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CONTO EXTRAORDIN�RIO DE CARNAVAL

Conto extraordin�rio de carnaval



Meu nome � Marcos, sou moreno tenho 1,75m de altura, cabelos e olhos, tenho p�nis de tamanho natural sem exageros de 18x12 cm (padr�o brasileiro), o conto que passo a narrar ainda que inacredit�vel � fato ver�dico aconteceu quando eu tinha 24 anos de idade, moro na cidade de Niter�i-RJ, pr�ximo da conhecida escola de samba “Viradouro”.

Era noite de sexta-feira eu e um amigo que de chamaremos Nilton marcamos de ir à quadra da Viradouro. Nilton tem 26 anos � negro, tem um 1,90 m de altura, corpo bem definido at� porque ele � ritimista da escola (toca surdo treme terra).

Era uma sexta feira de carnaval e haveria o ultimo ensaio t�cnico de bateria da escola antes do desfile, l� chegamos por volta da meia noite e come�amos beber e nos diverti a valer, havia muitas mulheres de todos os tipos e para todos os gosto, por�m n�s est�vamos no nosso dia azar, bem pelo ao menos era o que ach�vamos, pois cortejamos v�rias gatinhas e nada de conseguimos, mas à noite nos reservava uma surpresa inesperada.

L� pelas quatro horas da manh� j� desanimados de nossas infrut�feras investidas na mulherada decidimos ir embora para casa, mas foi ai que tudo aconteceu sa�mos da quadra e como j� disse moramos pr�ximo, quadra fica na Avenida do Contorno que dar acesso a ponte Rio-Niter�i, e a essa altura da madrugada n�o � muito comum às pessoas passarem a p� por ela porque � muito deserta, como para n�s fica mais perto para chegar em casa por ela, fomos caminhando e convers�vamos distraidamente sem observar que um autom�vel nos seguia em marcha lenta e com os far�es apagados, por�m de repente Nilton olha para traz v� o autom�vel e vira-se para mim e fala;

_ Marcos tem um carro todo apagado nos seguindo se prepara pra correr!

Eu olhei meio assustado, mas n�o esbocei nem um movimento para correr, n�o sei se por medo ou por n�o entender o que estava acontecendo, numa fra��o de segundo o carro se aproximou de n�s e ficamos ambos est�ticos, era um Santana preto vidros filmado, quatro portas, qual nossa surpresa ao olhar para dentro havia tr�s meninas nuas como Deus as havia colocado no mundo, as tr�s olhavam uma para as outras e riam muita vendo nossa surpresa ao velas, a que estava ao lado carona olhou para n�s com olhar mais sensual que eu j� havia visto e perguntou?

_ Oi gatinhos, Hahahahhh, como n�s fazemos para chegar à praia de Piratininga?

Eu respondi com um pouco de mal�cia.

_ Voc�s est�o muito longe da praia, mas vou tentar te explicar.

Tentei explicar, contudo a praia era muito longe, elas teriam que dar tantas voltas que se perderiam no caminho(Al�m do que eu estava nervoso e totalmente excitado de ver tr�s princesas nuas na minha frente em rua deserta, explicar como?). Foi ai que a motorista olhou para as outras soltou aquela gargalhada matreira hahahahahhh!!!!!!!, E disse.

_ Por que n�s n�o os chamamos eles para nos levar at� l�?

As outras duas aceitaram sugest�o e ela nos perguntou.

_ Voc�s podem nos levar at� l�?

Olhei para Nilton que j� n�o se aguentava de tes�o, e ele consentiu com a cabe�a, ent�o olhei para elas e respondi.

_ Sim, mas voc�s ter�o que nos trazer de volta, tudo bem!

Elas concordar�o abrindo a porta do carro, n�s entramos e come�aram as apresenta��es, a que estava ao volante era Cristiana, tinha uns 21 anos, cabelos castanhos longos cacheados, olhos verdes, morena muito bronzeada com marquinhas de biqu�ni, os seus peitinhos eram m�dios com bicos pontudos e uma aureola marrom clara quase rosa, como ela estava sentada n�o era poss�vel visualizar sua xaninha ainda, ela se apresentou e justificou-se porque estavam nuas, dizendo que eram naturistas e que n�o gostavam de roupas, por�m as tr�s olharam-se e deram gargalhadas.

A que estava sentada no lado do carona chamava-se Patr�cia era loirinha, pele bem branquinha, olhos cor de mel, tinha apar�ncia de uma menina de 19 anos, seios pequenos com aureola rosada, corpinho bem mignon era linda. A que estava sentado no banco traseiro era Priscila aproximadamente 23anos, morena tamb�m muito bronzeada com marquinhas de biqu�ni, seios m�dios bicos pontudos aureola grande rosada, estilo mulher�o.

Entramos no carro muito excitados, sentamos no banco traseiro um em cada ponta do banco com aquela linda mulher sentada no meio de n�s dois, pau j� estava duro como pedra e latejando de tes�o e ao que eu podia notar Nilton tamb�m n�o estava mais se contendo, contudo nos control�vamos enquanto eu ia orientando caminho, chegamos à praia era mais ou menos 4:30 da manh�, ela estava totalmente deserta.

Eu desci do carro primeiro seguido pela Priscila que deusa maravilhosa corpo perfeito esculpido a m�o por Deus, sua xaninha era raspadinha com filete de pelos no caminho do pescado, depois desceu Nilton, e abrindo as portas da frente desceram Cristiana e Patr�cia quase desmaiei quando olhei para aqueles corpos maravilhosos. Cristiana com lindos olhos verdes corpo viol�o uma bucetinha gostosa l�bios canudos com poucos pelos. Patr�cia era realmente uma princesinha com pele branquinha seus seios pequenos biquinhos rosados capaz de encher uma boca �vida para sug�-los, sua xaninha era tamb�m pequenina pelinhos lisinhos e ralos.

Cristiana foi at� a mala do carro a abril e pediu que Nilton retirasse um isopor que continha cervejas, refrigerante e uma garrafa de vodka, Patr�cia nos divisou de cima a baixo como se tentasse adivinhar o tamanho do que estava em embaixo da roupa, j� que era vis�vel que ambos est�vamos de pau duro, ela n�o se conteve e prop�s.

_ Porque voc�s n�o tiram a roupa tamb�m, para nadarmos um pouco?

Olhamos um para outro meio constrangido, e o Nilton perguntou.

_Voc�s teen certeza disso?

Elas riram e responderam.

_ Sim.

Quando come�amos a retirar as camisas elas come�aram a cantar uma m�sica de strip, entramos no clima tiramos toda a roupa, ambos est�vamos como o pau duro apontando para o c�u, elas riram e correram para �gua, n�s as seguimos a �gua estava fria come�amos a mergulhar e a puxar uns aos outros pelas pernas, eu agarrei a Patr�cia pela cintura e a levantei colocando-a sobre meus ombros Nilton fez o mesmo com Cristiana e come�amos a brincar de rei da praia, Priscila ficou olhando aguardando sua vez, nossa excita��o cada vez aumentava mais, aquela bucetinha ro�ando no meu pesco�o estava me deixando doido, Cristiana derrubou Patr�cia do meu ombro logo Priscila veio subi na minha costa, e continuamos a brincadeira, por�m era vis�vel irrita��o de Patr�cia, simulei uma queda e fui at� ela que j� estava na beira d’�gua ela me falou estou com frio e eu a abracei e fui logo lhe dando um beijo naqueles l�bios rosado, os outros come�aram a gritar e aplaudir, fomos at� isopor come�amos a beber e. Conversar e como n�o podia deixar ser o assunto caminhou para o sexo, logo eu fiquei excitado e notei que Patr�cia tamb�m e a convidei para caminhar at� as pedras que ficam no final da praia, ao chegar l� eu a puxei lhe dei outro beijo, minhas m�os foram apalpando sua bunda subindo pela cintura, costas at� encontrar seus seios que estava com biquinho eri�ado, aquela pele macia me deixa cada vez mais aceso, minha boca foi descendo pelo pesco�o, dando pequenas mordiscadas na orelha e introduzindo pontinha da l�ngua no seu ouvido deixando-a cada mais arrepiada, a deitei sobre uma pedra lisa, minha l�ngua foi percorrendo cada cent�metro at� chegar aos seus peitinhos, comecei a sugar um depois o outro com muito prazer, desci pela barriguinha dando uma paradinha na sua cinturinha fazendo-a se contorcer, abri suas pernas e fiquei doido com aquela xaninha de pelinhos lisinhos l�bios rosadinhos com um grelinho que brotava para fora, minha l�ngua foi adentrando aquela xaninha mordendo aquele grelinho at� que senti seu corpo estremecer e o suco de seu gozo escorrer pela minha boca levantei a cabe�a olhei para seu rosto e vi que seus l�bios estavam p�lidos como se nele n�o houve-se sangue, tamanho era o prazer, beijei novamente sua boca e coloquei meu pau na entrada de sua grutinha como ela j� estava lubrificada meu pau n�o encontrou resist�ncia para entrar naquela xaninha apertadinha e quente, ficamos em um vai vem maravilhoso e senti que ela ia gozar, suas unhas cravaram-se em minhas costas, ela gozou mais uma vez, quando eu estava quase gozando fomos interrompidos pelos outros dizendo.

_ P�xa como voc�s s�o ego�stas come�aram uma festinha e nem nos convidaram!

Eu me sentei na pedra e falei.

_ Voc�s convers�o demais e agem de menos.

Priscila respondeu.

- Por isso n�o seja.

Falou isso e veio em minha dire��o olhou para Patr�cia e pediu.

_ Por favor, pode dar licen�a.

Patr�cia com um olhar matreiro consentiu com a cabe�a.

Ela agarrou meu pau colocou na boca e o engoliu como se fosse um delicioso picol�. Olhei para lado e estava Nilton com peitinhos de Cristiana em sua boca enquanto sua m�o acariciava suavemente a xaninha, eu puxei novamente Patr�cia que sentou com sua xaninha na minha cara enquanto Priscila mamava gostosamente meu caralho quando comecei gozar, Patr�cia deu um salto e disse tamb�m quero sentir o gosto dessa porra, e come�aram as duas lamber meu caralho quase que enroscando suas l�nguas.

Enquanto eu estava me recuperando, Priscila e Patr�cia ficaram no maior rala e rola uma chupando a outra, eu comecei a observar Nilton e Cristiana, ele sugava avidamente sua xaninha e ela se contorcia de prazer, ele foi subindo pelo seu umbiguinho, seios at� a sua boca e a cabe�a do seu pau ficou na entrada de sua grutinha que ale foi penetrando bem devagarzinho, ala gemia e pedia mete mais ele com geba de mais ou menos uns 20x12 cm ele enfiava at� o talo fazendo-a quase gritar de prazer.

Patr�cia levantou-se foi at� Nilton e Cristiana e come�ou a beij�-lo depois ela p�r-se mamar os peitinhos de Cristiana deixando sua xaninha a disposi��o da boca dele que passou a possu�-la com sua l�ngua. J� restabelecido e excitado ao ver os tr�s transando puxei Priscila a beijei, fui metendo meu pau na boceta daquela morena de enlouquecer qualquer homem, ela era como um vulc�o quente e pronto explodir em gozo, logo eu bombeava com grande vigor e sentia ela ficar cada vez mais melada de suas m�ltiplas gozadas, quando eu senti que ia gozar falei ao seu ouvido e ela pediu que espera-se por ela atendi prontamente esperei, gozamos juntos como se fosse a explos�o de um vulc�o.

Olhamos e vimos que Nilton, Patr�cia e Cristiana j� estavam sentados conversando nos juntamos a eles e voltamos a beber, o dia estava clareando era umas 6:00 hs, por�m meus olhos contemplaram a beleza de Cristiana e Nilton olhou para Priscila, n�o perdi tempo e ofereci meu pau para Cristiana chupar ela n�o fez-se de rogada e caiu de boca fazendo com que ele ficasse de p� logo, ent�o passei meter naquela xaninha raspadinha de grandes l�bios ela sentou em cima do pau e rebolava descontroladamente e subia e descia fazendo minhas bolas bater na entrada do seu cuzinho, mais uma vez gozei gostosamente.

J� era 6:30hs, e ficamos com medo de que algu�m chegasse e nos visse todos nus, as meninas foram no carro pegaram seus biqu�nis e os vestiram, Eu e o Nilton, vestimos nossas bermudas, como n�o podia deixar de ser fomos para �gua tomar banho, a �gua estava muito fria e a Patr�cia veio me abra�ar, ela enganchou-se na minha cintura e mais uma vez meu pau deu sinal de vida, e ela perguntou.

_ Ainda n�o satisfeito?

Respondi

_ Temos que terminar o que come�amos!

Ela deu um lindo sorriso e me beijou, puxei meu pau para fora da bermuda afastei sua calcinha para o lado e meti mais uma vez naquela xaninha apertadinha e fiquei fazendo movimentos suaves por alguns minutos at� explodir em gozo dentro dela, beijei-a longamente e fomos para areia.

L� pelas 8:00hs, a praia j� enchia de pessoas, e Cristiana nos chamou para irmos embora, nos arrumamos entramos no carro e fomos, ela nos levou em casa, nos despedimos trocando n�meros de telefone.

Uma noite que para Eu e Nilton parecia perdida foi à noite mais inacredit�vel de nossas vidas, aos que n�o acreditam nos contos que s�o lidos aqui precisam viver um pouco melhor a vida.



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Marcos Caruzo

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