Flor...
Ol�! Vou identificar-me apenas com o pr�prio apelido “Small”, sou homem, hetero, tenho a pele branca, 1,50m de altura e 50 Kg. e atualmente tenho 28 anos.
O relato que contarei a seguir aconteceu em jul1992, quando eu tinha apenas 19 anos. Eu morava com os meus pais e todos os fins de semana n�s t�nhamos o prazer de receber em nosso lar uma amiga de minha m�e – que era afilhada de uma tia do interior. Como ela estava trabalhando em S�o Paulo, n�s �ramos os conhecidos mais pr�ximos. O seu nome era “Florzinha” (nome fict�cio).
Ela era uma mulher linda, pele parda, cabelos encaracolados, 1,65m de altura, 55kg. e 19 anos de idade.
Era comum ela usar roupas provocantes, mini-saia, mini-shorts, mini-blusas etc., assim, ela me dava o prazer de apreciar com frequ�ncia o seu delicioso bumbum, que � abundante e os seus seios que s�o fartos e lindos, al�m daquelas pernas carnudas.
Em uma tarde fria, para o meu prazer, ela chegou um pouco antes do anoitecer, jantamos todos juntos. Ela p�s logo a roupa de dormir uma camisola pequena e transparente e uma calcinha pequenina de cor branca e foi assistir TV, coberta no sof�.
Eu sa� do banho, os meus pais j� estavam deitados e o meu irm�o havia sa�do com sua namorada. Logo percebi que est�vamos somente ela no sof� e eu morrendo de tes�o na sala.
Ent�o ela pediu para eu pegar uma barra de chocolate e ir sentar-me ao lado dela, pois estava muito frio. Assim eu fiz. Por�m, eu n�o suportei de tes�o e comecei a passar a m�o na perna dela, por baixo da camisola. Para a minha surpresa, ela excitou-se na hora, virou-se para mim e come�amos a nos beijar... Foi à garota mais gostosa que eu j� havia beijado naquela �poca.
Ent�o ela tirou a camisola e eu comecei a chupar os seus seios, ela quase gozou s� nessas chupadas. Passei a m�o na bucetinha dela por dentro da calcinha e pude sentir que era muito macia e estava molhadinha...
Logo, ela pediu-me para irmos à minha cama e eu atendi de prontid�o.
Ela tirou a calcinha e a camisola, deitou-se, abriu as pernas e disse: agora falta voc� tirar a roupa. Assim que atendi seu pedido, deitei-me sobre ela sem saber o que fazer, pois eu nunca havia estado com uma mulher nua à minha inteira disposi��o, ent�o ela perguntou se eu era virgem e eu respondi afirmativamente. A� ela disse: que �timo – eu vou adorar tirar o seu caba�o. Em seguida ela pegou o meu pau e direcionou à entradinha de sua buceta e disse empurre agora – foi à sensa��o mais gostosa que eu tive na minha vida at� aquele momento. Ela come�ou a gemer e disse que fazia mais de 6 (seis) meses que ela n�o transava. Foi a� que o tes�o aumentou e eu comecei a fazer os fren�ticos movimentos de vai-e-vem mais r�pidos e chupar aqueles seios gostosos, ao mesmo tempo eu amassava aquele bumbum grande e gostoso at� que ela gozou. Mas n�o parei, continuei com os movimentos at� eu gozar tamb�m. Ela pediu para eu n�o gozar dentro da sua buceta, mas n�o pude evitar e gozei.
Quando eu pensei que aquela primeira transa da minha vida havia acabado, ela pegou no meu pau ainda duro e come�ou a chupar at� eu gozar novamente em sua boca. Ent�o, n�s dormimos juntos no resto da noite, em meu quarto. Depois dessa transa n�s tivemos um novo encontro que eu contarei em outra oportunidade, caso esse tenha muitos votos.
Obrigado e caso queiram enviar-me coment�rios, ou apenas um par para transa, meu e-mail � [email protected].