Todos n�s possu�mos um certo tes�o pelas primas, ainda mais quando j� “faturamos” algumas delas em “inocentes” brincadeiras de crian�a.
Quando eu era crian�a, eu e minha prima Amanda costum�vamos brincar de m�dico, ela adorava ficar passando a m�o no meu pau. Eu estranhava, mas como ela gostava, eu n�o ligava.
Passei toda minha inf�ncia convivendo com a bucetinha da minha prima, hora s� passando a m�o, hora metendo rola. Confesso que n�o me lembro de quando tirei a virgindade dela, n�o me vem na mem�ria quando desceu sangue por entre suas pernas pela 1a vez. Ela sempre foi safada, mais velha do que eu quase dois anos. Quando eu tinha uns 3 ou 4 anos, e ela uns 6 me lembro que ela pedia aos nossos pais para que pud�ssemos tomar banho juntos, eles, n�o vendo maldade, sempre deixavam.
Assim crescemos, quanto mais velha minha priminha ficava, mais safadinha virava. Quando ela estava com uns 19 anos e eu com uns 13, eu a peguei de jeito pela primeira vez. Com essa idade, a Amanda tava muito gostosa, loirinha, tinha seios m�dios e durinhos, umas coxas grossas e uma bunda de fazer inveja em muita menina mais velha.
Me lembro como se fosse hoje. A campainha l� de casa tocou logo depois do almo�o, menos de meia hora depois de a minha m�e sair. Era a Amanda. – “Vim jogar videogame, pode?” Ela perguntou, com um ar de inoc�ncia... Minha Prima nunca falava “hoje vim dar pra voc�”, ou ent�o “quero que vc me coma” ou nenhuma frase do tipo, quando queria pica, a Amanda simplesmente come�ava a falar bobagens, e nesse dia n�o foi diferente. Na porta do meu guarda-roupa, tinha um p�ster que saiu na Playboy da Kelly Key, e quando ela viu, come�ou a falar da perereca da mo�a, rir e a perguntar o que eu fazia vendo aquilo.
Jogo vai, jogo vem e o “clima” s� vai aumentando, at� que eu chamo minha priminha pra ver um filme no quarto da minha m�e, onde tinha uma cama de casal e al� nos deitamos para vermos o filme. Aos pouquinhos, vou me aproximando dela, como ela estava deitada de lado, fui encaixando meu pau em seu cuzinho, e minha priminha s� for�ando pra tr�s, a� eu come�o a passar a m�o em sua bucetinha por dentro da cal�a. Eu pergunto pra ela “Ta gostando, Amanda?” e ela me responde, na maior cara-de-pau “Eu quero muito mais do que isso, v� ficar peladinha pra vc”. Fiquei loco, e ela tirou mesmo toda a roupa. Mesmo novinha, de boba a minha prima n�o tinha nada, tava com a buceta toda raspadinha. Eu n�o sabia o que fazer nem por onde come�ar, at� que ela botou meu pau pra fora e come�ou a tocar punheta.”Nossa, Pedro(meu nome) que piruz�o voc� tem...” resolvi entrar no clima, e me soltei tamb�m “Se prepara, Amanda, que hoje eu te rasgo todinha” e ela respondeu meio debochada “quero s� ver...”.Eu logo pedi “Me paga um boquete” prontamente, a Amanda pegou o meu pau e levou a boca. No in�cio, ela come�ou meio desajeitada, lambendo s� a cabe�a, mas como uma boa putinha, logo se acostumou e come�ou a sugar at� as bolas. Aquele boquete me deixou louco, e ela pediu “Agora � vc, lambe a minha bucetinha e me faz gozar” Eu nunca tinha lambido uma buceta e n�o sabia o quanto era bom, a buceta da Amanda n�o era muito grande e tinha poucos pelinhos, comecei a lamber pelo rachadinho, enfiava a minha l�ngua l� dentro e sugava tudo, depois, comecei a dar mordidinhas na bolinha do seu grelinho, a� ela foi à loucura, quanto mais mordidinhas eu dava, mais ela gemia de prazer “ai Pedro, vai...” o melzinho, fino e quase transparente, come�ou a escorrer e eu lambi tudo, ela come�ou a ficar meia mole, mas o que ela queria mesmo era levar broca.
Passados alguns minutos, a Amanda j� estava pronta pra gozar de novo, e eu falei pra ela “Eu quero meter meu pau na sua buceta” e ela respondeu “S� se for agora”. N�s n�o quer�amos aquelas posi��es tradicionais (papai e mam�e ou frango-assado), por isso, optamos por uma outra, em que eu me deitei na cama e ela sentou na minha cintura e veio encaixando sua buceta no meu pau e rebolando pra que entrasse cada vez mais, eu ficava segurando nas ancas dela e puxando pra baixo, at� que chegou o momento em que eu a coloquei em baixo e fiquei por cima, como papai e mam�e mesmo, a� eu pensei “� agora que eu vou rasgar minha priminha!” Comecei devagarinho for�ando s� a cabe�a e aumentando o ritmo de leve, sentindo cada cent�metro que ia penetrando e ela come�ou a gemer de novo “mete na minha buceta logo, n�o to aguentando mais” quanto mais r�pido eu metia, mais ela gemia, at� que senti sua bucetinha bem lubrificada e resolvi rasgar tudo de uma vez. Enfiei meu pau at� no talo e ela soltou um grito que representava, ao mesmo tempo, surpresa, dor e prazer.
Nuca tinha visto algo assim, a Amanda parecia estar em outra dimens�o, se contorcendo toda, parecia que n�o ia parar de gozar nunca. Eu n�o diminu� o ritmo, continuei metendo com vontade e rasgando sua bucetinha toda. Pouco depois, gozei tamb�m e nunca tinha gozado tanto como naquele dia. A minha porra tinha se misturado ao melzinho da Amanda e encharcado toda a sua bucetinha com um �nico liquido meio branco.
Depois disso, minha priminha foi tomar banho e voltou para acabarmos de ver o filme, como se nada tivesse acontecido.
Espero que voc�s tenham gostado do conto, tenho outras experi�ncias marcantes com a Amanda (como a vez em que ela me deu o cuzinho pela primeira vez) e tamb�m com a irm� dela, a Lara (mais nova do que eu 2 anos).
� s� votarem no meu conto que j� j� eu publico os outros!!!