�s vezes eu me pergunto se todo mundo tem tanta hist�ria safada como eu, ou se eu � que sou muito puto mesmo...
Numa tarde qualquer dessas, cheguei em casa depois do trabalho e entrei na internet para fazer o que fazia todas as tardes: tentar dominar o mundo... ops! Procurar gatinhos pra transar.
Entrei no chat e fui logo procurando, dando prefer�ncia àqueles pr�ximos ao meu bairro. Comecei a conversar com um: "surfista_21". Chamei-o para continuar a conversa no msn, pois acho mais divertido, oferece mais recursos.
No msn pude ver foto dele, ele p�de ver as minhas, conversamos mais, trocamos telefones... Ele quis ligar a webcam para que eu pudesse v�-lo. Assim que formou-se a imagem, o que vi n�o era o guri, mas sim o pau dele, duro, sendo masturbado.
Como costumo fazer para deixar os gatos mais felizes, elogiei o pau que estava vendo, que realmente era acima da m�dia em tamanho, um pouco maior que o meu, devia ter uns 18-19cm. Combinamos de nos encontrar dali a uns dois dias, mas nosso encontro furou. O encontro n�o deu certo, e o tempo passou. Um m�s e meio, acredito.
Quando ocorreu de nos encontrarmos novamente online, imediatamente combinamos novo encontro, mas tinha um inconveniente que era a namorada do guri. Namorada? Sim. Ele tinha uma namorada, mas isso n�o era problema pra mim. O problema era que ele n�o poderia vir à minha casa, e eu n�o podia ir à casa da namorada dele (onde ele estava) pois havia o risco de ela voltar do trabalho. "O qu� fazer?", perguntei a ele. "Podemos ir a um banheiro p�blico.", replicou. "Bah! � o fundo do po�o ir num banheiro p�blico.", reclamei. Resolvemos que nos encontrar�amos para nos conhecer, e ver o que rolava.
Desci do �nibus na Reden��o (um parque, o mais famoso de Porto Alegre), e o encontrei no local combinado. Foi uma surpresa v�-lo pessoalmente a despeito de j� ter uma descri��o. Ele era mais alto que eu, 185cm mais ou menos; um pouco malhado, o que foge do padr�o que eu gosto, que � o estilo teen. Mas o pior era o jeito de falar dele, que era bem afetado-afeminado. N�o me entendam mal, n�o condeno isso, mas o problema � que esse estilo n�o combinava com o porte dele, a quem caberia melhor o estilo "homem".
Caminhamos pelo parque conversando, contando das nossas hist�rias, e ele contou que n�o gostava muito de ser passivo o que causou nova rejei��o a ele na minha mente, pois prefiro os meninos vers�teis, que fazem tudo... torna a "brincadeira" mais divertida.
Ele disse que estava com a namorada e ela sabia da bissexualidade dele mas n�o ligava... Coisa que eu achei tamb�m um tanto fora do comum. Por fim, ele sugeriu que f�ssemos ao banheiro "pra dar uma conferida".
Eu estava totalmente contrariado em ficar com ele, ainda mais num banheiro p�blico, mas consenti, e fomos a um banheiro para reconhecer o local, que era impr�prio por n�o haver cabines. Aproveitamos para mijar naqueles mict�rios de parede. Ele ficou olhando para o meu pau, que j� estava meio duro por causa do clima. Eu, por minha vez, n�o olhei para o pau dele, n�o tenho esse costume. Continuamos caminhando e logo surgiu outro banheiro, entramos nesse e era perfeito: tinha cabines e uma bem ao fundo, isolada. Entrei e fui para a cabine, enquanto ele ficou lavando a m�o para disfar�ar.
Assim que ele entrou na cabine e fechou a porta, come�amos a nos beijar e levei logo a m�o, por cima da cal�a jeans dele, para sentir aquele grande pau totalmente duro. Era novidade para mim ter um homem grande como ele, eu costumo ficar com os do meu tamanho ou menores. Ele sentiu tamb�m meu pau por sobre a cal�a... Parti para o pr�ximo passo, desabotoei a cal�a dele e abri o z�per, abaixando a cal�a um pouco, libertando aquele pau gostoso e desvencilhando-o da cueca cor de vinho. Ele me seguiu e abriu minha cal�a, abaixou a cueca e segurou com firmeza meu pau, como quem segura um bast�o... Nesse �nterim eu tateava o pau dele, descia at� o saco... Ah! Como eu adoro um pau... Mesmo ele n�o sendo dos mais belos que eu j� provei, era delicioso aquele momento, como sempre. Com uma das m�os eu apreciava o pau, e com a outra, eu descia para a bunda dele. E que bund�o. Ele tinha menos criatividade que eu (ou era menos safado), e se limitava, enquanto nos beij�vamos, a segurar meu pau e punhet�-lo lentamente.
Inclinei-me em dire��o àquela pica e meti a boca. Pra quem n�o queria aquele guri, nem queria ir num banheiro, eu estava at� bem animado... Eu sou assim, me chamou pra sacanagem, pode crer que eu vou com tudo.
Chupei um pouco e voltei a beijar o guri, que sentiu que era a vez dele de meter a boca no cacete. Ele chupou um pouco e continuamos nos beijando e punhetando at� que ele achou melhor a gente sair ali da cabine e sugeriu que a gente gozasse antes de sair... Eu, como sempre (sou educado), deixo o parceiro gozar primeiro. Comecei a bater pra ele bem gostoso at� que ele n�o aguentou mais e terminou ele mesmo... Gozou uns bons jatos. A� foi a vez de ele chegar e tirar leite do pau (hehe). Ele punhetou bem gostoso, trocou de m�o umas duas vezes at� que eu gozei um jato bem violento na parede...
Subimos nossas cal�as, eu sa� primeiro da cabine e, um pouco depois ele saiu.
Sa�mos do banheiro, ele foi pro lado dele, e eu pro outro lado... Nos despedimos à dist�ncia com um aceno...
Nunca mais vi o guri.