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DE CALCINHA PRETA

Finalmente sem pudor



Fazia quase dois anos que eu n�o transava com um homem pra valer, e quase tr�s meses que n�o via um pau ou sentia em minhas m�os ou, ainda melhor, em meus l�bios, pois, embora eu sempre tenha gostado mais de mulher e ainda tenha tido muitas e �timas transas ultimamente, vez por outra eu acabava entrando em sites de homens nus e sexo gay, fazendo assim que me desejo por homens voltasse e cada dia mais forte; tamb�m entrava muito em bate-pabos e conversava com homens, travestis e principalmente mulheres que gostavam de homens passivos.

No ultimo m�s eu j� n�o me continha de desejo e vontade de ter novamente um pau na minha frente, ent�o, decidi que deste m�s n�o passava. Eu tenho um amigo que sei que curte muito transar comigo, mas nunca marc�vamos e sim acontecia raras vezes quando nos encontr�vamos, ele apareceu na loja em que eu trabalho e acabamos revelando estar com vontade de nos encontrar pra "beber uma cervejinha" e coisa e tal... Por�m, sempre que marc�vamos surgia um imprevisto, mas, eu estava decidido que deste m�s n�o passaria at� que...

Na ultima semana eu me encontrei com ele quando saia de um lugar, ele me abordou me convidando pra sair, disse que ia at� minha casa tomar um banho e depois o encontraria...

Fui ent�o pra casa e me preparei, inclusive, pus uma calcinha preta min�scula novinha que � um outro fetiche meu, e tomei o rumo do meu desejo...

Nos encontramos e logo tomei o rumo de um lugar deserto e de prefer�ncia bem pr�ximo, pois, n�o poderia demorar tamanho era meu desejo al�m do fato que minha namorada poderia ligar a qualquer momento pra minha casa e n�o me encontra. Entrei com meu carro em uma mata onde corria um riacho e era totalmente escuro e logo come�amos anos acariciar, pass�vamos a m�o um no pau do outro sobre a cal�a, mas, logo nos livramos da cal�a pois a vontade de nos atracar era imensa; ele tirou tamb�m sua cueca, j� eu n�o fiz o mesmo, fiquei de calcinha pois, sabia que assim o provocaria mais. Pegamos um no pau do outro e ficamos nos acariciando durante um bom tempo at� que me ajoelhei no banco e cai de boca naquela vara que j� enchia minha boca d'�gua, comecei a chupa-lo deliciosamente como, talvez, nunca tivesse feito, chupei com vontade, com desejo sem pudor e com muito prazer, logo ele come�ou a acaricia minha bunda e pude sentir seu pau pulsar quando ele percebeu minha calcinha, eu levei uma maquina fotogr�fica digital a fim de tirar umas fotos do seu kacete e talvez at� de nossa transa, mas, devido ao enorme breu s� tirei umas fotos do seu pau que n�o ficou nada boa, voltei a chupa-lo esfregando seu pinto na minha cara, sentindo o cheiro e principalmente o gosto daquela verga maravilhosa, a essa altura ele molhava seu dedo e tentava me penetrar com ele, mas meu cuzinho estava apertadinho e a posi��o n�o ajudava, assim mesmo eu rebolava na sua m�o e piscava meu cu a fim de apertar seus dedos; de joelhos e ainda sobre o banco do motorista (ele no carona) levantei meu corpo e ofereci meu pau pra ele chupar um pouco, pois ele tava duro como rocha, ele me chupou um pouco depois eu voltei a chupa-lo rapidamente s� o suficiente para deixa-lo bem lubrificado para entrar em mim. Passei para o outro lado tamb�m me sentando em seu colo e logo encaminhei sua vara pra dentro do meu ansioso rabinho; ele entrou f�cil e gostoso devido, talvez ao enorme desejo que sentia e logo me pus a cavalga-lo freneticamente pressionando-me contra ele e gemendo baixinho; me debrucei no painel do carro e rebolei em seu pau vagarosamente.

Meu amigo j� gemia alto quando me virei de frente pra ele sentando com meu pau a esfregar sua barriga, comecei a cavalgar cada vez mais forte naquele pau e gemendo alto perguntei se ele ia gozar que eu queria beber seu leite, ent�o ele me disse que havia acabado de gozar dentro de mim, foi ai que passei a m�o na bunda e senti que realmente eu estava todo lambuzado; sai de cima dele e comecei a lamber seu kacete todo melado falando pra ele que ele era mesmo um puto que havia enchido meu cu de porra. Nos vestimos e fomos embora, deixei meu amigo em casa e fui correndo pra minha, louco pra contar pra algu�m na net que havia acabado de dar, mas antes fui at� o banheiro e fiquei vendo sair muita porra do meu rabinho, era tanta porra que ainda fui pro quarto e ainda derramei porra numa folha de papel, nossa nunca imaginei que faria tudo aquilo, mas fiz mais, escrevi este conto totalmente real e fa�o quest�o de compartilhar com outras pessoas.

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