J� a algum tempo eu estava convidado pra assistir a outro ensaio da Orquestra Regional da CCB (Congrega��o Crist� no Brasil), numa regi�o aqui do Paran�. Na primeira vez que assisti, foi r�pido e a convite do maestro. Como eu estava em viagem, resolvi adiar minha volta pra casa e assistir este outro ensaio. Muito boa a orquestra, e o que me chamou a aten��o foram as irm�zinhas, com “v�u” na cabe�a, uma mais lindinha que a outra. Fui apresentado a todos antes do ensaio e perece que eu, devido ser de outra igreja e maestro tamb�m fui a aten��o das mulheres. Notava que me procuravam com seus olhinhos curiosos e eu fazia quest�o de mostrar que eu via suas atitudes. No final, muita gente veio me cumprimentar, e o maestro me convidou pra almo�ar na sua casa. Aceitei e fomos. Chegando l� notei que era um almo�o em fam�lia, e notei tamb�m uma das irmazinhas que mais me cuidou com os olhos no ensaio. Logo todos foram apresentados e inclusive esta menina, onde descobri ser a esposa do seu filho ca�ula, sua norinha. Ainda estavam em lua-de-mel, pois faziam 3 meses de casados. Voc�s devem imaginar como fiquei...tarado. Ela vestia um vestido amarelo ouro, meias pretas e um sapato alto preto, e dava pra perceber com muita discri��o, uma tanguinha escura, que parecia enterrada...Cuidei para que ela notasse que eu estava encantado com ela, e ela se mostrou lisonjeada com isso. Notei que seu marido dava mais aten��o a sua m�e do que a esposa. Sei que isso deixa todas as esposas em f�ria. Eu comecei a dar aten��o as todos, principalmente as mulheres. Teve um momento em que me encontrei a s�s com as 3 esposas dos filhos do maestro na sala e os homens estavam na churrasqueira. Deixei rolar meu papo, elogiando sempre elas e num momento fiz um coment�rio para ver no que daria: “Espero que seus maridos n�o ou�am, meus elogios a voc�s...” no que a mais velha delas, uns 35 anos, mulher bonita, um pouco fora do peso, mas notava-se fogosa no extremo...disse: “eles esquecem das esposas quando est�o na casa da mam�ezinha deles, e voc� Tati (nome da esposinha em Lua-de-mel), v� se acostumando com isso...” a� eu falei que eles corriam um risco muito grande deixando elas comigo...e rimos. Mas notei que elas ficaram excitad�ssimas. Elas eram: a mais velha que falei, Carol, Castanha, 1,65+ou-, pouco acima do peso, mas com curvas lindas, seios grandes, cintura fina, pernas bem cuidadas e um p�zinho lindo, com as unhas muito bem feitas; a do meio uns 28 anos, loira,1:70+ou-, a mais alta, olhos verdes, boca carnuda, seios pequenos e umas pernas maravilhosas, e sentava um tanto descuidada que me deixava p�r v�rias vezes ver sua calcinha branca; a esposinha mais nova, era a princesa em pessoa; uns 20 aninhos, morena clara, cabelos pretos lisos e compridos, bem aparados, tudo pequenininho. Seios pequenos, 1,55m de altura no m�ximo, mas a bundinha naquele vestido amarelo mostrava que era dona de um corpinho fant�stico, e notava-se que ainda estava faltando se entrosar na fam�lia.
Voltando à sala; comentei que a Tati n�o falava nada...e a mais velha, a Carol disse: ela ainda est� envergonhada, mas n�s somos assim mesmo, falamos de tudo, at� de sexo...e todos riram...ai eu olhei pra Tati, e falei: “N�o tem problema, n� Tati, logo voc� aprende tudo isso”; foi quando a Mara, a esposa do meio que pouco tinha falado disse: “Com esses nossos maridos vai demorar a Tati aprender alguma coisa de verdade, acho que voc� vai ter que ajud�-la!” Causou um sil�ncio p�r uns 30 segundos na sala, todas se olharam e depois olharam pra mim, como se esperando uma resposta e ela, a Tati, ficou vermelha e sem fala. Olhei bem nos olhos da Tati, e disse bem firme, quebrando aquele sil�ncio. “Ser� um prazer Tati, n�o precisa ficar com vergonha delas, vai saber mais que elas!” e ainda olhando pra ela, pisquei , e notei que os outras estavam taradas...mudamos o assunto, mas vi que a partir dali, elas me viam com outros olhos, e me cuidavam quanto a Tati, como se quisessem que eu fosse logo, pra cima. Fiz de conta que o assunto n�o me abalou, e fomos pra mesa, pois nos chamavam...dei um jeito de ver onde o maridinho da Tati sentaria e fui perto e puchei a cadeira pra sua esposa sentar pois o corno sentou antes dela. Notei que minha atitude foi percebida pelas outras duas, somente. Ela me agradeceu e eu ainda segurando a cadeira, arrumei pra ela e sentei ao lado. Uma mesa grande, pra uns 19 lugares em cada lado, uma toalha grande que ca�a para os lados cobrindo quase que at� o ch�o. Entre os famil�ares, o centro de aten��o era o filhinho corno que tinha casado, todos falavam com ele. Os outros dois filhos estava a minha frente com seus filhos e as esposas e os pais nas pontas. Come�amos a comer, todos falavam alto e eu encostei minha perna na perna da Tati e olhei para a Mara e vi que ela olhou r�pido pra Tati e pra mim. Alguma rea��o a Tati mostrou pra ela me olhar daquele jeito. Vi que a Mara entendendo, olhou pra mim meio rindo e voltou a olhar pra Tati, e rindo deu uma piscadinha, como se mandando ela relaxar. Desci minha m�o e a Mara acompanhou meu gesto ficou olhando pra Tati. Levei minha m�o a sua cocha, e sem esperar concentimento, fui puchando seu vestido pra cima, notei que a meia era 78, encontrei depois da meia uma pela macia e deliciosa e com firmeza forcei que abrisse as pernas, o que fez at� onde eu quis, e colocando minha m�o dentro da sua calcinha, p�r cima, enfiei um dedo na bucetinha dela. Estava molhad�ssima, ela se contorceu e segurou um gemido, e eu tirei e arrumei sua saia novamente. Ergui minha m�o e levei a Boca olhando pra Mara e chupei meu dedo. Dei um sorrisinho safado e ela percebeu que gosto devia Ter. N�o ousei fazer mais nada. Mas a esposinha parece que estava em transe. Me olhava como se esperasse que eu pedisse algo pra me obedecer.
Almo�amos, conversamos um pouco mais com todos pois depois eu teria que viajar.
Na sa�da, o anfitri�o, maestro, me convidou pra voltar outra vez, j� que era como se fosse da fam�lia, mas que devia vir e pousar sem pressa. Falei que n�o queria causar problemas, dar inc�modo a eles, quando ele me disse que n�o seria inc�modo nenhum, e que lugar pra ficar n�o faltaria. A Mara foi r�pida, e disse: na casa da Tati, eles at� ficariam contentes, pois n�o tem filhos ainda e o Sr. se sentiria bem a vontade. O esposo corninho, querendo se mostrar um casado exemplar foi logo dizendo, com tom de macho: “Pronto, est� resolvido, quando vier ficar� na nossa casa, e abra�ou a Tati.” A Mara me olhou e deu um sorrisinho, que n�s dois entendemos...na sa�da dei meu telefone ao maestro e fiz quest�o de repetir, e vi que a Mara se afastou do grupo e discou no seu celular pra salvar.
Me despedi, e viajei...n�o vendo a hora do outro ensaio...e de receber uma liga��o da Mara.
Dois dias depois, recebo esta liga��o e a Mara querendo falar comigo no msn...ela criou um msn so pra n�s e come�amos a tc. Perguntei como estava e ela de cara me surpreendeu e disse que n�o estava aguentando o tes�o...e que n�o era s� ela. Perguntei quem mais e ela disse que tinha certeza da Carol que viu tamb�m o que fiz com a Tati na mesa. Falei que elas n�o podiam assustar a Tati....
Elas falaram que queria tamb�m...e depois me ajudariam a ter a Tati, como eu quisesse.
Falou que est� pedindo ao marido pra vir pra c�, Curitiba, e que � pro marido dela me ligar e pedir pra mim ajud�-la aqui... e que o corno acha que estar� me incomodando, mas que deve me ligar logo....falei que tinha adorado ela, e ela me responder, que elas , as 3, tamb�m tinham....perguntei como sabia? Ela contou que se falaram no culto a noite, aquele dia mesmo, e que ela tinha perguntado pra Tati o que ela tinha achado, e que a Tati tentou desconversar, mas que elas falaram que o gostinho dela devia estar muito bom , pois elas viram eu lamber o dedo. Me disse que a menina mudou de cor e s� riu. Elas terminaram a conversa dizendo que ela ir� aprender muito comigo....
No mesmo dia o marido da Mara me ligou pedindo o que eu j� sabia. Gente, n�o tem nada melhor que ouvir uma marido pedindo pra ajudar sua esposinha, e depois vc faz�-la de putinha, sendo que ele ajudou isso a acontecer....
Dois dias depois chega a Mara...estava linda, sainha jeans, sand�lia alta e transparente, cabelo solto, e um top tomara que caia....beijei ela como se fosse minha namorada....na rodovi�ria mesmo....e saimos...Era uma 11:00hrs da manha. Toquei direto a um motel e como loucos nos atacamos e chupei ela inteira....tudo o que eu tinha direito...aquela loirinha, com uma buceta pequena, e pelos bem amarelos...que del�cia....dei meu pau a ela e ela foi maravilhosa na chupeta...que deixei at� gozar...ela me sugou at� n�o poder mais....mandei ela continuar e deixar ele no ponto e a� comecei a fuder aquela esposinha, recatada, que na igreja usa seu v�u, agora de quatro com as duas m�os abrindo sua bundinha e me pedindo pra trat�-la como uma putinha..... N�o resisti e gozei dentro dela...Estava exausto...e acabamos dormindo p�r uma hora mais ou menos...Acordei e ela estava com a bundinha pra cima, comecei a chupar ela, dando leves toques no seu corpo e ela se estremecia, como ela estava como anestesiada, coloquei dois travesseiros embaixo dela e abri bem sua pernas. Ela ficou exposta p�r inteiro....aquele rabinho loiro lindo, parece que piscava pra mim....meu pau estava doendo de duro. Fui com cuidado e coloquei na buceta e movimentei devagar.. tirava tudo e colocava, ela s� gemia baixinho...enquanto isso comecei a passar o KY no rabinho e com um dedo enfiava e tirava, fui indo mais fundo at� que entrou tudo...comecei a colocar 2 dedos e ela gemeu e quis sair, mantive a calma e ela foi cedendo e entro 2 ...tirei o pau da buceta e comecei a for�ar aquele rabo.. ela estava empinada e aberta no estremo.. me arrumei bem e comecei a for�ar a cabe�a.. quando passou quase fui engolido e ela deu um gemido e tentou de todo jeito sair...pedindo pra parar. Disse que nunca fez isso e que estava doendo....mas eu com a cabe�a dentro e ela naquela posi��o, peguei seus dois bra�os, coloquei pra traz, deixando ela imobilizada. E comecei a enfiar.at� o fundo e turar tudo....ela gemia, chorava, mas agora estava quietinha...eu fui ficando tarado de ver aquela beldade de esposa quietinha sem reclamar e comecei a for�ar, judiando dela um pouco....ela s� gemia....eu perguntava se ela queria que seu esposo estivesse ali pra ver ela dizia que era seu maio desejo....a� fiquei louco...soltei suas m�os e soquei mesmo..e logo gozei naquele rabo. Fui tirando e vi que ficou um buraco...e escorria minha porra.. ela nem saiu da posi��o que estava....Fui me lavar e na volta sentei na frente dela e deixei ela chupar meu pau novamente.... foi muito bom...ficamos fodendo at� umas 19 horas pois ela tinha que fazer umas compras e seu �nibus era as 20:00hrs. Conversamos e ela me contou que a Tati comentou sobre o marido, e disse que ela n�o sabia transar, que ela n�o tinha gozado ainda, a n�o seu no almo�o daquele dia, que depois que eu tirei a m�o dela, ela n�o se conteve, e gozou sem ser tocada, e que quase gemeu na hora.... A Mara disse que a pr�xima que vir� ser� a Carol. Disse que ela esta esperando pra ela contar como foi....e disse tamb�m que eu devia aprontar uma surpresa pra Carol. Pois ela sempre comentou e ser comida p�r mais de um...
Quanto a Tati, tanto a Mara quanto a Carol, querem que eu fa�a dela uma putinha...elas querem assistir. Me contaram que est�o de cara com a fam�lia toda, porque agora a �nica nora que gostam � a Tati, certinha, de fam�lia....
Ent�o elas querem ferrar a Tati. E eu fui o felizardo....Vou esperar a Carol vir e conto como foi....mas acho que farei a Carol voltar com seus buracos totalmente esfolados, de tanta pica....me aguardem.
Depois a levei a rodovi�ria, nos despedimos e estou esperando...
Continua....
Sou casado, 39 anos, castanho, 1.80m, 89kg, evang�lico, maestro. Se voc� � uma esposa ou noiva evang�lica,ou uma namoradinha querendo mais do tem, recatada, que todos a veem como “santinha e fiel”, mas cheia de desejos e com todas as restri��es que nossa religi�o tem, mas deseja quebrar as regras, fale comigo, me escreva.
Tem total sigilo e discri��o. Para as evang�licas, tenho uma aten��o especial....mas se n�o for ser�o muito bem vindas tamb�m.
Preferencialmente do Paran�.
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Aguardo voc�s.