazer xixi, mas o banheiro estava ocupado. Era Andr�ia quem estava tomando banho. Gentil, ela abriu a porta para mim. Fiquei louco de tes�o ao ver a silhueta, atrav�s do Box, do corpo daquela del�cia de garota embaixo do chuveiro. Meu pau ficou t�o duro que n�o consegui acertar o vaso. Propositalmente, passei em frente a cortina semi transparente sem recolher meu pinto para ati�ar tamb�m o tes�o de Andr�ia. Sa� do banheiro e fui para o quarto. Andr�ia chegou pouco depois enrolada apenas numa toalha. Minha vontade foi de bater uma punheta naquela hora. Ficamos todos paralisados com a beleza daquela garota. At� Pedro ficou visivelmente constrangido ao ver sua namorada somente com a toalha na nossa frente. Muito à vontade, ela vestiu a calcinha sem derrubar a toalha e, virando-se de costas, colocou a camiseta. Que del�cia de garota. Todos por mais que tentassem n�o conseguiam disfar�ar a excita��o. Menos Pedro, que, claramente irritado, puxou Andr�ia pelo bra�o at� o banheiro para repreend�-la, mas ela rebateu: “Mas eles j� me viram de biqu�ni, que diferen�a faz?” � noite bati uma gostosa punheta, enquanto o casal trepava no quarto ao lado. No dia seguinte, fomos a uma praia isolada com o objetivo de surfar, mas o mar estava calmo, sem ondas e decidimos ent�o caminhar pela praia. Andr�ia estava com seu min�sculo biqu�ni branco. Andamos tanto pela praia que chegamos a um lugar completamente deserto sem nenhum sinal de casa ou gente por perto. Propus um nudismo. Pedro por raz�es �bvias foi o �nico a recusar a id�ia. Eu e os dois outros amigos nos aproximamos da �gua e tiramos nossa bermuda e, em seguida, a sunga. Embora um pouco envergonhados, j� que nossos pintos estavam todos apontados para cima, ficamos os tr�s pelados. Fui o primeiro a virar de frente para o casal e sugeri que Andr�ia nos acompanhasse tirando a parte de cima do biqu�ni. Apesar da contrariedade de Pedro, ela concordou em exibir e nos brindar com aqueles peit�es maravilhosos. Ela realmente era uma puta, e eu estava disposto a desmascar�-la na frente de todos. Pedro ficou todo embara�ado mais uma vez, e completamente sem a��o vendo tamb�m tr�s caras com o pau duro na frente da “namorada”. Continuamos nossa caminhada pela praia e sugerimos que Andr�ia ficasse totalmente nua. Pedro ficava apenas de marca��o. E foi vencido mais uma vez, porque Andr�ia ignorou novamente o namorado e tirou o biqu�ni, exibindo sua linda bocetinha. Ela correu em dire��o ao mar e passou a brincar com a �gua. Mas n�o ficou sozinha por muito tempo, porque n�s tr�s fomos fazer-lhe companhia. Pedro permaneceu distante aparentemente ainda sem entender o que estava acontecendo. Na �gua, as brincadeiras, como do tipo “joga ela que eu pego” rolavam soltas e animadas. N�o demorou muito e os tr�s, embalados pelo movimento das �guas, estavam se aproveitando da situa��o para dar gostosas passadas de m�o na garota. Numa dessas, Andr�ia pegou meu pau duro e me abra�ou para dar um beijo delicioso. Mas a surpresa maior, at� mesmo para mim, foi quando ela se abaixou e meteu meu pau na boca, sem nenhuma cerim�nia. Ela disse: “n�o aguento mais de vontade. Deixa-me mamar esse pau gostoso...”. Confesso que foi uma das mais deliciosas chupadas da minha vida. Fiquei paralisado, sentindo e desfrutando o prazer que os l�bios quentes de Andr�ia proporcionavam com suaves massagens na minha vara. Meus amigos tamb�m n�o acreditavam na cena que ocorria na frente deles. Soltei jatos fortes de porra naquela boquinha gulosa, que acolheu todo o l�quido. Peguei Andr�ia pelas m�os e caminhamos em dire��o à areia. Virei a ninfeta de frente para meus amigos e nisso um deles se aproximou, abriu as pernas dela e meteu a rola, sem cerim�nia, naquela bocetinha depilada. Ele deu estocadas fortes e gozou rapidamente dentro dela. Andr�a fechou os olhos e gozou gemendo feito uma cadela. Pedro permanecia onde estava, mas j� havia arrancado o short e batia uma alucinante punheta. Meu pau endureceu novamente, e, antes de um outro se ocupar dela, sugeri voltarmos à areia, para mais perto de Pedro. Andr�ia sentou-se sobre a vara do meu amigo, deitado na areia, e me coloquei atr�s dela, para estrear aquele lindo rabinho. Pedro ainda tentou interromper a transa dizendo que ela nunca tinha dado o cuzinho antes. Mas Andr�ia me segurou pelo bra�o, curvou seu corpo para frente e me ofereceu escancaradamente o cuzinho. Olhei para Pedro, como se quisesse dizer, provocativamente: “T� vendo, cara, ela � uma puta mesmo, e est� a fim de dar a bunda...”. Encostei meu cacete no buraquinho rosado e quente, que ao tentar penetrar encontrou bastante resist�ncia. Ela mentiu para Pedro quando disse que seu rabinho era virgem. Pode ter enganado ele, mas n�o a mim. A dificuldade estava porque ela nunca tinha feito uma dupla penetra��o, mas que ela j� dava o rabinho à vontade isso era certo. Ela parou por alguns instantes de cavalgar no pau do meu amigo, para que eu pudesse penetr�-la. Dei umas palmadas naquele bund�o gostoso e empinado onde meu pau foi deslizando sem problemas. Andr�a soltou uns gritinhos quando come�amos a fod�-la simultaneamente. Pedro n�o acreditava no que estava vendo, e juntamente com meu outro amigo batiam punheta sem parar, enquanto meu pau rasgava o cuzinho de Andr�a, e meu outro amigo atolava seu caralho grosso na bocetinha dela. Fizemos um sandu�che super gostoso, por�m meu amigo n�o aguentou muito tempo e gozou rapidamente. Aproveitei a pausa dos amigos e a coloquei de quatro, s� para mim.

Andr�ia ficou a minha inteira disposi��o por livre e espont�neo tes�o. Lubrifiquei meu pau e o cuzinho dela com saliva, meti novamente at� meu pau desaparecer inteiro no rabo dela. Andr�a gemia e rebolava como uma verdadeira puta na minha vara. Eu n�o me continha de felicidade pelo prazer de estar comendo o cuzinho dela na frente de todo mundo, e principalmente do namorado, que, ao que tudo indica, nunca tentou saborear aquele rabo. Minhas bombadas eram fortes, a dedilhando seu grelinho deixava Andr�a estremecida de tes�o. Seu corpo estava totalmente arrepiado, e numa sequ�ncia de reboladas gozou gritando em alto e bom tom: “Que pau mais maravilhoso voc� tem. N�o tire ele da�”. Gozei em seguida, inundando completamente seu cuzinho com minha porra quente, que transbordava e escorria pelas coxas dela. Andr�a demonstrava estar muito feliz, com os olhos fechados e respira��o ofegante.

Pedro a essa altura j� se havia juntado a n�s e, em companhia dos outros dois amigos, estava à espera de sua vez para foder a namorada. Andr�a olhou para ele, sorriu e virou a boceta convidando Pedro para transar com ela, na frente de n�s todos. Por essas e outras, aquela tarde foi maravilhosa e nossa viagem a apartir da�, inesquec�vel: muito sol, ondas e sexo. Trepamos no quarto, na praia, no carro e em muitos outros lugares, durante o feriad�o de 4 dias. O melhor � que Pedro aceitou numa boa e dividia Andr�ia sem problemas, at� porque ele n�o mandava mais nada, e sim ela. De todos os quatro, eu fui o que mais trepei com ela. Os outros al�m de n�o tirem pique para outras rodadas, sa�am para o mar para surfar. Eu ficava fazendo companhia para ela na cama e no chuveiro. Fazia tempo que n�o comia uma garota t�o puta, e isso me deixou com muito tes�o. Mas al�m de puta era muito interesseira tamb�m, e quando voltamos para nossa cidade, ela queria sair comigo direto para passear no meu carro importado. Mas eu n�o ligava, pois sempre depois de um passeio �amos a um mirante onde comia seu cuzinho, e depois ela ia para casa de Pedro dar a sua boceta, pois ele s� conseguia comer o cu dela nos finais de semana, quando n�s quatro (os namorados dela) nos encontr�vamos para fod�-la em conjunto, e a� sim sempre terminava em dupla penetra��o. Trepava com ela durante a semana (normalmente no carro) ou no meu apto. Ela deixava eu fazer o que bem entendesse, pois sempre dizia que eu era o mais tesudo dos namorados e que s� comigo ela conseguia gozar no cu. Comi aquela puta at� que ficou gr�vida e l�gico n�o sabia de qual dos 4 namorados podia ser. Ela encarnou comigo, mas o exame revelou por incr�vel que pare�a que era de Pedro. Quando eu e Andr�ia nos cruzamos d� pra perceber o quanto ela sente falta de nossas trepadas, mas nunca mais sa�mos e os dois continuam juntos at� hoje.

OBS: Todos os meus relatos s�o ver�dicos onde procuro descrever, com detalhes, algumas das transas mais saborosas e inesquec�veis da minha vida. Respondo a todos os e-mails de gatas que desejam trocar experi�ncias, relatar suas fantasias e transas ou quem sabe at�, realizar uma de minhas fantasias er�ticas e ser a pr�xima protagonista de um relato neste site.

Email e MSN: [email protected]

Orkut: Muchacho Brasil

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos eróticos de mães e filho de pau grandeponei arrombando morena com tesaocontos eroticos papai me perdeu no jogoCasada viajando contosContos de loiras com negroscontos um menininho chupador de tetas contos de safadas com padastros/conto_29521_dp-com-meu-marido-e-amigo.htmlzoofilia contagemC.eroticos a cunhada rabuda carentecontos erotico o menino eo meu maridoVer fantasias de homem no xvidiocomi minha madrinha contocontos de incesto vovó me ajudarconto erotico crente negra velhaminhaesposa numafesta-contos reaiscontos eroticos sequestroconto+brincando de papai e mamaeparou na borracharia pra arrumar o pneu e levou pau gay fudendodetei com meu amigo e manai ele hetero contoavirando cd porno videoscontos troca de esposa na praiacontos eroticos: menininhas virgens chantageadascontos erotico com mim afilhada sem calcinhacontoseroticos sogra e genro na agua da praiacontos eróticos passei na praia de nudismo com a ninfetinhacontos bebendo porraconto d patricinha c o borrscheirocontos gays com gémeostroca de casais com vovô contocontos de mulher casada foi no baile funk com minha filhatia bate no casa sobrinho contoconto ele viu dormindo calcinhacontos eróticos empregada olhando meu paucontos euroticos os pociais abusaram da minha mulhercontos eróticos esposas porteiro fotospapai enfia no meu cuzinho/conto_1834_me-estupraram-no-anatomic-e-meteram-objetos-em-mim.htmlgozei gostoso e tive que ir pra casa com a buceta cheia de porra. contos eróticosContos eroticos a mulher do pastorconto porno apostei minha buceta e foi arrombada pelos meus amigoscontos eróticos comi minha vizinhacontos apanhei de varios e rasgaram meu cucontos cueca ensopadacontos eroticos genroTennis zelenograd contotraveati fudendo na cpzinha do apartamento no fruta porno/conto_29458_minha-vizinha-gostosa---1.htmlCorno ama namorada use chortinho de lycra marcando buceta contoscontos porno gang bancontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaarrombado cu de subrinha contoarrombando o cu da luzia contoscontos eróticos comida por dinheiropapai depelando a bucseta da sua filinha em quanto dormia em fotos em quadrinhoscontos eroticos esposa me deuwww.contos eroticos porno eu meu marido e o nosso cachorro fazendo dp zoofiliacontos eróticos minha mãe ajudaram a comer meu c*contoseroticossonhosconto erotico mulher casada gostosa ninfomaniacaconto erotico feia meu filho na lutinha ficou de pau duroContos eroticos: desde novinho era afeminado louco pra da o cuconto novinha gravida do tiocontos de rabos sendo dilaceradoscontos eroticos nordestewww.contos deixei sugarem meus mamiloscontos horoticos verdadeiras pelotascontos eroticos minha namorada traindo com meu melhor amigocontoseroticos anal brital no acampamentoconto erótico vesti uma cinta liga pro papaicontos vi meus pais transadosogra humilha genro contos eroticosConto etotico senhora sograporno club conto eroticos de meninos gaysconto erotico dormi casa amigo pais punheta acordeicontos bumbum estouradoConto comi a garotinhaconto incesto estorei o cabaço da minha filha deluciaUm desconhecido me comeu a forca na frente do meu marido dormindo contos EróticosSou casada fodida contoCasada viajando contosmulheres gemendo metendo em baixo do cobertorHistórias eróticas sobre estuproscontos gay insesto tocado punheta no filhinho novinhocontos heroticos gay meu tio de dezenove anos me comeu dormindo quando tinha oito anosconto erotico com meu sogro peladocrossdresser.ferias.lingeries.sitio.contoswww.contos eroticos o rabao da namorada do meu irmao