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LEMBRO-ME COM MUITO GOSTO... (PARTE DOIS)

Lembro-me com muito gosto... (parte dois)

Ap�s dormirmos por quase 3 horas, acordei meio que no susto e a beijei na nuca para despert�-la. Seus p�los do bra�o logo se arrepiaram. Falei com ela para sairmos um pouco e darmos uma volta no centro da cidade. Ela concordou desde que ela pudesse chupar meu p�nis, achei estranho, mas n�o deu tempo nem de responder e ela o engoliu ainda mole e na medida em que iria inchando ela aumentava ainda mais a velocidade: - goza no meu rosto! Disse ao retirar rapidamente meu p�nis da boca. Aquilo me espantou um pouco j� que quando assist�amos a filmes er�ticos ela fazia uma express�o de repulsa. Ela chupava como ningu�m. Era daquela que n�o machuca quando entra, n�o pega nos dentes e nem no c�u da boca. Engolia tudo como uma profissional. Eu estava de p� e ela de quatro na cama, nua. Ao ver aquela bunda deliciosa balan�ando de um lado para outro, n�o aguentei e corri os dedos por suas costas at� chegar ao �nus e quando nele tocou ela gemeu sem tirar da boca. Seus olhos sempre olhando para os meus. Como n�o gosto de egocentricidade em mat�ria de sexo fui me ajeitando para entrar em 69 ao passo que ela parou e disse:- agora � s� voc�, eu vou ter a minha chance. E novamente o engoliu. Depois lambeu meu saco n�o parando de me masturbar. Ao ouvir os sinais que antecedem um gozo masculino ela segurou com umas das m�os e apontou para o rosto abrindo a boca. O jato foi certeiro. O esperma escorreu-lhe face abaixo e quando lhe passou pela boca ela o lambeu. Vendo que eu estava espantado, ela levantou-se e sussurrou pr�ximo ao meu ouvido:

- N�o falei que a noite seria cheia de surpresas. Estava doida para saber como uma atriz de filme porn� se sentia e tamb�m sei que voc� adora.

Nisso eu disse:

- O que ainda me espera de surpresa?

E ela:

- Tudo que voc� puder imaginar. Deixe a noite rolar.

Voltamos para um novo banho. Desta vez ela foi à frente e tomou primeiro. Rapidamente eu somente retirei o suor e fomos nos vestir. J� estava tarde.

Ela colocou um vestido amarelo e curto, pois ela sabe que fico louco. Quando descemos nos deparamos com as duas mo�as que sa�am de seu quarto logo abaixo do nosso.

– Boa noite. Exclamei.

Elas responderam e a loira, que agora reparando bem, era muito bonita, um rosto de boneca, olhos verdes, uma cintura fininha, magra e com pouco busto e bunda na propor��o de seu corpo. Apresentou-se como St�fane e perguntou-nos se haveria algo a fazer na cidade. Respondi que havia uma boate no centro e um clube pr�ximo a pousada. Teria que passar l� para ver. E a morena, de nome Emanuele que, n�o era t�o bonita quanto sua amiga, com um rosto arredondado e marcado por poucas espinhas na bochecha, nos perguntou se est�vamos de carro. Afirmei ao que ela perguntou se n�o quer�amos ir com elas lhes mostrando a cidade e os pontos das baladas. Mas quando fui responder ouvi minha namorada dizer:

- Claro! Ser� legal.

O espanto com aquela rea��o foi inevit�vel, j� que ela, apesar de n�o muito ciumenta n�o dava estes “moles” assim n�o. Mantive minha opini�o. Agradeci e disse que ir�amos em meu carro e que elas nos acompanhassem. Entregamos as chaves para a senhora da portaria que nos avisou que poder�amos lev�-las.

No carro, Bruna me recriminou me perguntando porque n�o fomos com elas. Eu disse, j� meio alterado:

- Nem as conhe�o, sei l� quem s�o, a hora que ir�o querer vir embora.

Ela retrucou:

- Achei que iria querer pelo jeito que olhou para a loira de cima em baixo.

– Eu? Indaguei apontando o pr�prio dedo para meu corpo.

– � voc� mesmo senhor Thadeu! Ela � linda, n�o acha?

E realmente era ainda mais com aquele vestido curt�ssimo com um decote salientando uma das pernas. N�o me aguentei e fui sincero:

- Realmente ela � linda.

– Ela tamb�m te olhou de cima em baixo. A morena at� a recriminou.

– N�o reparei, foi? Retruquei.

Quando chegamos à boate do pr�xima à pousada estava quase vazia. Parei perto de um rapaz que esperava e perguntei sobre a festa e ele nos disse que no centro estava melhor. Partimos para l� com a dupla de mo�as atras. No caminho Bruna passou a m�o sobre meu p�nis e ele estava, digamos, nem mole nem ereto, excitado. Ela n�o perdeu tempo:

- Est� excitado por causa da loirinha, t�? N�o tem problema, at� eu me excitei.

Como havia uma batida logo à frente e o barulho estava ensurdecedor e eu ficando t�o embaralhado com aquela situa��o que fingi n�o escutar e ela n�o repetiu. Fiquei embaralhado pelo fato de sempre os imaginar minha namorada, eu e outra mulher na cama mas, como acontece com a maioria dos homens, n�o sabia como dizer isso a ela. Ela disse com tanta naturalidade que parecia que estava falando de uma coisa corriqueira.

Ao chegarmos vimos a boate lotada. Estacionamos o carro um pouco longe esperamos as meninas e fomos os quatro. Ficamos dando um tempo fora da boate e como ela � pequena e havia muita gente, decidimos entrar. Estava muito apertada. Muita gente e muita mulher bonita. Me impressionou a nossa pousada n�o estar cheia j� que as f�rias escolares estavam come�ando e a cidade enchia de mineiros, paulistas e cariocas. A maioria das pessoas n�o tinha a maior idade apesar da proibi��o de entrada em boates.

Fui ao banheiro deixando as tr�s. No caminho encontrei com uma velha conhecida minha, de outros finais de semana. – L�gia, que prazer!? Interpelei-a. – ol�, est� lotado! Estava com saudades suas. Hoje mesmo estava pensando em voc�. Daquele dia na praia, foi muito bom. Que tal repetimos a dose depois da festa? Tenho uma surpresa para voc� que vai adorar. Adivinha o que? – imagino que seja alguma fantasia minha? Eu disse todo animado. – tem uma prima minha que est� comigo em minha casa. Meus pais foram para a casa de minha av� e estamos s�s. Ela � doidinha. J� at� conversei com ela sobre voc�. T� marcado? - que pena, hoje n�o d�, estou acompanhado. Vamos marcar um dia. Falei com o sorriso sumindo de meus l�bios. Ela concordou nos despedimos e fui ao banheiro.

Quando cheguei perto das tr�s, novamente, estavam segurando, cada uma, um copo de u�sque e no maior papo. Fui tamb�m pegar o meu. A m�sica estilo remix de sucessos populares brasileiros estava at� me agradando. O pessoal estava dan�ando do jeito que podia. Comecei a dan�ar com Bruna. O vestido, a dan�a, o u�sque e o beijo logo reacendeu o tes�o.

At� que em determinada hora o DJ tocou funk. A� foi a perdi��o. As mulheres pareciam estar em transe. Subiam, desciam e rebolavam. Meninas lindas fazendo pose sensuais. Os homens foram a loucura. E nossas duas novas colegas n�o largavam a bebida. E Bruna j� na sua quarta dose estava hipnotizada. Chegou pr�ximo a mim e come�ou uma dan�a se esfregando em meu corpo. Eu j� estava doido de tes�o. Ela se virava e de costas come�ava a passar as n�degas sobre meu p�nis. Foi quando se fez uma roda com n�s quatro e come�ou a dan�ar no centro revezando com as outras duas. E quando n�o estava em evidencia dan�ava de costas para mim eroticamente. A surpresa foi quando ela me virou de costas para as meninas e elas se encostaram uma atras da outra fazendo uma esp�cie de sandu�che. Minha namorada agarrou-se a St�fane, a loira, e a puxou contra meu corpo. Quando seus seios tocaram minhas costas pude sentir quanto estava excitada. Seus l�bios quase tocaram minha nuca, senti somente o ar quente que sa�a de sua boca.

Quando a m�sica acabou Bruna arrastou Emanuele para o banheiro. Outra musica come�ou e St�fane come�ou a dan�ar. N�o me aproximei muito. Ela ent�o me chamou para tomarmos um ar em uma �rea sem telhado pr�ximo à entrada. – sua namorada gosta de dan�ar! E o engra�ado � que n�o tem ci�mes! – voc� que pensa; eu disse. Ela e a Emanuele est�o se dando bem, pois ela tem um ci�me de mim danado e at� agora n�o falou nada. Foi nessa hora que a ficha caiu. Eu n�o tinha nem desconfiado que as duas fossem gays. Realmente notei que a morena era meio abrutalhada, mas n�o parei para pensar. A pergunta foi inevit�vel: - voc�s duas... s�o... voc� me entende, n�? - Eu n�o totalmente, mas a Emanuele, sim. Minha boca n�o se fechou. N�o sabia, realmente, o que era “n�o totalmente” e voltei a indagar: - mas como assim, “n�o totalmente”? – � que eu gosto de sair com mulheres mas n�o sou homossexual. Gosto das duas coisas. E a “Manu” s� gosta de mulheres. Somos amigas. E de vez em quando rola. N�o � todo os dias. Numa festa, depende. Ela at� tem um pouco de ci�mes, mas n�o liga se eu sair com homens. O que ela n�o admite � se eu sair com mulheres sem ela estar perto. Sua namorada � bi? Perguntou ela na maior naturalidade. Acho que era o u�sque fazendo efeito. – acho que n�o; respondi meio indeciso. – ela me falou que me acha muito bonita e que n�o foi s� ela quem achou. Fiquei meio encabulado, mas disse: - eu te achei linda! – voc� acha que rola? Continuou a perguntar como se fosse a coisa mais normal do mundo. – N�o sei. Depende dela. Eu disse tirando a responsabilidade de minhas costas. – ent�o j� rolou pelo que ela me falou e do jeito que olhava para Manu. Meu cora��o quase saltou boca afora.

Nisso chegou a duas de m�os dadas. Bruna foi logo me beijando. Senti, apesar de n�o estar bem certo, um gosto e tamb�m cheiro de vagina. – porque demorou tanto? Eu disse. A fila estava enorme e aquele banheiro � muito pequeno para n�s duas. Bruna falou toda sorridente. Sabendo o tamanho do banheiro e a impossibilidade de urinarem duas mulheres ao mesmo tempo ali fiquei quieto j� imaginando o que ocorrera l� dentro. - vamos embora! Pediu Bruna. Respondendo aquele famoso “voc�s quem sabem”, fomos em dire��o ao carro.

- Voc� t� doido na St�fane? Bruna falou meio enrolado por causa da bebida.

Eu tamb�m n�o deixei por menos:

- E voc� estava transando com a amiga dela no banheiro!

– O que � isso? Respondeu ela.

Quando nos afastamos, Bruna chamou as duas que estavam um pouco mais atr�s e foi em dire��o delas. E pegou na m�o de Manu. Vendo isso St�fane disse em tom de deboche:

- a�, assim! Ent�o fico com o seu!

E saiu correndo pulando em meus bra�os agarrando-me pela cintura com as pernas e me lascando um beijo. Enquanto a beijava ouvi Bruna dizendo que elas tinham feito boa troca.

Ao chegarmos ao carro Bruna foi com Manu e St�fane veio comigo. Entrei no carro primeiro e logo dei a partida deixando as duas ainda fora do carro se beijando sobre o capo.

Notava-se certa excita��o e um certo nervosismo estampado nos olhos da St�fane. Ela virando-se para mim disse:

- Para onde vamos?

- Voc� ainda pergunta? Para a pousada! Falei meio enlouquecido com tudo aquilo.

Ela me olhou nos olhos e disse para eu parar o carro. Est�vamos pr�ximo à praia em uma parte escura e a lua estava cheia refletindo na �gua. Virei a frente do carro para o mar e desliguei os far�is.

- O que foi? Perguntei.

Ela nem respondeu, e me olhando com aquele jeito esfomeada de tes�o, sem perder tempo, foi desabotoando minha blusa enquanto beijava minha boca. O ultimo bot�o ela arrancou e come�ou a lamber-me os t�rax at� a linha da cintura. Eu fiquei maluco pois ela ia com a l�ngua quase por dentro de minha cal�a tocando na cabe�a de meu p�nis e subindo passava pelo umbigo, t�rax, pesco�o at� alcan�ar minha orelha direita. Novamente come�ava a descer alucinada dando leves mordidas em minha barriga. Tentei-lhe puxar o vestido para cima ao que fui repreendido:

- Agora n�o. Primeiro voc�! Minha l�ngua pode fazer muito mais do que isso. Voc� nem imagina!

Ao tirar meu cinto e desabotoar minha cal�a continuou a passar a l�ngua pela base de meu p�nis com aquilo meu corpo ficou todo tenso minhas gengivas ficaram dormentes. Vagarosamente ela come�ou a passar sua deliciosa l�ngua na ponta do meu p�nis. Lambia-o como uma menina empolgada com seu pirulito. De repente, n�o muito rapidamente, saiu do carro em dire��o à praia logo em seguida fui atr�s. Deu-me um beijo abaixando-se e engolindo meu mastro com muita vontade. Colocava-o todo em sua boca. Num vai e vem fren�tico e t�o bom que quase gozei ali mesmo. Quando enfiava todo em sua boca balan�ava a cabe�a como um c�o furioso. Foi quando eu vi que j� iria gozar e puxei-a e nos bra�os levei-a at� o capo do carro.

Fui beijando-a pelo pesco�o encaixado entre suas pernas esfregando meu p�nis em sua calcinha. Abaixando a al�a do vestido suguei-lhe os seios sem o m�nimo de pudor. Ao chegar em seu umbigo ela se relaxou e colocou seus calcanhares sobre meus ombros. Sua calcinha completamente encharcada exalava aquele odor sexo maravilhoso que me deixou sem freio e muito mais insano. Ao puxar sua calcinha para o lado pude ouvir urro baixo logo depois um “me chupa” que n�o esperei nem um segundo. Com a l�ngua massagiei seu clit�ris lentamente at� penetr�-la com a l�ngua. N�o sei o tempo real que fiquei ali e quando minha boca come�ou a doer levantei-me e retirei sua calcinha. Esfreguei o p�nis em sua vagina lentamente. E com movimentos imitando a pr�pria c�pula ela pediu para penetr�-la. Sem camisinha nem pensar! Pensei comigo mesmo. Apesar de estar totalmente excitado eu nunca perdia a consci�ncia a ponto de transar sem preservativos, mesmo porque se eu transasse ali naquele momento, iria gozar em pouco tempo esfriando assim meu tes�o.

Entramos dentro do carro liguei o motor e sa�mos em dire��o à pousada. Ela ainda n�o estava satisfeita abaixou-se e fez sexo oral. Seu desejo era tanto que ao chegar na pousada tive que pedir para ela parar para podermos entrar. Ela colocou a calcinha apressadamente. Vi o carro das duas parado no estacionamento e fiquei pensando no que poderiam estar fazendo. Nem imaginei que naquele final de semana eu iria realizar todas as minhas fantasias.

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