Continuando o conto onde disse que estava ja prestes a tirar a virgindade de minha afilhada:
Bom, o dia chegou e foi assim estavamos sozinhos em casa e iamos dormir ali a s�s, quando ela pediu que eu deitasse no sofa so de short, assim eu fiz, e fingi estar cochilando qdo ela chegou e come�ou a passar a m�o em mim, no peito, barriga e foi descendo ate agarrar meu pau que ja estava latejando, ela tirou meu pau pra fora e se assustou um pouco, pois n�o sou t�o pequeno assim, tenho 18,5cmx5cm, ela fez o que quis me masturbou, me chupou e mostrada que ja tinha uma certa destreza, apesar de dizer q nunca fizera isso antes, acredito! Bem, ela sem falar nada foi para o quarto apagou a luz e deixou a porta entre-aberta, eu entendi o recado e fui logo atr�s, ela estava deitava com a bundinha pra cima s� de calcinha e um top, deitei do lado dela e passei acariciar suas costas com muita delicadeza e tes�o ao mesmo tempo, vi que ela estava gostando muito daquilo e comecei a tirar sua calcinha bem devagarinho, tirando e beijando sua bundinha, fiquei ali passando a m�o em suas j� grossas pernas principalmente em seu interior fazendo ela gemer baixinhoe foi abrindo as perninhas cada vez mais ate ficar a mostra sua xaninha pra mim, virei ela de frente e abracei com ternura e paix�o, e perguntei: � isso mesmo que vc quer, perder a virgindade comigo? Lembre-se que em sua mente isso vai ficar gravado pra sempre. E ela: n�o vejo a hora de poder lembrar do que acontecer aqui esta noite. Ent�o a peguei com mais for�a nos bra�os e dei-lhe um beijo demorado e ela aos poucos foi soltando seus l�bios que pareciam sem dire��o, beijei seu pesco�o e fui descendo com carinho, beijei de leve seus peitinhos que estavam cobertos pelo top, fui beijando e descendo at� chegar em sua xaninha, AAHHH que maravilha! A quanto tempo esperei por isso, chupei ela todinha me esfreguei em sua grutinha fiquei com a cara toda lambuzada de seu liquido e ela gemia bem baixinho e mordia os l�bios. Ent�o arreganhei suas pernas e posicionei meu caralho na portinha de sua xaninha, falei em seu ouvido: vou enfiar devagarzinho e se doer muito e vc quiser parar � s� falar, ok? – ela s� balan�ou a cabe�a positivamente como se estivesse com muita vontade de continuar e ao mesmo tempo com medo, e eu fui colocando a cabe�a bem devagar pois estava muito apertadinha e ela se contorcia mas vi que estava gostando e fui penetrando e quando estava com a metade do meu cacete dentro dela ela me falou no ouvido: minhas pernas est�o tremendo, n�o to aguentando mais. Ai eu disse: Porque? Est� doendo? E ela – n�o, n�o ta doendo, � que n�o aguento mais de vontade de sentir vc todinho dentro de mim padrinho. Vai enfia tudinho, vai!!! Ai gente, quem j� teve essa experi�ncia sabe o que eu estou dizendo. E ent�o enfiei tudo na xaninha dela e ela gemia, me abra�ava e batia a cabe�a no travesseiro e come�amos um vai e vem gostoso que perdurou quase vinte minutos sei l�... e gozei bem na sua barriguinha. Ficamos deitados um bom tempo nos acariciando. E foi assim que aconteceu e que acontece at� hoje, sempre que temos oportunidade transamos bem gostoso... ah e s� pra constar, hoje em dia ela gosta de chupar que nem uma cadelinha no cio, mas essas e outras eu conto depois.