Ol�, meu nome � Marcos, mas podem me chamar de “SK”, tenho 22 anos atualmente, sou casado e tenho uma filha muito linda.
Eu moro numa cidade pacata em SC, com apenas 120000 hab, onde quase n�o h� viol�ncia e uma hist�ria como a minha � algo extraordin�rio numa cidade como essa. A hist�ria que vou contar aconteceu quando eu tinha 19 anos. Eu estudava à noite no 3� ano do Ensino M�dio, numa escola p�blica que estudei desde a pr�-escola (conhecia bem toda a escola).
Naquele ano eu mudei para o noturno (estudava de manh� no 2�). Por isso conheci novas pessoas, mas o que me deixou mais alegre foram as mulheres. � noite o pessoal vai com qualquer roupa que quiser e as mulheres deixavam os homens loucos indo de mini saia, shortizinho bem curto etc. No primeiro dia de aula fiquei meio assustado de ver tanta mulher gostosa.
Quando deu o sinal para entrarmos na sala de aula, fui logo pegando uma das �ltimas carteiras, bem no fund�o da sala, perto sentaram alguns amigos que j� conhecia e bem ao meu lado sentou a minha Deusa (loira, olhos azuis, toda bronzeada, com peitos de fazer qualquer homem gozar s� de ver, uma bunda de deixar de pau duro quando se abaixava para pegar algo no ch�o e umas coxas de dar �gua na boca) a qual vou chamar de “Ela”. Naquele dia, quente de ver�o, ela estava de mini saia e top. Logo fui fazendo “amizade” com ela...
Com o passar do tempo, dia ap�s dia ao lado dela ali, fui come�ando a jogar umas cantadas nela e ela parecia gostar e at� mandava algumas indiretas para mim.
No meio do ano ela j� estava louca por mim, colocava bilhetinhos no meu estojo e eu tentava me fazer de dif�cil para ela gamar mais ainda. At� que...
Numa quarta-feira no recreio, eu estava sentado no banco que tem ao lado de uma figueira enorme no meio do p�tio da escola. Eu vi ela vindo em dire��o a mim, sentou ao meu lado e logo foi dizendo “estou cansada de esperar, quero voc� agora”. Meu pau ficou duro naquele instante. Ai eu pensei e disse “Vem comigo que voc� vai me ter agora mesmo”. Eu levei ela para tr�s do banheiro dos meninos, que � meio afastado de todo mundo e o lugar mal tem luz, � bem escuro. Chegando l�, nem falei nada , agarrei-a e meti aquele beijo. Como ela � meio baixinha 1,55 e eu bem alto 1,90, agarrei ela, levantei-a e encostei ela contra a parede e ali ficamos no maior amasso durante alguns minutos. O neg�cio come�ou a esquentar, ela come�ou a passar a m�o ‘onde n�o devia passar’ e eu tamb�m, at� que certo momento ela parou e sussurrou no meu ouvido “eu quero al�m disso”. Putz, eu parei alguns segundos e pensei – eu esqueci minha carteira em casa e dentro dela tinha as camisinha – e ent�o falei, “amanh� voc� ter� o que merece, voc� j� aguentou tanto tempo, pode aguentar mais um pouco”. O sinal tocou e n�s fomos para a sala e ficamos trocando olhares o resto do tempo, e ningu�m al�m de n�s dois sabia o que tinha acontecido.
Na quinta-feira ao chegar a escola, sentei em baixo da figueira e fiquei ali esperando ela. De repente ela me surpreendeu sentando com tudo em cima de min, e j� me tacou aquele beijo, ai ela falou “hoje eu quero de qualquer jeito” e me agarrou com um forte abra�o. Ela come�ou a me beijar novamente com a l�ngua quase entrando em minha garganta, ficou me passando a m�o e eu j� taquei minha m�o na bunda dela e ficamos ali durante uns 19 minutos, eu j� estava fervendo de tes�o quando nos chamaram, era a coordenadora da escola, ela s� disse “maneirem um pouco, voc�s est�o chamando muito a aten��o”, ai olhamos para os lados e vimos que todo o pessoal da escola tava olhando pra gente. Ent�o nos dois decidimos dar uma maneirada àquela hora e esperar at� a hora da palestra que teria no audit�rio da escola. Logo tocou o sinal, entramos e ficamos na maior emo��o, pois j� t�nhamos combinado que seria durante a palestra (por incr�vel que pare�a, era sobre sexo) que come�aria na segunda aula. A primeira aula foi uma ang�stia, quase morri de tes�o. Quando tocou o sinal pra segunda aula, todos j� se arrumaram para ir ao audit�rio, nos dois nos olhamos e eu falei “� agora”. Todos estavam saindo e indo em dire��o ao audit�rio, ela e eu tomamos outro rumo. Fomos em dire��o ao pr�-escolar que � separado das demais salas e tem um parquinho ao lado. Ajudei ela a pular o muro que separa e eu pulei atr�s. Quando pass�vamos pelo refeit�rio do pr�, agarrei ela e taquei aquele beij�o pra come�ar a esquentar...
Ficamos primeiro no maior amasso, nos beijando loucamente, meu pau j� tava que era uma torra at� que peguei e tirei o casaco dela e a minha camisa. Foi a� que ela enlouqueceu mais ainda vendo o meu f�sico (tenho o corpo bem definido, pois hoje em dia ainda pratico nata��o, basquete e futsal). Ela me apertou tanto que senti seus peitos quase explodindo. Continuamos e logo tirei sua camisa e minha cal�a. Tirei sua cal�a e vi que sua calcinha j� estava encharcada, logo j� tirei seu suti� (quase desmaiei de tes�o vendo aqueles peitos extraordin�rios). De tanta emo��o j� agarrei um se seus peitos com minha boca e o outro fiquei segurando com a m�o, fiquei ali mamando( que del�cia) minutos. Logo j� arranquei sua calcinha e vi aquele maior monumento de todo o mundo. Ela me soltou por um instante se abaixou e tirou minha cueca que estava quase estourando. Ela n�o aguentou, se ajoelhou e *** (deus me acuda) que booqqquuuueeeeetttttteeeeee maravilhosoooooooooooooooo. Quase gozei de primeira, que del�cia aquela boca no meu pau. Era umas das melhores sensa��es que j� senti. Ela ficou ali me boqueteando de uma maneira sublime. Ficou v�rios minutos fazendo algo inesquec�vel para mim, at� que de repente ela parou o boquete e perguntou “tem capa?”, ai eu falei “com certeza” (n�o esqueci minha carteira aquele dia). Ela ainda de joelho, pegou a camisinha e foi colocando no meu pau com seus olhos fixos nos meus, fazendo cara de que queria tudo!
Ela se levantou e eu a coloquei em cima da mesa do refeit�rio, bem na beirada. Ela abriu as pernas e eu fui chegando de leve. Coloquei primeiro a cabe�a do pau devagarzinho pra dentro, senti o caba�o dela (inacredit�vel ela fazer aquele boquete e ainda ser caba�a, mas deve ter treinado com uma banana) e ela j� tava gemendo. N�o tive pena e coloquei tudo pra dentro numa s� enfiada na qual estourei seu caba�o e ela berrou que acho que escutaram at� no audit�rio da escola. Continuei bombando forte e ela gemia de dor e prazer ao mesmo tempo, gemia, gemia, hummmm, gemia muito. Continuei bombando, bombando e bombando at� que ela gozou (fiz muita for�a para n�o gozar junto, pois queria gozar no seu cuzinho). Continuei bombando pois aquilo era muito bom (eu em p� ao lado da mesa e ela na beirada da mesa). Bombando bombando e bombando e ela gemia, gemia e gemia. Ela gozou de novo e eu me segurei de novo.
Tirei o pau da buceta dela que j� estava meio inchado. Tirei aquela camisinha e coloquei outra e mandei ela ficar de quatro em cima do banco que estava ao lado da mesa. Ela se prontificou na hora, ficou de quatro e eu vendo aquela BUNDA maravilhosa j� fui agarrando seu traseiro. Quando coloquei meu pau na entrada do seu cuzinho e falou “na na ni na n�o, no cuzinho n�o, s� dou a minha buceta pra voc� agora”. Meu mundo caiu, nem tinha gozado ainda para preservar meu creme para seu cuzinho e ela me fala isso. Ent�o eu falei “j� que voc� n�o quer liberar seu cuzinho, vou gozar na tua boca”. Eu sentei no banco, tirei a camisinha e mandei ela manda bala no meu pau. Ficou ali me boqueteando v�rios minutos, at� que eu gozei na sua boca, saiu um pouco e foi at� em seus peitos. Ela tomou tudo, n�o deixou nada, lambeu at� seus pr�prios peitos para pegar a porra que derramei.
Nos enxugamos um pouco, o suor e a porra, e deitamos abra�ados em cima da mesa e ficamos ali falando bobagens um no ouvido do outro. Ela me falou o quanto gostava de mim e tamb�m falou algumas de suas fantasias sexuais que queria ter comigo, e uma delas foi a que acabamos de fazer. Outra de suas fantasias era de se exibir, de fazer um exibicionismo para uma plat�ia. Ela me pediu que fizesse com ela algo nesse g�nero. Eu pensei um pouco e tive uma id�ia, que logo irei contar.
Quando sa�mos de l�, voltando para a sala, vimos que o pessoal ainda estava na palestra e ficamos esperando acabar num banco fora da sala. Quando a palestra acabou, o pessoal retornou para a sala e n�s tamb�m entramos. Alguns perguntaram onde n�s dois est�vamos e eu respondia que “fazendo uma palestra sobre sexo”.
Na sexta-feira, cheguei na escola normalmente, mas na sa�da n�o seria t�o normal assim, pois seria o dia que far�amos a nossa exibi��o. At� a pen�ltima aula passou sem ocorrer nada, mas na �ltima aula, ocorreria tudo. Nossa �ltima aula na sexta-feira era educa��o f�sica, todos foram para o gin�sio da escola jogar v�lei, mas n�s dois ficamos na sala e eu contei da� minha id�ia para ela. Ela adorou.
No final daquela aula, quando todos voltavam r�pido para a sala, para pegar suas mochilas e irem embora, viram nos dois, no fund�o da sala. Eu sentado numa cadeira e ela ajoelhada no ch�o, fazendo o maior boquete. Primeiro chegaram um grupo de patricinhas, quando elas viram aquilo ficaram encabuladas e come�aram a falar coisas como “seus dois sem vergonha”, “voc�s n�o tem vergonha n�o?”, quiseram at� chamar a diretora da escola, mas por fim nos deixaram ali em paz. Quando entraram meus amigos, eles ficaram chocados, de boca aberta, ficaram ali olhando, na maior cara-de-pau, nem piscavam. Logo chegou o resto do pessoal e tamb�m ficaram olhando encabulados, pois aquilo era uma coisa inacredit�vel para eles. Logo tocou o sinal. Ela tirou a boca do meu pau, se lambeu e fechou a minha cal�a, saiu toda orgulhosa como se tivesse toda realizada.
N�s continuamos namorando e fazendo coisas inesquec�veis. Meus amigos me apelidaram de “SK” (Sex King) e ainda tenho esse apelido.
Namorei ela por quatro anos, atualmente sou casado com ela. Minha filha nasceu numa vez em que ela esqueceu de tomar comprimido e eu n�o usei camisinha, mas apesar disso, dou gra�as de ter hoje uma filha muito linda.
Espero que tenham gostado da minha hist�ria, a qual quase 100% � verdade, a �nica mentira s�o os nomes das pessoas (mas o meu apelido � verdadeiro “SK”). Se gostaram da minha hist�ria, mandem um e-mail para [email protected]. Bjus para as mulheres. Tchau.