S�bado a tarde, � tradicionalmente o dia em que jogo futebol. Guardo esse dia como dia para relaxar e esquecer um pouco do corre-corre do dia a dia. O dia estava perfeito, quente, ensolarado, pegado, ganhamos a partida, mas n�o sei pq eu estava com vontade de fazer OUTROS gols, e sem demora. Mesmo durante o jogo minha cabe�a estava maquinando id�ias....e qdo sai do campo j� sabia o que fazer. Logo que acabou a partida, me despedi de todos alegando que n�o poderia ficar pois iria participar de um jantar com alguns parentes que haviam chegado na cidade. Minhas id�ias eram outras. Entrei no carro, pingando de suor e ainda de chuteiras e segui pra meu apto, e com as id�ias t�o quentes na cabe�a como estava o clima do dia, um t�pico dia de ver�o. Ao chegar no condom�nio aonde moro, procuro com os olhos o carro de uma mulher que ali mora tamb�m e....vejo, sim, o carro est� estacionado, isso significa que ela est� em seu apto, mora sozinha....presa perfeita, e hoje estou a fim de ca�a, estou com mais fome do que de costume...e s� de pensar nisso, j� des�o do carro com minha bolsa de futebol na frente do meu shorts, tentando esconder meu pau que j� est� latejando de t�o duro que est�. N�o ligo o ar condicionado do carro de prop�sito, para manter o corpo quente, estaciono o carro, subo correndo as escadas para suar um pouco mais, toco a campainha, e espero ela abrir a porta. Escuto seus passos vindo de maneira apressada, provavelmente estava no quarto ou no banheiro. Quando ela abre a porta, percebo que tenho raz�o. Ela veio direto do banho, n�o lavou os cabelos, mas j� sinto seu cheiro de corpo limpinho no ar. Ela veste um pequeno vestido e provavelmente somente isso. Entro, coloco minha bolsa no sof� e parto pra cima dela como um touro enfurecido, mal d� tempo dela dizer um oi, e j� estou verificando com minha m�o por baixo do vestido, se realmente � s� isso que ela est� usando. Perfeito. S� existe o vestido, � a �nica barreira dela para dar e gozar no meus dedos, boca e cacete. Enquanto minha m�o direita est� percorrendo sua gruta, j� molhada e quente, perco �timos minutos chupando seus seios e beijando seu pesco�o. Ela est� ofegante, n�o esperava esse acontecimento. Sua buceta, encharcada de tal maneira que chegava a escorrer pela perna, e n�o demorou muito para atingir o primeiro orgasmo....seus olhos se perdiam no meu corpo, assim como meus dedos em sua xana. Quando percebi que ela havia gozado pela primeira vez, e sentindo sua buceta toda melecada e com todo aquele cheirinho no ar, n�o resisti, joguei-a no sof�, abri sua pernas e cai de boca na gruta molhada e quente. Minha l�ngua percorreu toda sua buceta, e ela gemia baixinho e dizendo: “me chupa, me chupa gostoso, vai, eu quero gozar na sua boca...que l�ngua gostosa....”...isso me dava mais tes�o...eu n�o queria tirar minha l�ngua daquela buceta..n�o demorou muito e ela goza novamente numa forte contra��o que a fez se contorcer toda no sof�, e prender minha cabe�a fortemente entre suas pernas como se quisesse que n�o s� minha l�ngua a penetrasse, mas eu todo entrasse dentro dela...aquela buceta estava t�o gostosa que resolvi chup�-la mais....mas desta vez, mandei que ela ficasse de quatro no sof�, assim poderia chup�-la como uma cadela, com a buceta bem arreganhada e seu cuzinho exposto pra minha l�ngua sedenta de outro orgasmo em minha boca. Adorei ver aquela bundinha branquinha, tatuada, corpinho pequeno e delicioso, cabelos loirinhos, e muita sacanagem no ar. Chupei seu cuzinho, enfiei minha l�ngua em seu buraquinho que piscava pra mim, ela continuava a gemer baixinho, dizendo que estava gostoso ser chupada em seu cuzinho. Enquanto eu a chupava, coloquei dois dedos em sua buceta e comecei a massage�-la. Ela adorou a dupla sensa��o e n�o demorou pra gozar novamente na minha boca. Nesta altura do campeonato, meu pau estava duro como rocha e ordenei que ela continuasse nesta posi��o, pois eu a fuderia assim mesmo. Como sua buceta estava toda molhada, melecada, quente e gostosa, coloquei a cabecinha do meu pau na portinha da sua buceta, e dei uma estocada de uma s� vez. Ela deu um grito de prazer e come�ou a rebolar no meu pau, como uma puta sem vergonha. Me debrucei sobre ela, e a� o contraste macho-f�mea ficou evidente. Eu com o corpo todo suado, lustroso, 75kg, moreno, peludo, em cima daquela f�mea devassa, loirinha, pequenina, de 4 pra mim e rebolando no meu pau como uma cadela. Ela adora meu corpo suado, de macho. Segurei nos seus cabelos, e socava com for�a, bombando contra aquele sexo latente e quente. Meu pau entrava e sai com for�a de sua buceta. Ela estava totalmente dominada, sendo segura pelos cabelos, dando a buceta de 4 pra mim e, pra completar, recebendo tapas na bunda....Batia nela nos dois lados da bunda, cada vez mais forte, e ela dizia: “me come, me fode, meu macho gostoso, adoro dar minha buceta pra voc�, que cacete gostoso me comendo....hummmmm.....bate na sua putinha, vai”......Ficamos nesse vai e vem gostoso por v�rios minutos, ela como um cadela no cio,,,,de 4....Nesse tempo ela encharcou meu pau mais duas vezes ....Eu j� n�o aguentava de tanto tes�o....e estava pronto pra gozar.....Mas eu queria fuder mais aquela putinha gostosa que estava na minha frente, arrebitando a bunda pra mim, facilitando a entrada do meu pau...Respirei, parei, e mudei de buraquinho.....Queria comer seu rabinho.....seu cuzinho estava me olhando e dizendo: “me come”....Era a hora, olhei pra ele, cheguei perto, beijei, lambi, acariciei e por �ltimo cuspi 2 vezes nele....Coloquei meu pau na entradinha, coloquei a cabecinha devagarzinho e senti seu cuzinho abrir passagem pro resto do meu pau que estava louco pra entrar todinho ali naquela bundinha safada de cadela no cio. Ela continuava de 4 no sof�, apoiou a cabe�a, colocou as duas m�os em sua bundinha, arrega�ou mais seu cuzinho, empinou mais a bunda e falou: “me arrega�a, vai meu macho suado, gostoso, me arrega�a toda, quero gozar no seu pau dando meu cuzinho pra voc� fuder”...Essas palavras mexeram comigo, at� ent�o eu iria comer ela de maneira mais demorada, lenta, mas resolvi mudar. Soquei meu pau de uma �nica vez naquele cuzinho, ela deu um pulinho pra frente, sentiu meu cacete duro e grosso entrar no seu cuzinho e arrega��-la toda. Mas ela adorou, e pedia mais, mais....Quanto mais ela pedia, mais eu tinha vontade de meter com for�a. At� este momento, eu estava debru�ado sobre ela, respirando no seu cangote, lambendo seu ouvido, mordiscando seu pesco�o, com minhas m�os percorrendo seu corpo, mas meu pau completamente atolado naquele cuzinho que ficava piscando pra mim. Coloquei meu corpo pra tr�s, segurei ela fortemente no quadril e comecei a meter com toda a minha for�a, parecia que eu iria quebrar aqueles ossos, sua bunda estava ficando vermelha dos tapas que lhe dava, e meu pau entrava e sai de maneira prazerosa para ambos. Ela j� n�o falava mais nada, n�o tinha for�as, eu n�o deixava, quando ela pensava em se mexer, n�o podia, tal a for�a que eu a segurava pelos quadris. Eu a peguei de jeito, ela n�o tinha escapat�ria à n�o ser dar e gozar gostoso no meu cacete....aos poucos fui sentindo meu pau se encher de porra, muita porra e ia ficando mais duro e ela gemendo mais, pedindo pra mim arrega�ar seu cuzinho, meter com mais for�a, que n�o tivesse d� dela.....e n�o tenho mesmo....at� que chegou o momento, uma explos�o de porra quentinha e branquinha foi derramada dentro daquele cuzinho, chegando a escorrer pelo buraquinho, e na mesma hora ela se contorceu novamente num orgasmo explosivo de uma f�mea devassada que havia dado pra um macho moreno, suado, com um belo cacete que a fazia gozar gostoso, a fazia se sentir uma cadela, uma puta completa. Ca�mos um pra cada lado, exaustos e prontos pra outra.