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O TEMPO PASSA

O Tempo Passa





Os dias vieram, foram e apenas a amiga retornava.

Livre, para admirar outrem. Esse, no passado, j� me encantar� com a sua simples maneira de ser.

Vi o tempo e joguei uma moeda. Vaga at�! Mais... quem sabe!

Ela voltou! Espantei! E minha felicidade foi deveras!

Os familiares respiravam como se eu pertencesse aos “negros como à noite”. Isto � interessante, picante, novo, hi-la-ri-an-te. O primo e eu.

Passa dia.

--- Al�!

Era ele! Silencioso e calmo enquanto os demais dormiam.

Passa dia.

--- Al�!...

Era ele! Ficaria por um tempo em sua casa, deixando assim o n�mero do seu telefone.

Passa dia.

Sentada, imersa em qualquer movimento, vejo o tempo passar.

O port�o se abre, colocando adentro uma moto e seu dirigente.

Ah! � ele!

Entra, cumprimenta verbalmente a todos e em um aperto singelo que seria de m�o me toca. Vai ao quarto, guarda uns papeis e dirigi-se à cozinha.

Acompanhando seus passos, minha respira��o se torna fatigante.

Regressa e senta totalmente normal e comum ao lado meu.

Minha pele febril me agoniza! Ent�o mergulho meus pensamentos no cair da �gua em um copo de vidro. Ergo o copo cheio e visiono aquele que me faz fatigar.

Meus olhos aflitos pairam com o seu. O cora��o! O respirar!

Aquele momento! Aproveitava os segundos a s�s no olhar.

Ainda com sede, mais n�o do que havia dentro do copo, regresso tensa...

A conversa na sala estava t�ooo interesannnte!

Passa minutos e um sai alegando ir à casa do amigo.

Passa minutos e uma sai alegando reuni�o no grupo de jovens.

A �nsia de saborear seus l�bios, aumentava ao perceber que simultaneamente todos sa�am.

Passa minutos e seguindo o mesmo ritmo, sai o �ltimo alegando comprar algo.

Todos dizendo que iriam voltar logo. Mas na circunst�ncia que se encontrava, poderiam demorar se desejassem.

Deparei com os teus olhos nos meus. Exalamos a� um sorriso comum. O corpo transpirava ao darmos conta que est�vamos s�s.

Levantei estendendo-lhe a m�o.

Ao penetrar nas entranhas de um quarto n�o me contive, colocando-o contra a parede.

Podia sentir e participar de sua respira��o. Beijei lentamente toda a sua face, me deleitando em sua boca.

Minhas m�os sorrateiras percorriam suas costas. E de encontro com suas n�degas, pressionei-as contra o meu corpo.

Seu �rg�o copulador estava quase em explos�o dentro da cal�a. Tirei-o para fora e comecei a massagear com o flu�do que escorria entre minhas pernas.

Sentindo aquele membro pulsando em minhas m�os, rasguei-lhe a camisa para satisfazer os meus desejos. Mamei seus mamilos, mordisquei seu tronco e brinquei com o umbigo.

Ajoelhada, seu f�lus come�ou a fazer parte do interior de minha gula. Chupava devagar e fortemente. Lambia da cabecinha at� o escroto como se fosse um gato que tomava banho.

Em p� e de costas, friccionava o meu quadril em seu universo. Aquele ato constante fez minha saia erguer. E envolta nos bra�os teus o f�lus invadiu o meu furico.

Um ventinho que da janela vinha, em vez de acalmar, fazia era queimar.

Sem romper o coito, coloquei-me de quatro sobre a cama. Depois com tamanho ardor, deitei-o e belisquei todo o seu corpo.

De c�coras deliciei-me com os prazeres de sua l�ngua tesa. Em mesma posi��o suguei para o interior do meu ser o seu membro; que me fazia mexer e remexer continuamente.

A boca em gusta��o, retornou ao seu f�lus e suas veias em total dilata��o prometiam �gua. Foi a� que aumentei a intensidade das chupadas, sugando todo o seu l�quido e matando a minha sede.

Em seguida, corri para os teus l�bios, me deleitando num beijo doce!







Let�cia Luccheze.







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